Mitologia Grega - Deus Ass - Parte 1

Todos conhecem a grande estória contada em poemas, escrituras e traduzida em filmes sobre a Mitologia Grega, Deuses que interagiam com os Homens, que criavam rixas entre sí, sentiam raiva, ciúmes e até cometiam adultérios com mortais.

Mas a estória da criação do órgão do prazer ficou guardada a muito tempo e agora quero revelar:

"Zeus era o governante dos Deuses, rei do Olimpo, criou o homem sua imagem e semelhança para adora-lo, pois possuía uma certa rixa com seus dois irmãos Hades e Poseidon. Sua esposa era Herus a Deusa que protegia o casamento dos homens passou a admirar os homens como criação de seu esposo.

Zeus avia proibido o contato de todos os Deuses com sua criação.

Entre eles existia um Deus esquecido por todos, seu nome era Ass, Deus responsável pelo prazer. Ass vendo a criação de Zeus e com inveja que era admirado, queria possuir uma forma de também ser adorado entre os homens. Procurou Herus e a convenceu de que a criação de Zeus era imperfeita, pois não possuía uma forma de sentir o prazer supremo, sugeriu a ela para fazer com que Zeus cria-se um órgão do prazer e que fosse disponível para todos os homens igualmente, independente de gênero.

Herus gostou da ideia e seduziu seu esposo, pediu para que ele cria-se o órgão do prazer primeiramente nela, ele a Zeus satisfaria então seria criado em todos os homens e Deuses.

Então Zeus atendeu o pedido de Herus e nela criou duas lindas bolas, perfeitas, próximo do seu órgão sexual, ao centro colocou um anel perfeito, que possuía o poder de engolir com perfeição outras partes do corpo. Daria prazer tanto para quem entrega-se para ser penetrado, tanto para quem fosse agraciado com a penetração. A pele nesta região era mais macia, os músculos mais fortes do corpo, ficando sobre as coxas que permitiam a corrida e o caminhar, bem no centro do corpo.

Então Herus ofereceu seu órgão a Zeus, que nele introduziu seu pênis e deleitou-se com o sexo ardente e carnal proporcionado. Zeus nunca tinha se deleitado tanto e Herus decidiu que dali em diante só faria este tipo de sexo.

Zeus então atendeu sua promessa a Herus e a todos os Deuses e Homens criou o órgão do prazer, lhe proporcionando o alívio do prazer fisiológico como o prazer sexual, como o prazer de se sentar e cavalgar, como o prazer de descansar o corpo ao repousar.

Porem Zeus se enfureceu ao ver que foi enganado. Ao olhar para os homens e Deuses percebeu que os gêneros não possuíam mais valia e que serviam apenas para distinguir a reprodução. Fez o homem esquecer que o órgão servia para o prazer sexual e o deixou em sua criação apenas para servir os alívios fisiológicos. Aos Deuses tirou o anel do centro, deixando apenas em Herus.

Herus vendo a fúria de seu marido acabou confessando que Ass tinha lhe sugerido a criação do órgão do prazer e que tinha achado a criação de Zeus imperfeita por isto.

Zeus então baniu Ass do Olimpo, perdeu seus poderes de Deus e foi condenado a perambular pelo mundo, mas não tirou sua imoralidade. Herus com pena de Ass e por gostar de sua criação, lhe deixou o poder de persuasão aos homens. Este poder permitia a Ass com apenas um comando comandar qualquer humano a obedecê-lo devido a possuir o órgão do prazer. Mas este comando teria um limite de até 12 pessoas, e as mesmas seriam comandadas até que qualquer outro homem descobri-se sua influência."

Tempos Atuais

Jane era uma mulher de meia idade, muito vaidosa, se cuidava ao estremo o que lhe permitiu uma colocação com facilidade na sociedade casando com um homem bem sucedido. Gostava sempre de vestir calças coladas o que realçava o seu maior dote, sua enorme e redonda bunda. Certa vez estava colocando algumas roupas na porta traseira de seu carro em frente a uma lavanderia, um carro grande tipo furgão que mostrava sua imponência. Todos os homens que passavam pela rua observavam o vai e vem do bundão se abaixando e rebolando sobre um salto alto finíssimo.

Sem mais nem menos um carro preto se aproximou, estacionou logo ao lado e um homem muito belo, olhos claros, cabelos lisos castanho, pele clara lhe aborda dizendo da janela do carro:

- Você tem algo que me pertence.

Jane de forma automática virou para o homem e prontamente respondeu:

- Sim meu senhor eu tenho.

Ela não tinha acreditado no que tinha dito, parecia que tinha saído do seu corpo e estava assistindo um filme. Então o homem ordenou:

- Entre no carro e me acompanhe.

Ele andou para o outro lado do carro, abriu a porta e entrou. O carro saiu então do local e foi pela rua a fora. Jane queria gritar, pular fora do carro, mas seu corpo não obedecia os comandos sua consciência, uma parte de sua mente parecia obedecer sem questionamentos o comandos do homem. Entraram em uma rua de condomínios um pouco disserta e o homem parou o carro de frente a uma entrada de sala para armazenamento de lixo seco. Saio do carro, olhou em volta e ordenou:

- Venha comigo.

Jane saiu do carro e o seguiu para dentro da sala de coleta de lixo. Sentiu o cheiro de mofo do local e do lixo orgânico que tinha escapado por algum morador descuidado. O homem segurou em seu punho e colocou suas mãos na parede ao lado de um monte de sacos de lixo, puxou então sua cintura para trás fazendo seu enorme traseiro se arrebitar. Em um movimento rápido abaixou a calça de Jane até os joelhos com a calcinha fio dental e tudo.

Simplesmente passou um pouco de saliva na mão e levou ao seu enorme caralho que já empunhava na mão, levou a cabeça de seu membro musculoso e cheio de veias azuis diretamente ao centro nas enormes montanhas e começou a procurar o cuzinho ansioso que piscava. Ao encontrar, centralizou a ponta da cabeça no meio do anel e forçou começando a entrar vagarosamente.

Quando o membro começou a penetrar a bunda de Jane o que ela sentiu foi inexplicável, foi como se milhões de orgasmos acontecessem ao mesmo tempo continuamente. Ela não suportou, esticou sua bunda para trás o que fez o membro se enterrar até sua base forçando suas nádegas para cada lado. Ela apertou uma coxa contra outra, tentando segurar a intensidade e sensibilidade que sentia em sua buceta, sua bunda estava tremendo de tesão e queimava de calor.

O homem então segurou com as duas mãos em sua cintura e começou a bombear freneticamente, com ritmo e força em uma cadencia muito rápida. O caralho quase saia por completo de dentro do cú de Jane voltando a desaparecer no segundo seguinte. O movimento foi mantido durante vários minutos e Jane começou a suar chegando a pingar no chão, o tesão era intenso demais e estava a ponto de desmaiar quando o homem deu uma ultima fincada e começou a gozar tudo profundamente.

Sentiu o caralho pulsar dentro de seu interior e na sequencia retirou rapidamente o que lhe vez sentir um enorme vazio. Jane caiu de joelhos no chão, tentando se segurar respirando profundamente olhando para o homem. Ele tirou um cartão de visitas que continha ao centro apenas o endereço de um lugar e jogou sobre Jane, guardou seu instrumento para dentro das calças e começou a sair do local.

Jane demorou um pouco para se recompor, tentou se arrumar um pouco, pegou o cartão na mão, pensou em jogar ali mesmo, mas uma outra pessoa interior o fazia guarda-lo como uma joia preciosa. Ao sair da sala de coleta de lixo Jane viu que o homem não estava mais ali, já tinha ido embora, neste momento que ela se tocou que não estava com seu celular, nem ao menos sabia onde estava. Andou um pouco pela calçada e encontrou um rapaz ao qual foi pedir socorro, disse a ele que tinha sido assaltada e que o bandido tinha lhe levado tudo, pediu o celular emprestado. Ligou para sua filha que veio lhe buscar após ele dar o endereço da placa que via sobre o poste de luz.

Em casa Jane tomou um banho e tudo não saia de sua cabeça, os orgasmos quase que voltavam e quando se deu por conta já tinha começado a gozar embaixo do chuveiro apertando uma coxa contra a outra.

Seu esposo e seus filhos queriam uma explicação sobre o ocorrido, mas ela não quis assunto e pediu para lhe deixar em paz, foi direto para a cama. Tudo não saía de sua cabeça, enlouquecida procurou onde estava o cartão de visitas, se certificou que estava guardado e tentou descansar um pouco.