Relação Silvestre
Sempre fui interessado pela vida
dos homens primitivos, como viviam, sua cultura. Estudar o homem em seu estado
natural sem ação moderna em sua essência. Não teve jeito e estudei
antropologia, sendo um doutor considerado na área, realizando muitas expedições
em lugares remotos resgatando ainda remanescentes de tribos perdidas no mundo
moderno.
Em uma dessas expedições me
aconteceu algo que mudou completamente minha vida. Em uma tribo de índios no
interior de uma floresta intocada, levamos dias e dias de avião, barco e
caminhando por dentre a mata para encontra-los, conheci Inhã-oh, um indiozinho
que me foi dado de presente pelo pajé da tribo devido a salvar a vida do
cacique da tribo de uma picada de cobra.
Tirando toda a adaptação deles
comigo, coisa que vou abreviar a história a tribo possuía uma cultura muito
estranha. Quando alguém era considerado um herói, ele era presenteado por um
dos pequenos da tribo como gratidão de todos por ter mantido a tribo viva. Este
presente era dado apenas em situações muito importantes. Na tribo o próprio
cacique tinha ganhado seu presente por duas vezes, uma menina e um menino.
O interessante que os dados como
presentes eram escravos do herói para toda a vida, não eram considerados filhos
ou coisa assim, estavam abaixo hierarquia, mas eram respeitados por serem do
herói. Suas vidas eram dedicadas exclusivamente a cuidar e obedecer seu mestre.
Tentei não aceitar o presente, mas senti que a tribo ficaria ofendida e para
não complicar as coisas fiz de conta que era meu lhe dando coisas para fazer,
carregar livros, me auxiliando na pesquisa.
Mas o pajé observava de Inhã-oh forma estranha e eu não
entendia o que estava fazendo de errado. Observavas os demais e sempre onde o
herói estava seus presentes estavam juntos, tentava imitar sem exigir muito de,
lhe dava alimentos que possuía, adorava chocolates e coisas assim. Mesmo assim
a inquietação do pajé não mudava, até que um pelo dia veio o recado para ir até
a barraca do pajé com Inhã-oh. Fui até lá, entrei e ele me mandou sentar a sua
frente, estava sentado sobre o couro de um animal, entre nós tinha uma bela
fogueira.
Diretamente o pajé me perguntou:
- Seu presente tem lhe servido
bem.
Respondi rapidamente:
- Sim, claro que sim.
O Pajé franziu a testa e voltou a
perguntar:
- Você não gostou do seu
presente?
Meio sem saber o por que voltei a
confirmar:
- Gostei sim, ele faz tudo que
mando.
O Pajé me corrigiu:
- Mas ele atende seus prazeres?
- Como assim prazeres? - Fiquei
totalmente em dúvida e o Pajé esclareceu.
- A noite, ele não atende a falta
de mulher branca?
Só então entendi que ele estava
querendo saber que eu fodia o pobre indiozinho. Antes que eu respondesse algo o
Pajé completou:
- É uma ofensa para a tribo, você
deve usar seu presente, afinal ele serve principalmente para isto.
Me lembrei das tradições bárbaras
da antiguidade que davam garotos para gladiadores se divertirem ao mesmo tempo
que imaginei que estava me colocando em uma situação difícil perante a tribo.
Para não ficar ainda pior apenas confirmei:
- Não se preocupe meu pajé, estou
aguardando o momento certo para experimentar.
Com a cara feia o Pajé me intima:
- Espero que já esteja no momento
certo. Os espíritos não aceitam este tipo de arrogância. O Guerreiro deve ser
humilde em aceitar o presente, se o presente não é aceito é descartado e outro
presente deve ser dado. Mas os espíritos iram cobrar de você este orgulho todo.
Sabia que estavam me vigiando e
que teria que tomar uma atitude ou as coisas iriam se complicar ou realizava um
estupro, ou matariam o indiozinho em um sacrifício, alem de não me livrar do
problema por ganhar outro presente.
Não sabia ao certo a idade de
Inhã-oh, parecem ter todo a mesma idade, mas aparentava pelo tamanho ter de 13
a 15 anos. Era muito lindo, cabelos negros, pele chocolate, sem nenhuma
cicatriz, meio gordinho (do tipo forte), uma bunda redonda e arrebitada, coxas
mais fortes, nenhum pelo no corpo.
Ao chegar em minha barraca com
Inhã-oh dei uma boa olhada nele, de cima a baixo, então pedi para que se
virasse de costas para mim, ele imediatamente obedeceu, fiquei olhando para sua
linda bunda redonda e arrebitada e comecei a sentir um tesão.
Não sabia como resolver a
situação, pensava em simular uma consumação, mas confesso que comecei a ficar
tentando em consumar de verdade e não correr risco, nem para mim nem para
Inhã-oh.
Sentado em uma cadeira comecei a
abrir a braguilha da calça, minha pica pulou para fora como uma cobra pronta
para o bote, abrir a calça e abaixei minha cueca para baixo de meus bagos,
Inhã-oh continuava de costas para mim, então pedi para que ele se aproximasse
dando um paço para trás, assim já alcançava em sua bunda.
Comecei a passar a mão na
bundinha redonda e lisinha, senti como era lisa sua pele, com a mão comecei a
abrir uma de suas nádegas e pude ver as preguinhas de seu cuzinho virgem. Fui
puxando a bunda dele em direção a minha pica e comecei a roçar das nádegas
sentindo as preguinhas e o cuzinho ao centro. Senti que ele estava nervoso
então comecei a acariciar suas costas, já que não tínhamos alternativa não
queria que fosse traumático para ele.
Cuspi em meu dedo indicador e
comecei a passar em seu cuzinho, fui contornando, depois forçando ao centro
entrando até a primeira vértebra, sempre acalmando ele, dizendo para relaxar
que iria dar tudo certo. Cuspi novamente e enterrei mais um pouco o dedo,
depois fui tentando contornar e alargar o cuzinho, mais um pouco de cuspe e já
estava enterrando até o fundo o dedo por completo.
Lubrifiquei minha pica e com a
mão fui guiando para que sentasse sobre ela. Coloquei a cabeça bem ao centro não
cheguei a forçar muito, escorregou para dentro rapidamente até a metade.
Ficamos parados respirando ofegantes, Inhã-oh não parecia estar sofrendo,
deixei que seu cuzinho se acostumasse com a bitola de minha pica, depois de um
tempo, não suportando mais, segurei firme em sua cintura e puxei contra mim com
toda força enterrando tudo de uma só vez.
Deixei assim fincado tencionando
o máximo que podia, sentia a base de minha pica ser contornada pelo anel mais
musculoso do cuzinho e toda a maciez que sentia cobrir o corpo duro de minha
pica.
Sentia minha pica pulsar apertada
pelo corpo de seu reto noviço. Olhei ao redor e puder ver olhos nos vigiando
por entre as frestas da barraca de folhas. Instintivamente Inhã-oh começou a
rebolar gostoso sobre minha pica, sem tirar nenhum centímetro de sua
profundidade. Estava ficando mole, meus braços começaram a relaxar e logo
estavam quase soltos com minhas mãos soltas sobre suas coxas.
Permaneci com minha pica dura
deixando todo o trabalho para Inhã-oh, se fosse para gozar assim, estava
disposto, minha intenção era de não machuca-lo. Não demorou muito para ele
começar a dar pequenos galopes, comecei a aparar sua queda o encontrando no ar
com minha pica firme.
Não aguentei mais nenhum segundo,
era demais para mim, uma situação que nunca tinha passado, o tesão era mágico,
coisa selvagem. Explodi em porra com minha pica enterrada até o talo no cuzinho
do meu indiosinho. A porra era tanta que
ele não conseguiu segurar dentro de seu reto, escorrendo pela lateral de minha
pica pernas abaixo.
Depois de mais algum tempo
respirando ofegante, ele começou a se levantar e minha pica foi escorregando
para fora de seu corpo até deslizar com um mar de porra que lavou o chão de
terra batida da cabana.
Lá fora pude escutar gritos dos
demais em sua língua - "A oferenda foi aceita". Loucura esta
tradição, mas cada cultura com suas loucuras, o que pode parecer estranho para
um é completamente normal para outros. Já tinha escutado casos bizarros de
culturas remotas, até costurar vagina de moças para ficarem eternamente virgens
quando oferecidas a Deuses, sem falar de oferendas humanas e sacrifícios, mas o
que tinha presenciado era algo muito alem de tudo.
Confesso que acabei gostando da
oferenda, mas o fato de Inhã-oh ser obrigado a aceitar servir de oferenda não
saia de minha cabeça, me senti estranho após o ato. Ao sair da cabana ví que todos estavam
satisfeitos comigo e com Inhã-oh, até seu pai foi lhe agradar dando tapas em
seus ombros.
Nos dias que se seguiram comecei
a observar os demais heróis e seus presentes, como se assim dizer, todos
tratavam com muito zelo e dedicação, como se seus presentes fossem uma joia
preciosa. Alguns colocavam seus presentes no colo e eles os tratavam na boca,
eram mais que filhos, esposa ou coisa assim, eram como uma extensão do herói.
Durante a noite tudo mudava, comecei a ficar perambulando pela aldeia e ao lado
das barracas dos guerreiros só o que se escutava era gemidos e barulho de
espalmadas como se tivessem socando algo.
Inhã-oh apenas olhava para mim com os olhos
assustados, acho que mais por estarmos ali perambulando do que por causa dos
barulhos. Até que ele segurou em minha mão e me puxou em direção a barraca,
sabia que ele não queria que ninguém nos visse por ali.
Ao entrar na barraca ele me guiou
até minha cama ao chão, me vez deitar e em seguida começou a tirar minha
bermuda. Assim que concluiu o serviço saltou sobre minha pica, segurou com as
mãos e começou a chupar, não demorou muito para ficar dura feito uma rocha, da
mesma forma quanto antes, assim que sentiu sua dureza, saltou por cima de mim
como se sentasse em um cavalo, abriu a mão uma de suas nádegas e com a outra
guiou a cabeça de pinha pica diretamente para seu cú, assim que sentiu que a
cabeça estava no centro, deu uma empinada para trás enterrando até a metade.
Não satisfeito, abriu com as duas mãos cada uma de suas nádegas e enterrou o resto
da pica até sentir que meus bagos estavam pressionando o anel de seu cuzinho.
Deu uma galopada louca e
arrebitou tudo sentando firmemente e fincando tudo que podia. Fiquei estático,
era eu que estava sendo o estrupado, apenas segurei sem sua cintura para apoiar
seus movimentos. Instintivamente começou a galopar sobre minha pica, tirando
ela até a metade para fora voltando a enterra-la no momento seguinte.
Suas galopadas foram aumentando e
a cada bundada sentia meus bagos serem espremidos, não suportando mais comecei
a gozar enlouquecido, mas ele não parou, continuou o galope, esparramando porra
para todos os lados a cada sentada.
Ele não queria mais parar, minha
pica estava ficando mole e ele continuava galopando feito doido. Segurei em sua
cintura e puxei para que saísse de cima de mim, ele resistiu um pouco mas se
deitou ao meu lado.
Deitou com sua cabeça em meu
ombro, meu braço contornou suas costas e com a outra mão comecei a acariciar
seu cabelo dizendo - "Muito bom meu garoto, você cumpriu bem seu papel".
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