Serviço bem pago


Meu nome é Tiago e recentemente comecei um trabalho avulso para um desses aplicativos de compartilhamento de caronas. Estava a pouco tempo no negócio e comecei a notar que daria resultado, estava necessitando de uma grana a mais e resolvi experimentar trabalhar um dia a noite, tipo até umas 23:00 horas. Iniciei depois das 18:00 e logo tive um bom resultado, uma corrida atrás da outra, lá pelas 21:00 deu uma paradinha, mas quanto mais próximo das 23:00 chegava, mais corridas tinha. Gente de tudo quanto é tipo, voltando da faculdade, voltando de jantares, voltando de cervejinhas com os amigos. Decidi ficar mais um pouco e ver se vinha mais alguma coisa, "quando começar a falhar eu paro", pensei.
Até que entra uma garota muito alegre, estava meio alta, mas conseguia ainda se locomover bem, entrou fazendo festa. Ela era muito bonita, um pouco baixa, loira, um pouquinho acima do peso, mas sem barriga, muito gostosa, cintura fina, coxas grossas, vestia um top vermelho e uma calça branca, quando sentou no meu lado, a parte de trás da calça ficou afastada devido as grandes nádegas e deu para ver a calcinha fio dental vermelha que saía do meio.
Mesmo alegre das cervejas era muito cheirosa, perguntei a ela como tinha sido a festa, ela toda escrachada me deu uma direta:
- Foi muito legal, mas ninguém notou que eu queria dar hoje.
E deu uma risada longa, deu para sentir nesta hora o cheiro de cerveja que tinha ingerido. Sem mais nem menos ela me perguntou se podia recuar o banco para trás, abaixou o encosto e se deitou de costas para mim, resmungando:
- Bem você sabe o caminho...
Olhei aquele bundão empinado alí do meu lado, meu pau ficou duro no instante, mas tinha que ser profissional, me concentrei na estrada. A danada então começou a empinar a bunda para o meu lado o que não dava mais para trocar a marcha do carro sem tocar no bundão.
Quando roçava a marcha em sua bunda ela dava uma rebolada e soltava um gemido, pressionando uma coxa contra a outra.
Estava explodindo de tesão, a safada empinava cada vez mais o bundão sobre minha mão, até que não conseguia mais tirar do meio de suas nádegas. Ele rebolava o bundão e gemia e eu tentava me concentrar na estrada e no trabalho, meu pau já tentava sair por cima da calça, que situação difícil, estava suando frio de tesão.
Até que escutei ela resmungar:
- Quando é que você vai parar a porra do carro e comer o meu bundão.
Caralho! Pensei. Andei mais um pouco desesperado para encontrar algum lugar, ví uma rua lateral com um grande murro e muitas arvores plantadas na calçada, era uma rua de pouco tráfego e aquele hora da noite não tinha nenhuma alma viva. Parei o carro na calçada debaixo de uma arvore que nos tampava mais, afastei meu banco para trás, desesperado saltei com as duas mãos no bundão que estava do meu lado. Puxei a calça para baixo e ficou as nádegas na metade para fora, cai de boca e comecei a lamber a bunda macia. Ela rapidamente desatacou a calça e puxou o resto para baixo até suas coxas. Caralho! Era um bundão enorme e na posição deitada de lado mas como se estivesse de cócoras, duplicava o tamanho. Puxei o fio dental para o lado da nádega, abrir com a mão e ví o cuzão rosado piscando. A safada devia fazer bastante sexo anal, seu cú parecia uma rosca saliente cheio de fissuras ao centro em um rosado lindo. Meti a boca no cuzão e comecei a lamber enlouquecido, meti a língua ao centro e comecei a penetrar, senti o gosto de creme e suor do cuzinho o que era uma vitamina para mim. Ela gemendo rebolava e empinava o bundão para trás, não suportando mais começou a resmungar:
- Vai, come logo de uma vez, meu cú quer muito uma pica hoje.
Abri a braguilha de minha calça, abaixei até onde podia com cueca e tudo e segurando meu pau fui de encontro aquela maravilha. Coloquei a cabeça ao centro do bundão, ela foi de encontro com seu cuzão, assim que sentiu que a cabeça estava no centro ela empinou seu bundão e enterrou meu pau até a metade.
Safada, vadia, gostosa, segurei com as duas mãos  em sua nádega e puxei com força contra minha pica, meus bagos ficaram pressionados no meio das grandes nádegas de lado. Mal enterrei até o fundo comecei a socar com força e velocidade. Enterrava o mais fundo que podia no segundo seguinte tirava até a metade. Fiquei olhando meu pau cheio de veias roxas entrando e saindo do cuzão que piscava pressionado ainda mais.
Estava suando feito um doido, ele meteu as duas mãos no meios das pernas e pressionou uma coxa contra a outra, seus olhos ficavam meio aberto, mas dava para ver que as meninas dos olhos estavam para cima aparecendo apenas o branco dos olhos, literalmente ela estava virando os olhos de tesão.
Eu continuei socando sem piedade o bundão, sei lá por mais quanto tempo, acho que durante uns 20 minutos pelo menos no mesmo ritmo, depois variei para enterradas profundas puxando sua bunda contra meu pau e deixando parado por alguns instantes, voltava a tirar rapidamente e enterrar com força e profundidade fixando novamente por alguns instantes.
A bunda foi ficando meio vermelha com as socadas, ela também estava suando, os vidros do carro estavam todos embasados e mesmo que chegasse alguém não ia ver nós dentro. Caralho! Que foda, que tesão. Continuei socando com força e a chamar ela de gostosa, rabuda, vadia, ela ficava louca gemia enlouquecida. De repente meio sem fala apertando suas coxas com força ela parou de se mexer e falou:
- Goza no fundo do meu rabo...goza tudo.
Foi como uma palavra mágica, comecei a gozar no fundo do cuzão dela, finquei até o fundo e segurei, sentia meu pau pulsar a cada jato que soltava para dentro de suas tripas.
Amoleci meu corpo, quase caí sobre ela, tirei devagar meu pau que foi saindo meio mole todo ensopado de porra. Olhei o bundão todo gozado e vermelho, escorria porra por sua nádega enorme, ela relaxou e desmaiou.
Tentei me arrumar, limpei meu pau com uma toalha de mão que tinha no carro, saí com o carro e continuei a viagem. Quando fui chegando próximo do local onde ia lhe deixar, ela começou a se mexer, puxou a calça para cima assim gozada como estava, se sentou, levantou o encosto do carro e olhando para o caminho disse:
- Já estamos quase em casa. Muito obrigado, não aguentava mais a vontade de dar o rabo.
Olhei para ela e fui obrigado a me oferecer:
- Olha, para você poço prestar este serviço de graça.
Ela sorriu e alguns instantes depois parei o carro no local que indicava para ela descer, ela abriu a porta do carro e saiu dizendo:
- Que bom.
Simplesmente saiu com o bundão rebolando, com a calça branca toda molhada para dentro de um prédio e não me pagou. Bem quer dizer, ela mais do que pagou, fui obrigado a concluir o trabalho por alí e ir para casa.
Depois disto, fiquei fascinado por trabalhar neste horário, vai que encontro ela novamente ou até mesmo outra, confesso que fiquei algumas vezes por perto do local em que a peguei de propósito, mas não obtive sucesso.
Minha sorte tinha acabado, eram sempre passageiros comuns, um deles até vomitou no carro. Vi que foi apenas sorte de principiante, mas insatisfeito por não encontra-la, certo dia perto das 18:00 já estava no local em que tinha deixado ela. Logo pude ver ela vindo na calçada com seu bundão rebolando, dessa vez vestia um jeans, mas o bundão era mostrado da mesma forma. Pensei em aborda-la, ela entrou no prédio rebolando. Era uma quarta feira, fiquei por alí, aguardando se ela solicita-se um serviço de carona, mas nada, ela não saiu.
Parei com a fantasia, caí na real e desisti do assunto, mas o bundão nunca me saiu da cabeça, foi a melhor foda de minha vida.

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