Estranha Atração - 1o Parte
Meu nome é Ricardo, hoje tenho 23
anos, atlético, "boa pinta", "filhinho de papai", fruto de
um relacionamento mal resolvido, por assim dizendo. Na época tinha por volta de
16 anos e assistia diariamente as enormes brigas entre meus pais. Brigavam
feito "gato e sapato", qualquer coisa era motivo para uma guerra.
Com o tempo a gente acaba se
acostumando com a "brigalhada" dos dois. Realmente não se entendiam,
mas por incrível que pareça para mim era tudo "moleza", ganhava o que
pedia, atendiam todas minhas bobagens, era realmente muito mimado.
Meu pai sempre foi um cara muito
dedicado, preocupado com minha educação e futuro, sempre conversávamos no que
queria fazer no futuro, profissões que davam muito dinheiro e coisa e tal.
Tínhamos um relacionamento muito bom, ele chegava a me levar em festas muito
legais, mulherada correndo solto mas sempre com a frase "não conta nada
para sua mãe".
Um belo dia ele bebeu demais em
uma dessas festas e ligou para mim ir lhe buscar. Ainda tinha carteira
provisória mas pegue o carro de minha mãe e fui. Chegando lá ele estava bem
alegre e pediu para deixar o carro na casa de seu amigo. Entrou no carro doidão
falando muita besteira.
Eu apenas ria da situação, ele
ficava muito engraçado quando bebia. Até que sem mais nem menos soltou uma que
me deixou encabulado:
- A ai filhão você já
experimentou um cú alguma vez?
Meio rindo respondi:
- Não, ainda não tive o prazer,
mas me disseram que é muito bom.
Ele deu uma gargalhada e falou:
- Coitado do meu filho, o melhor
ainda não experimentou.
Tentei retrucar:
- Não tive chance ainda pô, mas a
hora que uma der sopa, "to dentro".
Então escutei a coisa mais louca
de minha vida:
- Você não qué experimentar o
cuzão do seu velho aqui? Já faz tempo que não dou o rabo e estou louco de
vontade de sentir uma pica enterrada no meu cú hoje.
Fiquei em choque, "caralho
meu velho gostava de dar o rabo". Ele vendo que fiquei assustado
continuou:
- Que foi? Hoje o mundo tá
mudado, na verdade já dou meu rabo antes de me casar com sua mãe. Pra falar bem
a verdade gosto mais de dar o cú do que foder uma buceta. Desculpa filho, mas
você foi um acidente maravilhoso em minha vida. Talvez, hoje se não fosse você,
eu estaria casado com um negrão bem pauzudo.
- Chega pai, você está fora de
controle - tentei fazer parar a conversa, mas ele realmente estava alterado.
Chegamos em casa e tirei ele do
carro, e levei ele direto para o chuveiro, ele estava meio grogue, minha mãe
não estava, quando ele saia ela aproveitava e saía com as amigas.
Ajudei ele a tirar a roupa, e
levei ele até o box do banheiro, ao fazer isto não deixei que dar uma olhada em
sua bunda e só então notei como era grande e redonda. Um bundão branco e quase
sem pelos, bem redondo sem nenhuma marquinha. Parecia que ele gostava de cuidar
de sua bunda. Meu pai ficou tomando banho e eu aguardei no quarto para ver se
precisava de mais ajuda.
Ele saiu do banheiro
completamente nú e se jogou na cama. Pensei que iria desmaiar mas sem eu
esperar ele pegou um travesseiro colocou debaixo de seu quadril onde ficava seu
pau, ficou com um bundão arrebitado para cima. Meu pau ficou duro feito pedras
em segundos, não pude evitar. Estava pensando em sair do quarto quando ele foi
ainda mais ousado, passou cuspe na mão e levou ao meio de suas nádegas
lubrificando o cuzinho. Ele continuou fazendo isto e aos poucos foi metendo o
dedo para dentro de seu cú que a esta altura estava completamente relaxado.
Ele gemia feito louco enterrando
seus dois dedos até onde podia em seu cú em um vai e vem sem fim de prazer.
Parecia que eu iria explodir de tanto tesão, não sabia o que fazer, não sabia
se deveria sair dali e deixa-lo, se deveria acabar com o sofrimento de meu velho. Ao mesmo tempo que me questionava como
seria no dia seguinte quando ele estivesse sóbrio.
Fiquei olhando para ele, estava
em um completo transe, deixava sua mão fixa no ar e apenas rebolava sua bunda
para cima e para baixo. Seu cú estava completamente relaxado e quando os dois
dedos entravam faziam um barulho como se estivesse pisando na lama.
Minha vontade era fazer um favor
para ele e meter minha pica até o talo e foder o seu cú violentamente como
merecia, mas realmente fiquei com medo na ocasião. Me lembro que apenas saí do
quarto no meio da gemedeira e fui para o meu quarto. De lá escutava a gemedeira
até que um ultimo suspiro e parou.
Me levantei rapidamente e fui até
lá, ele tinha adormecido com os dedos no meio de suas nádegas. Não aguentei,
comecei a socar uma punheta, o que não demorou muito para explodir em porra.
Fechei a porta do quarto dele e corri para o meu me limpar.
Fiquei por lá mesmo, tentando me
acalmar mas tudo não saía de minha cabeça. Liguei o computador e fui jogar um
pouco para ver se saía tudo de minha cabeça. Fiquei por horas jogando, vez ou
outra o bundão redondo e branco aparecia em minha mente e minha pica começava a
ficar dura.
Lá pelas tantas da noite chegou
minha mãe, entrou no quarto e lá começou uma brigalhada, uma gritaria, batidas
de porta, acho que ele acabou adormecendo daquele jeito na cama.
No outro dia demorei para sair do
quarto e descer para o café, mas o tempo não me dava mais chance e minha mãe
com o grito de sempre me chamou. Desci a escada olhando para eles na mesa, meu
pai estava de um lado e ela do outro. Sentei em meu lugar e após pegar coragem
olhei para ele. Comia como se nada tivesse ocorrido, olhava para mim
normalmente sem pudor, sem vergonha, notou meu jeito estranho e perguntou:
- Algum problema filho?
Eu meio encabulado e atrapalhado
apenas respondi que não. Tomamos café e todos saíram cada um para um lado, pai
para seu serviço, minha mãe para o dela e eu peguei o ônibus para a escola. Na
época estudava pela manhã e fazia curso técnico a tarde, mas depois da ultima
noite fiquei o dia todo pensativo, quieto, pensava no que meu pai tinha me
dito, que gostava mesmo de dar o rabo, que eu fui um acidente feliz, as brigas
que os dois tinham, como é que minha mãe se virava, deveria ter um amante ou
algo assim, ou era frígida e não fazia sexo.
Me encontrei em um mar de dúvidas
e medos, que vida maluca, que família mais doida que eu tinha. Ao mesmo tempo
que comecei a pensar que meu pai sofria com a situação, afinal tinha casado
para assumir minha paternidade devido a alguma aventura com minha mãe.
Pensei que ele provavelmente
teria assumido que era gay e hoje em dia seria a fêmea de algum macho e seria
muito mais feliz. Tinha na verdade pena dos dois, estavam juntos apenas por
minha causa, por isto me tratavam tão bem e nada me deixava faltar.
Provavelmente quando eu sair de casa os dois vão seguir cada um para um lado.
Não estava muito bem e no meio da
tarde acabei saindo e voltando para casa. Cheguei em casa e não tinha ninguém
como de costume, cada um com seu compromisso. Sentei um pouco na poltrona que
tinha em meu quarto e fiquei inquieto, me levantei e fui bisbilhotar no quarto
de meus pais.
Abri o guarda roupa e de inicio
não encontrei nada estranho até ver duas caixas nas portas de cima, pequei uma
delas e abri, estava cheia de revistar pornográficas todas de mulheres dando o
rabo, a maioria era de sexo anal total, sabe aquelas que aparece apenas
mulheres dando o cú. Nossa meu pai se escondia de minha mãe disfarçando em sexo
anal sua fantasia de dar o rabo. Então peguei a outra caixa, também estava
cheia de revistas, só que desta vez eram todas gay´s, homens metendo no rabo de
outros homens, minha curiosidade não me deixou em paz e comecei a folhar uma
delas.
A que mais gostei tinha um cara
de barba ruiva bem branco, um bundão enorme redondo, um cuzão vermelho que
estava dando o rabo para outro cara magro mas muito pauzudo, deveria ter uns
22cm de pica. O cara metia até os bagos no bundão do ruivo, não sei como cabia
isto tudo lá dentro, fui folheando e comecei a ver no rosto deles o prazer que
sentiam, em algumas folhas apareciam os dois se beijando.
Veio meio um sentimento de
remorso, de que estava fazendo algo muito errado, então fechei a revista,
coloquei na caixa, fechei e coloquei no lugar onde encontrei.
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