Dureza de Enteado

Conheci Carmem em um churrasco na casa de um casal amigo meu. Uma tremenda gata, loira, cabelos cacheados, um belo corpo, lindos seios, muito simpática, me atraiu com facilidade, apenas um problema, possuía um filho de 16 anos do outro casamento. O nome da peste era Mateus, o garoto era insuportável, fazia tudo para atrapalhar a relação.

Se estava no quarto e começava um "rala e rola" ele entrava no quarto, se fechava a porta, ficava batendo na porta chamando a mãe.

Carmem me cobrava para se aproximar dele, pois ele gostava muito do pai e não aprovava um substituto, tinha muito ciúmes dela. Mateus era loiro como a mãe, um garoto forte, olhos azuis, pele clara, não era musculoso, não era gordo nem magro, era um garoto em forma.

Decidi então seguir o conselho de Carmem e tentei me aproximar da peste. A primeira vez que falei com ele já recebi uma tremenda porrada direta - Você quer se aproximar para ganhar minha mãe, já conheço esta.

Que garoto insuportável, então parti para outra estratégia, tinha que descobrir o que ele gostava, o que fazia, para surpreende-lo.

Comecei quando podia, segui-lo, ia até a escola quando saía, ficava observando, algumas vezes quando saía com os amigos e dizia ma Carmem onde ia, eu dava um jeito de conferir se ele ia até o lugar mesmo. Foi em uma dessas tal idas no Shopping que descobri algo que poderia utilizar a meu favor.

Observando mais de longe ví Mateus com dois outros garotos, iam para o cinema, na Fila vi o jeito como um dele tratava ele, sempre com a mão em suas costas na altura da cintura, para minha surpresa ele desceu a mão e meteu no meio da bunda dele. Mateus nem ligou, se quebrou todo para cima dele, colocando o braço sobre seu ombro como um encosto. O garoto retornou com a mão nas costa novamente.

"Maravilha, olha só o que achei" - Pensei comigo.

Assim que eles entraram, comprei uma entrada e deixei o filme começar, entrei no escuro, subi rapidamente atrás de um casal e me coloquei bem ao fundo. O filme começou e comecei a tentar achar onde ele tinha sentado. Estava algumas fileiras abaixo de mim, não olhava para trás, dando sinal que não sabia de minha presença.

Nem ví o filme, só fiquei observando, o garoto passou o braço por cima dele, segurou com a mão no outro ombro como se abraçando de lado e o puxou, Mateus ficou com a cabeça meio que sobre seu peio olhando para cima. Então o garoto lhe lascou um baita beijo na boca, ficaram de beijando durante um bom tempo, ví que Mateus metia a mão no colo dele, mas não conseguia ver direito.

De repente ele mergulhou e não o ví mais, tentei me esticar para ver e o que consegui ver vou sua cabeça subindo e descendo com a mão do garoto em cima.

"Fechou, o Mateus é um viadinho" - Pensei eu que tinha arrumado alguma coisa para que ele me deixasse em paz.

Saí de fininho do cinema e fiquei apenas esperando uma chance para que eu pudesse entima-lo. Alguns dias depois Carmem deu uma saída e ele estava na cozinha, me levantei rápido do sofá e fui atrás dele. Ele estava pegando alguma coisa na geladeira, vestia um short meio solto de malha meio enterrado na bunda - como é que nunca tinha percebido este comportamento? Quando ele me viu olhou rápido para mim, como que dizendo - O que você está fazendo aqui?

Fui direto ao assunto:

- E ai Mateus, tudo bem?

- Tudo. - Respondeu meio displicente.

- Te vi com uns amigos estes dias?

Ele ficou meio confuso e retrucou:

- Sim e daí?

Então fui mais específico:

- Um dia no Cinema.

Ele virou o rosto olhando por cima do ombro, ficou apoiado apenas em uma das pernas deixando a outra relaxada e falou:

- O dia em que estava chupando o pau do Marquinhos? Há sim te ví lá me espiando.

Fiquei chocado, quase caí de costas e não soube o que responder, foi aí que o garoto me intimou:

- Minha mãe sabe de minhas preferências. Agora você me espiando, cara, fala séria que coisa mais ridícula. Na certa queria usar isto para me chantagear, agora quem está na mão de quem?

- Espere ai, não foi bem isto.

- Foi sim, vou falar para minha mãe sobre seu preconceito e que estava me chantageando com isto, ela vai gostar de ficar sabendo disto e você vai se fude.

Não sabia o que fazer e implorei:

- Mateus, por favor, não era minha intenção, cara, gosto de sua mãe, faço qualquer coisa que você quiser.

Ele me olhou com uma cara de deboche e perguntou:

- Qualquer coisa?

- Sim qualquer coisa.

Ele então se aproximou de mim, se virou de costas, colocou abaixou o shorts de uma só vez até os joelhos, mostrando um bundão redondo e empinado, branquinho com marca de cueca, se apoiou na pia com as duas mãos empinou a bunda para trás abaixando um pouco as costas e falou:

- Lambe o meu cú então.

Nem pensei, coloquei as mãos uma em cada nádega, abri um pouco e cai de boca no cuzão rosado dele. Comecei a lamber com a língua, depois contornar com a ponta, centralizei no meio da rosquinha que piscava ansiosa e comecei a penetra-lo com a língua que entrava sem muito esforço.

Meu pau ficou duro feito uma rocha, ele notou o volume e deu a ordem:

- Coloca este pau duro aí no meu rabo então.

Abrir o ziper da calça, tirei meu pau para fora, cuspi na mão e dei algumas punhetadas para lubrificar. Levei a cabeça do pau bem no centro do cuzão que parecia uma rosca saliente e enterrei até a metade, segurei em sua cintura e puxei de encontro a meu corpo enterrando o resto. Mateus apenas deu um suspiro de prazer levando a cabeça para trás olhado para o teto de olhos fechados.

Comecei a socar com força profundamente, sentia sua bunda macia bater em meu quadril e coxas amortecendo o impacto. Meus bagos batiam na base de sua bunda e em suas pequenas bolas, seu pau ficava balançando mole sem ação nenhuma.

Logo estava socando com muita força e violência gemendo com a delícia daquela bunda gostosa que foi ficando rosada com as pancadas.

Fiquei socando por quase uma meia hora quando anunciei que iria gozar. Mateus rapidamente se virou e se abaixou de boca aberta, segurou meu pau e começou a punhetar com a cabeça sobre sua língua. Nem necessitou punhetar muito, comecei a gozar uma porra abundante que encheu sua boca. O safado engoliu tudo e ainda chupou o resto no meu pau até ele ficar mole, era um tremendo de um viadinho experiente.

Se levantou, arrumou o shorts e enquanto eu me arrumava também perguntei:

- Você tem namorado?

Ele olhou para mim com uma cara de poucos amigos:

- O que te interessa isto? Pensou que acabou agora, nada disto, quando eu quiser você vai ter que me foder entendeu?

Respondi meio que automático:

- Entendi.

Ele saio da cozinha rebolando e olhando para mim por cima dos ombros.



No que tinha me metido, caralho, me fudi mesmo, agora que tinha ficado na mão do desgraçado. Cada vez que ele chegava e eu estava com a Carmem ficava apreensivo, até a Carmem notou me perguntando por que ficava nervoso quando o Mateus estava por perto. Desconversava sem saber o que dizer. Depois de um tempo um dia que a Carmem tinha saído e estava dando uma geral no gramado, Mateus apareceu na varanda de trás me chamando. Fui até ele do jeito que estava meio suado:

- O que foi Mateus?

Ele olhou para mim todo suado e falou:

- Quero agora.

- Agora?!! Eu tô todo suado.

Ele se virou de costas arrebitou a bunda e abaixou a bermuda que vestia com a cueca e tudo.

- Anda logo, mete este seu pau no meu rabo. Adoro homens suados.

Foi como uma explosão dentro de mim, meu pau ficou duro em segundos, senti até uma pontada no coração. Abaixei a bermuda que vestia até abaixo de meus bagos, peguei meu pau em punho e levei a cabeça dele direto no centro do rabo gostoso dele.

A cabeça não teve muita resistência e foi logo entrando até a metade. O safado então arrebitou o bundão e jogou com força contra mim, enterrando tudo até o talo. Segurei firme em sua cintura e comecei a socar sem dó, falando:

- Tá com vontade de dar o cú é?!!! Então toma....

Socava com força e velocidade, meu pau quase saia por completo voltando a ser enterrado em seguida, com as pancadas levantava seus calcanhares do chão e sua bunda tremia. Meus bagos doiam a cada enterrada batendo na base de seus bagos.

Mateus apenas fazia cara de estar gostando, mordendo os lábios inferiores com os olhos entre abertos. A bunda foi ficando rosada, dava para ver o vermelhão de meus dedos segurando firme em sua cintura. Fui socando por pelo menos 45 minutos em um vai e vem eterno sem parar, vez ou outra aumentando o ritmo alucinante.

Até que dei um fincam com força, deixei o pau enterrado até o talo e comecei a gozar, sentia a cabeça de meu pau pulsando no fundo do cú do meu enteado querido. Gozei tudo que consegui, depois fui tirando devagar deixando meu pau escorregar naturalmente para fora. Quando saio escorreu um cachoeira de porra de seu rabo que caiu coxa abaixo.

Mateus parecia em transe, peguei em seu braço com força, puxei ele para se levantar e virar para mim, segurei em sua bochechas e puxei contra mim, dando um beijo de língua ardente enquanto abraçava sua cintura e puxava seu corpo contra o meu.

Mateus correspondeu feito uma menina nova amando tudo que sentia pela primeira vez. Ficamos nos beijando por um tempo grudados, Mateus abraço meu pescoço e ficou dependurado me beijando, levei a mão ao meio de suas nádegas e meti meu dedo indicador em seu cú que entrou até a metade, alem de lubrificado por minha porra estava ainda meio alargado da foda que aconteceu minutos antes.

Ele me soltou e foi afastando o rosto devagar até ficar uma distancia de um palmo e falou ainda grudado em meu pescoço:

- Quero que você me foda assim todos os dias. Por que você não vem morar aqui com a Mamãe?

- Você não se importa?

- Agora não mais, sou eu que estou querendo.

- Você não vai ficar com ciúmes da sua mãe?

- Desde de que sempre tenha este desempenho, claro que não. Eu posso dividir você com ela.



Me tornei um objeto sexual, Mateus mudou seu comportamento na frente de Carmim, ela se sentiu a vontade de me convidar a morar com eles. Vim com tudo, caminho sem volta, Mateus demonstrou que tinha me aceitado, mas na frente da mãe não dava nenhuma bandeira.

A noite, depois que Carmim dormia saciada de uma boa foda, eu me levantava e ia para o quarto do meu enteado querido e passava a noite erabando ele. Muitas vezes a tarde voltava mais cedo do trabalho que tinha certa liberdade só para faturar o rabo gostoso dele.

Era uma relação a três, mas claro sem a Carmim saber.



Mateus ficou morando com a gente até os 23 anos, as fodas sempre foram no mesmo ritmo, até que ele se juntou com um garoto da faculdade e seguiu sua vida. Nem Carmim nem o garoto sabem de nosso relacionamento, quando dá, matamos a saudade e colocamos a foda em dia.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

“Depois que experimentou, minha mulher só quer sexo Anal"

Contos do Lado Secreto do Sexo