A Matilha - 4o Parte
Agora era para valer, tinha feito a tal Tatoo e era o macho alfa da
matilha. Doideira pura, sei lá onde tinha me metido, uma seita meia doida, pelo
que Joel deixou no ar, não tem como voltar atrás, como uma tatuagem, não tem
como apagar. Pelo visto o outro Alfa foi eliminado, sei lá por quem, mas me
parecia pela própria matilha.
Então como o negócio era para eu ser o Alfa, se foda, estava a fim de
ser este tal Alfa, mas como em uma matilha de lobos, teria que ser forte,
imponente e impor respeito, chega de perguntas, estava claro que ali quem
mandava era eu.
Quando chegamos de volta no apartamento, os demais já estavam todos
presentes, me sentei no sofá da sala, tirei minha roupa, me estiquei, notei que
todos ficaram olhando para mim aguardando alguma coisa, Nei e Joel estavam
vestidos, mas Caco e Miguel vestiam shorts e camisetas, olhei para todos e
falei:
- Aqui dentro, não quero mais ninguém vestido, entenderam?
Todos no mesmo momento balançaram a cabeça concordando e dizendo sim.
- Há única coisa que vou gostar de ver é uma calcinha fio dental
enterrada no rabo de vocês, vocês possuem algumas? Nei já foi falando
rapidamente:
- Sem eu tenho algumas mestre, poço emprestar.
Sorri sarcasticamente e fui dando da ordem:
- Muito bom, Miguel, cubra meu pau. Nei vai buscar suas calcinhas e
quero que coloquem para eu ver.
Miguel imediatamente cuspiu na mão e passou no cú, veio até mim e foi
sentando olhando para mim por cima dos olhos. Segurei meu pau na base e fui
guiando para seu cú, assim que encostou a cabeça ao centro foi entrando com
facilidade. Miguel tinha uma enorme bunda branca, redonda e macia, ele era meio
gordinho e me deixava com tesão, sentou com a bunda arrebitada até sentir meus
bagos em suas nádegas.
Segurei em sua cintura e arrumei ele melhor em seu trono.
Abri um pouco sua nádega e fiquei olhando minha pica enterrada em seu
cú. Isto me deixou ainda mais louco de tesão.
Logo apareceu Nei vestindo uma calcinha fio dental branca, era apenas
um "T" enterrado no bundão redondo negro que possuía, que delícia.
Depois vieram Joel e Caco, com suas bundas empinadinhas com suas calcinhas
vermelhas enterradas no meio da bunda, rebolando feito duas ninfetas.
Olhei o desfile e falei:
- Venha um por um aqui e esfregue suas bundas na minha cara.
Veio Nei rapidamente, empinou para trás seu bundão negro, segurando
com as mãos em seus joelhos e esperando o meu comando. Tirei o fiozinho do meio
de suas nádegas, abri sua bunda e puxei contra meu rosto metendo a boca e
lambendo aquele cuzão cor de chocolate. Passei a língua, lambi durante um
tempo. Sentia Miguel rebolando no meu pau, mas aguentei firme. Empurrei Nei e
logo veio Joel, seu perfume feminino, abri com a mão suas nádegas, deixando bem
abertas e puxei, meti a língua no meio de seu cú e comecei a foder com a
língua. Miguel começou a cavalgar meu pau, levantando e sentando. Chupei o cú
de Joel com força, lambi com vontade, empurei ele e Caco com sua bundinha
redonda veio também, puxei a calcinha para baixo até a metade de suas coxas e
comecei a lamber também.
Todos gemiam feito loucos, seus pintos ficavam miúdos sem se mexer. A
única pica do lugar era a minha. Levantei Miguel para que saísse de cima de
minha pica, segurei rápido em na base da pica e puxei Caco contra ela, minha
pica entrou até o fundo sem nenhuma resistência, fiz ele levantar e sentar
algumas vezes, tirei ele de cima e puxei pelo braço o primeiro que estava a meu
alcance, no caso Nei. Segurei em sua cintura e fui cruel com ele, puxei seu
bundão contra minha pica enquanto metia minha pica com força, o encontro chegou
a afastar cada nádega para um lado, tremendo com o impacto. Nei apenas gemeu
com a enterrada mas não se retraiu, comecei a levantar seu bundão e soltar para
sentar com tudo em minha pica. Meus bagos chegavam a doer com as sentadas.
Fiquei admirando o bundão negro levantando mostrando minha pica ao
meio e voltando a esconde-la no segundo seguinte se esparramando de cada lado.
Soquei com vontade, segurava em sua cintura e quando ele descia eu ainda puxava
para descer com força, o safado arrebitava ainda mais a bunda olhando para trás
por cima dos ombros.
Todos gemiam e passavam suas mãos pelo meu corpo, como um Deus, me
senti o dono de todos, Nei não parava o galope e o barulho parecia de alguém
sendo esbofeteado. Joel estava vermelho de tanto tesão então subiu sobre nós
colocando uma perna de cada lado e empurrou Nei para o lado que saiu levando
minha pica que escorregou de dentro de seu rabo. Joel então se acocorou sobre
minha pica, com um braço segurou em meu ombro e com o outro segurou minha pica
para guiar para dentro da porta de seu cú, senti quando a cabeça encostou na
rosquinha saliente e ele enterrou a cabeça, soltou a pica e foi se abaixando
deixando tudo entrar de uma só vez.
Eu estava a ponto de explodir em porra, nunca tinha fudido quatro cús ao
mesmo tempo, alias, nunca tinha fudido tanto. Então segurei em sua cintura e
levantei com meus pés meu quadril aparando ele no ar enterrando tudo o máximo
que podia então gritei:
- Vou gozarrr......
Todos se jogaram na base de minha pica aguardando a erupção de meu
pau. Joel não parou de galopar e comecei a gozar mesmo com os movimentos, minha
porra começou a escorrer pela pica a baixo e pelos meus bagos. Meus fieis
lobinhos começaram a lamber seu leite aguardado, quase não sobrou nada para
Joel que desceu e se jogou disputando um espaço ao lado do pau que acabou de
galopar. Todos lamberam tudo não deixando nenhuma gota, eu apenas observava
tudo, vez ou outra segurava no queixo de um deles e virava seu rosto para mim,
olhava em seus olhos e deixava que continuasse. Com as lambidas consegui gozar
mais um pouco e meus lobos puderam se deleitar e apreciar seu leite com mais
algumas gotas para cada um.
Todos estavam em stasse em transe sexual, com os olhos semi abertos,
suas picas estavam pequenas mas todas pingavam uma espécie de gozo, ao lado de
suas bocas pingos de porra, rostos quentes, cheiro de suor, porra e cú tomava
conta do ambiente.
Confesso que estava completo,
mas ao mesmo tempo, erotizado, tarado, motivado a foder e não parar mais.
Me levantei, peguei Nei pelo Braço e puxei para o quarto.
Joguei ele sobre a cama de bruços, sentei sobre suas coxas, peguei um
travesseiro, coloquei por baixo de seu quadril deixando seu bundão arrebitado e
empinado. Olhei ao meio de suas nádegas seu cuzinho piscando em uma rosca
saliente.
Empunhei minha pica e fui logo levando ao meio do cuzão, não
necessitou forçar muito, entrou sem resistência, depois coloquei meu corpo
sobre o dele, levei minhas mãos para trás e abri suas nádegas enterrando até um
pouco dos bagos em seu cú, depois levei meus braços por baixo de suas axilas
segurei em seus ombros, encostei meu rosto contra o dele e ficamos olhando para
frente, ele gemia fazendo uma cara de dor e alívio ao mesmo tempo.
Depois de bem enterrado comecei a fazer movimentos com o meu quadril
como se um vai e vem sem tirar minha pica de dentro, apenas forçava mais ainda
para dentro afastando suas nádegas. Sentia minha pica pulsar, meus bagos até
doíam de tanto tesão que sentia, minha pica estava tão dura que chegava a latejar.
Nei então para minha maravilha começou a rebolar seu bundão também
para cima e para baixo, sentia sua bunda quente se esfregando em meu quadril e
barriga.
Ficamos neste movimento, neste transe, durante muito tempo, perdi a
noção, como já tinha gozado demorou muito para vim um novo gozo, acredito que
tenhamos ficado assim neste movimento durante pelo menos uma hora. Estávamos
suados, chegava a molhar o lençol e a
cama. Nei apenas gemia com os olhos entre abertos, comecei a lamber seu rosto,
sua boca, seus olhos, sua orelha, como um cão enlouquecido. Senti o gosto de
minha própria porra em seu rosto e boca, me deixou ainda mais tesudo.
Então segurei forte em seus ombros abraçando e deixando firme e
comecei a socar, iniciei com força e fui aumentando a velocidade, logo estava
socando com muita força chegando quase a tirar a pica por completo. A cama
fazia um barulho de gente pulando sobre ela, e as socadas pareciam que tinha
alguém sendo espancado.
Nei foi aumentando o volume de seus gemidos e logo estava gritando.
Olhei para a porta e os outros três assistiam admirados com o que viam, mordiam
seus lábio inferiores e passavam a mão em seus corpos.
Depois de mais algum tempo foram saindo e não parei de socar.
Sei lá quanto tempo fiquei, acho que horas, soquei até a exaustão.
Então despenquei com meu corpo sobre o dele sem tirar a pica e acabei
adormecendo.
Acordei depois de algumas horas e ainda estava sobre Nei, minha pica
estava mole e tinha saído naturalmente de dentro de seu cú, mas ainda
permanecia no meio de sua nádegas. Nei também tinha adormecido, devagar fui me
levantando e saindo sobre ele.
Ele ficou ali dormindo, peguei uma toalha me limpei um pouco, o lugar
fedia cú e porra, fui a cozinha. Estava por lá apenas o Joel, falei com ele:
- Tudo bem com todos?
- Claro meu senhor, estamos realizados.
E deu um sorriso olhando feliz para mim, depois completou:
- Os outros tomaram um banho e foram comprar alguma coisa para
comermos. O Senhor deve estar com fome de comida agora.
- Sim, morrendo.
Olhando para mim e arrebitando a bundinha que estava com uma calcinha
fio dental ele falou:
- Um dia o senhor pode fazer o que foi feito com o Nei comigo? Eu lhe
imploro, deve ter sido fantástico para ele.
Ele era mesmo safado, um viadinho guloso, então respondi:
- Tudo bem, você será o próximo.
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