Estranha Atração - 2o Parte
No final da noite todos chegaram como sempre, eu estava no meu quarto
jogando, minha mãe veio até lá e perguntou por que tinha chegado mais sedo,
inventei alguma mentira do tipo que não tinha a ultima aula.
Desci para o jantar e meu pai estava sentado na poltrona vendo TV,
minha mãe chamou todos, jantamos, ela começou a recolher as louças e meu pai
pegou uma cerveja e foi para a poltrona novamente. Fui até lá e sentei do seu
lado, ele assistia um filme de ação, muita explosão, tiro e tudo mais. Logo
minha mãe veio da cozinha ficou parada olhando o filme de depois de um
comentário do tipo - "Não sei como vocês gostam desta porcaria, é só
sangue e explosão" - subiu para seu quarto nos deixando assistindo.
Após alguns minutos meu pai olhou
para a escada para conferir se estávamos completamente sozinhos e falou:
- Sobre ontem filho... - antes
que terminasse eu já interrompi.
- Esquece pai, você estava
bêbado, não entendi nada... - meio espantado ele perguntou:
- Você não entendeu nada do que
te falei?
- Não, sua língua estava toda
travada, você saiu do banheiro e capotou pelado na cama. - dei uma risada para
disfarçar. Ele ficou meio indignado e insistiu:
- Mas dentro do carro, me lembro
que te falei algumas coisas e você me respondeu.
- É conversamos sim.
- Do que falamos?
- Você me perguntou se eu já
tinha experimentado um cú antes, falei que não, ainda não experimentei.
- Só falei isto mesmo?
- Sim só isto, pensei que era uma
brincadeira.
Meio contrariado ele então me
corrigiu:
- Falei para você que estava com
vontade de dar minha bunda, que gostava de dar o rabo e tudo mais...
- Olha pai, deixa isto para lá eu
...
Antes que eu completasse ele
segurou em minha mão e falou:
- O que te falei era verdade.
Estou farto desta vida chata que levo, eu quero voltar a dar meu cú para uma
pica de verdade.
Eu fiquei pasmo com o assunto,
não falei nada mas ele continuou:
- Mas não queria dar para
qualquer um sabe, e se meu filho não experimentou um cú ainda, por que não dar
para você?
Segurando em meu punho olhou para
meu olhos e falou:
- Filho, você quer comer o bundão
de seu pai? Por favor, faça isto por mim;
Olhei para os lados em um olhar
meio perdido e meio automático respondi:
- Sim pai, eu faço este favor
para você.
Feliz ele rapidamente completou:
- E pode ser agora?
- Agora? Mas aqui?
Ele se levantou me puxando pela
mão e foi em direção a porta que saía nos fundos da casa. Andamos pelo quintal
até a área de festas no fundo da casa, estava tudo meio escuro, ele me levou
para um canto onde ficava a churrasqueira e não dava para ver de fora pois
tinha uma espécie de balcão de tijolos a vista. Pegou uma das banquetas que
tinha no lugar e colocou lá atrás me empurrou para o lugar e falou:
- Anda filho, tire esta bermuda e
sente de pau para cima na banqueta.
Mau tirei a bermuda e sentei com minha pica dura feito pedra, pude ver
ele abaixando a calça mostrando o enorme bundão branco. Cuspiu na mão e começou
a passar no meio de suas nádegas, contornava o cuzinho, foi cuspindo e
lubrificando até sentir seu cú bem relaxado.
Sem muita cerimônia, veio andando de costas para mim olhando para
minha pica dura feito pedra, segurou com a mão depois foi ajeitando a cabeça no
centro de seu cú. Sentia como era macio e cheio de pregas, a cabeça da minha
pica nem forçou muito logo começou a entrar.
Quando me dei por conta a pica estava quase enterrada até a metade no
rabo de meu pai, ele apenas gemia, parecia um alívio, parecia que estavam
tirando algo ruim de dentro dele. Foi sentando até sentir meus bagos encostarem
em suas nádegas. Arrebitou bem a bunda para trás o que deixou ainda mais
redonda, eu apenas passava a mão e admirava o bundão redondo e macio que ali
estava sentado com minha pica completamente enterrada.
Ficamos assim durante alguns minutos, ele rebolando com minha pica
completamente enterrada em seu rabo e eu acariciando as nádegas redondas e
macias. Então como se ligasse um botão meu pai começou a se levantar e a se
sentar com tudo em minha pica, tirava ela até a metade voltando a enterrar até
os bagos novamente, rebolando sem parar e eu, segurava em sua cintura apenas
para guiar o caminho de minha pica dura.
Após algum tempo galopando ele
começou a falar sacanagens para me deixar ainda mais louco:
- Isto filhão, fode o cú do seu
pai, enterra tudo que poder neste rabo necessitado de pica.
Galopou mais um pouco e continuou:
- Assim, isto enterra tudo, este
bundão agora será só seu... vai meu filho mete no cú do seu paizão aqui...
Tudo aquilo me deixava louco,
segurei firmemente em sua cintura e quando ele enterrava tudo eu puxava com
força afastando cada nádega para os lados, quase sentia meus bagos entrar no
cuzão desesperado.
Meu pai era meio gordinho, mas não tinha barriga, tinha pele branca
que foi ficando rosada enquanto fudiamos, tudo me deixava ainda com mais tesão,
sua bunda estava ficando quente, olhei para seu rosto, mesmo na penumbra dava
para ver o vermelho.
Ele passava a mão por todo o corpo, em seu peito, em seus mamilos que
estavam parecendo duas chupetas de tão duras que estavam. O interessante é que
não sentia nenhum sinal de seu caralho, parecia que batia mole em meus
bagos quando ele galopava.
Subitamente ele se levantou tirou
minha pica de seu bundão, se virou de frente para mim e voltou a querer sentar,
arrebitou o bundão para trás, pegou minha pica e guiou novamente para seu
cuzinho alargado e relaxado. Sentou com tudo o que fez minha pica voltar a
entrar até o fundo, depois colocou seus braços sobre meus ombros e ficou
olhando para mim enquanto rebolava tirando minha pica até a metade, voltando a
enterra-la.
Foi aproximando seu rosto do meu, eu não pude evitar e levei meus
lábios ao seu encontro. Começamos a nos beijar enlouquecidos, nossas línguas se
laçavam, ele chupava minha língua e engolia minha saliva enquanto continuava a
rebolar com minha pica dentro de seu rabo.
Estava eu beijando meu pai feito um louco com minha pica enterrada em
seu rabo. Isto sem sombra de dúvida era surreal, estávamos ficando loucos,
insanos, mas o tesão tomava conta de mim e não pensava em mais nada. Sem sombra
de dúvida era a melhor foda que tinha dado até aquele momento.
De repente ele parou encostou sua
testa na minha e quase com os lábios encostados olhando bem no fundo de meus
olhos ele faz o pedido:
- Por favor meu filho, goza bem
no fundo do meu cú. Quero guardar você mais um pouco dentro de mim.
Automaticamente escutando o
pedido comecei a gozar enchendo as tripas de meu pai com minha porra abundante.
Ele jogou seu rosto para trás como se olhando para o teto e deu um gemido de
prazer enquanto rebolava enterrando tudo que podia.
Minha porra começou a escorrer
pelos meus bagos a baixo acumulando na banqueta, logo começou a pingar no chão.
Ele me deu mais alguns beijos
selinho na boca e se levantou, minha pica escorregou rapidamente para fora e de
suas bunda escorreu um mar de porra coxa abaixo. Passou a mão em sua camisa e
começou a limpar um pouco da sujeira, eu tirei a minha e fiz o mesmo. Quando
terminamos meu pai se aproximou de mim, abraçou meu pescoço, eu segurei em sua
cintura e me deu outro beijo apaixonado, depois de alguns instantes afastou um
pouco seu rosto e me falou:
- Quero ter dar o rabo todos os
dias meu filho.
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