Quero comer meu pai - Parte 3

Olá sou Ricardo, fiz uma revelação a pouco tempo sobre o que aconteceu entre eu e meu pai em uma viagem que fizemos sozinhos para o Chile. Depois da bela noite de sono, acordei e meu pai já estava fora do quarto. Coloquei uma roupa e saí do quarto também a sua procura. Estava um pouco frio, coloquei um agasalho e saí pela causada da pousada.

Mais a frente pude ver meu pai, parado a frente olhando a pela visão da imensidão com montanhas ao fundo. Quando cheguei perto dele ele me abordou:
- A ai filhão, sonhou com os anjos? Teve uma boa noite de sono?

Pensei em retrucar sobre o que tinha ocorrido no dia anterior, mas preferi fazer o jogo de que tudo estava normal e nada tinha ocorrido. Arrumamos tudo e seguimos viagem, a coisa não era mais a mesma, as conversas eram curtas, parecia que estava um esperando o outro para falar do assunto.
Mas nem eu nem ele teve coragem e concluímos a viagem desta forma, acabou sendo meia sem graça.

A vida parecia ter voltado ao normal, contamos para a família nossas aventuras, menos é claro as intimidades que ocorreram. Aos poucos meu pai foi voltando ao normal comigo, sendo pucha saco e me bajulando. Estava na verdade tentando ver se tudo estava realmente seguro, imaginava eu.

Um belo dia, não sei se 20 dias depois, cheguei em casa no final da tarde em um dia que minha mãe tinha natação, ela costumava fazer isto duas vezes por semana. Como de costume fui levar minha Bike nos fundos de nossa casa que possuía uma área de festa reservada e um quarto onde guardávamos algumas coisas. Passei pela calçada sem perceber nada e quando saí do quarto ao guardar minha Bike, dei de cara com meu pai deitado de bruços em uma espreguiçadeira tomando sol com a mesma calcinha fio dental.

Claro que ele tinha percebido que tinha chegado. Fui até ele, estava meio vermelho dourado, o danado tinha passado bronzeador. Estava na mesma posição conhecida, com seu rosto colocado sobre seus braços cruzados como um travesseiro. Notei que ele estava com seus olhos entre abertos reparando minha reação, que sem sombra de dúvida foi instantânea, a bermuda parecia ter sido inflada.

Me aproximei, abaixei minha bermuda pelo caminho, cuspi na mão e comecei a lubrificar meu pau enquanto admirava o bundão meio avermelhado do sol.
Quando cheguei, puxei o fio dental para o lado, posicionei a cabeça vermelha e pulsante de meu pau bem no centro do cú dele e fui forçando.
Estava completamente relaxado, deixou entrar livremente sem muita resistência e meu pau escorregou até a metade reto a fora.

Ele empinou o bundão subitamente e fez minha pica desaparecer entre as duas grandes nádegas. Não aguentei coloquei meu corpo sobre o dele e me apoiando um pouco nos braços da espreguiçadeira comecei a bombar lentamente. Sentia meu pau ir até o fundo de seu reto, encostar meus bagos em sua nádega voltando a escorregar para fora.

Fui aumentando a velocidade e intensidade do movimento, logo estava socando com força e fúria, ele apenas gemia baixinho empinando o bundão e acompanhando o movimento.

Não demorou muito, meus braços tremiam no apoio e comecei a gozar sem parar de socar o cuzão gostoso.
Quando concluí, me levantei, peguei minha bermuda no chão e fui para dentro me limpar, ele ficou lá tomando sol como se nada tivesse acontecido.   

Não sabia mais no que pensar sobre o assunto, realmente tinha um caso sexual com meu pai, era uma realidade, estava fudendo o seu cú sem piedade e estava virando uma rotina amável e agradável.









Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

“Depois que experimentou, minha mulher só quer sexo Anal"

Contos do Lado Secreto do Sexo