Quarentona meu amor

Meu nome é Heitor e após ler muitos relatos e contos eróticos, decidi após autorização de minha esposa Carmin, contar nossa história de vida.
Quando conheci Carmim estava fazendo meus 18 anos de idade, ela era amiga muito próxima de minha mãe e sempre estava por perto.

Quando adolescente bati alguma punheta secando o bundão de Carmin, realmente Carmin era muito rabuda, cintura fina, bundão enorme que continuavam em dois pares de coxas grandes. Ela era meio vulgar, tinha o cabelo sempre para retocar, gostava de pintar de loiro mas seu cabelo era castanho e sempre ficava aparecendo a raiz da cor normal.

Tinha uma tatuagem nas costas de flores e um beija flor bem grande, dizia ela que foi de uma época doida da vida. Era viúva e acho que por isto sempre aparecia lá em casa. Ela sempre tinha um jeito meio vulgar que me deixava louco de tesão. Ela já tinha quase seus quarenta anos e respeitava como amiga de minha mãe, mas aos poucos comecei a flerta-la para vê no que dava.

Quando completei meus 18 anos, acho que liberou algum medo de Carmin, as coias ficaram mais fáceis e ela ficou ainda mais promíscua. Hoje ela ainda continua, mas somente para mim é claro.

Cheguei em casa aquele dia e minha mãe não estava, bateu na porta Carmin, fui atender e deixei que ela entrasse, ela se sentou na sala e cruzou as pernas na minha frente, como vestia um vestido curto, deu para ver o fio dental e a enorme bunda. Então na maior cara de pau ela me perguntou:
- E então Heitor, já fodeu um bundão como o meu?

Se virou um pouco e mostrou o bundão redondo e liso:
- Nós podíamos brincar um pouco antes de sua mãe chegar?

Não aguentei e saltei sobre ela, uma mão na teta e outra em sua buceta enquanto lhe dava um banho de língua. Mas para meu espanto ela brigou comigo, segurou meu punho e falou:
- Não coloca a mão na munha buceta.

Sem saber o que fazer perguntei:
- Tá mais como...

Antes de terminar ela virou o bundão para mim arrebitou bem e deu a ordem:
- Só faço sexo anal.

Quase gozei, nunca tinha experimentado um cú, e alem da situação este tesão todo pulei com as mãos em suas nádegas, puxei o fio dental para o lado e meti a boca no cú dela. Chupei, beijei, lambi, mordi o cuzão gostoso de minha futura esposa.

Logo notei que estava bem relaxado, saquei minha pica, que modéstias a parte não é muito pequena uns 20 cm acho, e fui logo colocando o cabeção vermelho no centro da rosquinha saliente. Nem forcei muito, parece que chupou tudo para dentro, enterrei até o fundo, segurei em suas nádegas e comecei a socar sem dó e piedade.

Fiquei socando por uns 10 minutos mas o tesão era tanto que não suportei, comecei a gozar sem parar de socar o que fez uma lambança só. Depois dei uma ultima fincada no fundo, afastando suas nádegas uma para cada lado e tirei bem devagar, quando minha pica saiu, um mar de porra escorreu do cú dela a fora.

Carmim nem pensou se virou e tratou de lamber minha pica até ficar brilhante.

Depois disto, tudo virou putaria, acho que fodia o rabo dela todos os dias, combinávamos saídas juntos, íamos para o apartamento dela e comia seu rabo até não conseguir mais levantar da cama.

Minha mãe começou a notar as ausências de Carmim e depois de dois anos neste ritmo decidimos  contar a ela. Foi um choque, mas depois foi aceitando.
Hoje continuam grandes amigas e nossa relação é ainda mais intensa, sei lá, chega ser até uma obsessão. 

Não digo que transamos todos os dias, mas quando fizemos é por horas a fio.
Nunca fodi sua buceta, mas amo aquela bunda maravilhosa.

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