Zoo 10
Oi, me chamo Eduardo, tenho 18 anos e o que tenho para contar me deixa
um pouco meio cabreiro, mas depois de ver na internet alguns casos igual a eu,
vou contar meu segredo sem me expor. Aliás, Eduardo é um nome inventado, não
vou contar o meu verdadeiro nome, vou manter em segredo.
Já tinha ouvido falar em casos de pessoas se relacionando com animais,
até na escola já tinha lido que os romanos faziam estes surubas e lá valia
tudo.
Eu na época já estava cansado de punheta, revista pornográfica, filme
pornô na inter, queria alguma coisa real, cheguei a ponto de não conseguir
andar na rua olhando tudo quanto é rabo que passava por mim. Uma vez uma mulher
até me chamou a atenção disse que era para olhar para frente e me chamou de
tarado.
Meu, eu não aguentava mais. Eu morava com meus pais em uma casa com um
terreno grande, ao lado tínhamos vizinhos e um deles possuía um cachorro da
raça Box, esta raça é muito bobona, o cachorro era meu amigo. Vou aqui chamar
ele de Rex, sempre que eu chegava em casa e estava na parte de traz de nosso
terreno ele vinha até a cerca brincar comigo. Eu passava a mão na cabeça dele e
tal. Em um desses dias de taradisse minha, meu pau estava duro ainda, ele veio
passei a mão em sua cabeça e veio em minha mente um pensamento sinistro de
passar a mão no cú dele. Levei a mão até seu traseiro, ele nem ligou, levantei
seu rabo e coloquei os dedos em seu cú. Quando toquei no cú dele que parecia
mais uma rosquinha rosada, comecei a gozar de tanto tesão que estava, a cabeça
de meu pau ficou para fora da bermuda que vestia e gozei tudo lambuzando o
rosto do Rex. Ele instintivamente começou a lamber e veio lamber a cabeça de
meu pau, deu doido que tava, deixei, ele lambeu tudo, tentei limpar o rosto
dele da porra que saltou encima de sua cabeça, ele apenas sacudia o toquinho de
rabo de um lado para outro.
Me lembro que levantei rapidamente, como se acordado, entrei rápido
para dentro de casa, e fiquei em uma guerra interna de consciência, era errado,
não erra, estava ficando doente, era prazer, qual o problema... ia até a janela
olhava para fora ficava vendo ele e retornava. Até que o tesão me dominou de
novo, fui até o banheiro pequei o condicionador de cabelo e fui até lá. Pulei a
cerca, Rex veio me receber todo alegre, fui para trás de uma varanda que a casa
vizinha tinha, atrás de uma mesa que tinha, estava tranquilo por que sabia que
não tinha ninguém naquela e nas outras casas vizinhas, todos trabalhavam, só
eu, tinha algumas tardes livres na semana.
Fui rápido e direto, meio sem pensar, abaixei minha bermuda, tirei meu
pau duro para fora, peguei o condicionador, passei em meu pau e puxei Rex para
perto, virei ele rapidamente de costas para mim, ele me obedeceu sem
resistência, levei a cabeça de meu pau bem no centro de sua rosquinha rosada e
comecei a forçar, foi entrando vagarosamente até que a cabeça passou de uma só
vez. Rex se encolheu um pouco, segurei em sua cintura com uma mão e com a
outra passei a mão em sua cabeça para acalma-lo, respirava ofegante, ele se
acalmou e relaxou ficando esticado de quatro, segurei em sua cintura com a
outra mão e fui enterrando meu pau bem devagar, me controlando, minhas pernas
tremiam de tesão, bem devagar meu pau foi entrando até sentir meus bagos
encostar nos bagos dele.
Meu coração parecia que ia saltar pela boca, tinha acabado de perder
meu cabaço do pau com o cú de um cachorro. Fiquei alí parado respirando
ofegante, Rex estava relaxado e tentava se virar para trás para ver meu pau
dentro de seu cú, eu voltava a acariciar sua cabeça para ele ficar reto para
frente. Ele foi se apoiando e ficando mais reto esticando o corpo, então
segurei forte em sua cintura com as duas mãos e puxei com tudo contra meu corpo
enterrando tudo até o talo. Ficamos assim grudados por um tempo, eu não
suportava o tesão que estava sentindo, estava explodindo de tesão, iria gozar
tudo dentro dele, tirei rápido meu pau de dentro do cú do Rex que se virou
rápido e começou a lamber meu pau que tinha começado a gozar. Ele não deixou
nenhuma gota de fora, lambeu tudo e engoliu. Que doideira, peguei o
condicionador e voltei para casa, ao entrar, fui a geladeira achar alguma coisa
que tinha sobrado do almoço, peguei um pedaço de bife assado e levei para ele:
- Toma amigão você merece.
Ele comeu todo feliz e contente rebolando o toquinho, fiquei admirando
seu cuzinho rosado que acabara de foder.
Aquilo tudo não saiu mais de minha cabeça, a noite toda foi longa, só
pensava no tesão e no que tinha acontecido, em alguns momentos me sentia
errado, sujo, em outros com vontade e descer de foder ele novamente.
Dei uma olhada na inter para ver o assunto, tá lotada de vídeos de
mulheres dando a buceta e o cú para cachorros com paus enormes, até que achei
uns vídeos de uns caras comendo o cú de cachorros, cavalos, ovelhas. Os caras metiam brasa e os
animais até levantavam o rabo para levar mais pica. Tive que tocar uma para me
acalmar, que doideira este negócio.
De manhã como de costume me arrumei para ir para a escola, neste dia a
tarde ia direto para um curso que fazia duas vezes por semana. Sai de casa, fui
até o ponto de ônibus, mas minha mente só pensava em sacanagem, saí do lugar e
fui até uma praça de outra rua, dei um tempo, sei lá, meia hora, uma hora e
voltei para casa. Nem em casa, nem na vizinhança tinha ninguém, todos já tinham
ido. Fui até meu quarto, coloquei um shorts e uma camisa e desci.
Pulei a cerca com o condicionador na mão e fui recebido por Rex,
pulando de um lado para outro:
- Calma amigão.
Falei para ele se acalmar, passei a mão na cabeça dele, ele me lambeu,
acho que nunca teve tanta atenção, fui novamente para o mesmo local atrás da
grande mesa na varanda de trás da casa. Não queria perder tempo, tirei meu
shorts, meu pau duro feito pedra, quando fui me abaixar, Rex já saltou lambendo
desesperado, acho que se lembrava do que acontecia com meu pau desta forma.
Passei condicionador, virei ele de costas para mim, peguei meu pau e levei a
cabeça novamente para o centro do cú dele, nem forcei muito, entrou até a
metade, segurei então com as duas mãos em sua cintura e puxei de encontro a
minha pica, finquei até o talo, quando senti que finquei tudo que podia, comecei
um vai e vem bem vagaroso, fui aumentando aos poucos, até estar fazendo um
movimento com certa delicadeza. Não queria machucar o Rex e acabar com minha
nova descoberta, meu pau entrava e saia do cú de Rex, eu ficava vendo meu pau
sair até a metade e voltar e entrar até o fundo, seu cú contornava meu pau que
estava duro como pedra, dava para ver com detalhes as veias roxas e o músculo
inchado. Rex deixou eu fazer os movimentos sem resistência, se esticou ficando
com as quatro patas bem apoiadas no chão deixando meu pau entrar e sair de
dentro de seu cú. Observei que seu pau também estava começando a reagir e logo
estava com um batom para fora, ele se virou e começou a lamber seu próprio pau.
Isto me deixou ainda mais doido de tesão.
Comecei a socar com mais força e meus bagos batiam com força contra os
bagos dele, desta vez estava decidido em gozar tudo lá no fundo do cú dele. Não
demorou muito dei uma última enterrada e comecei a gozar, segurei firme meu pau
no fundo do cú dele, ele se encolheu um pouco, olhei e notei que seu pau também
estava gozando jatos de um líquido mais aguado e menos fisgozo que minha
porra.
Tirei meu pau bem devagar do cú dele, ainda estava bem inchado e meio
duro, escorreu um monte de porra e Rex começou a lamber seu cú todo gozado. Eu
comecei a acariciar sua cabeça falando:
- É isto ai amigão, bom menino.
Quando acabou de se lamber voltou o rosto para meu pau e começou a
limpar ele também.
Coloquei minhas mãos para trás apoiando o corpo, estiquei as pernas e
fiquei com elas aberta olhando ele lamber meu pau que estava ficando duro
novamente.
Estava ficando louco com tudo isto, sem pensar, virei ele novamente,
puxei contra meu rosto e meti a língua no cú dele também, senti o gosto de
minha porra nele, um gosto meio salgado. Seu cú ainda estava meio frouxo devido
a foda, minha língua entrava sem problemas.
Cuspi na mão e passei no meu pau, dei algumas punhetadas para
lubrificar, me coloquei de joelho e puxei o Rex para perto de mim, virei ele de
costas e fui levando meu pau novamente para seu cú. Quando senti que estava no
centro, meti com tudo, segurei rápido em sua cintura e enterrei tudo de uma só
vez novamente. Assim que fincou comecei a socar com força e velocidade, seu cú
não tinha nenhuma resistência, Rex apenas relaxava e deixava eu foder seu cú
sem problemas. Aquilo era bom demais, meus bagos batiam nos bagos dele e ele
tentava permanecer de quadro bem esticado.
Tudo aquilo estava me tirando fora da realidade, não acreditava,
estava fodendo para valer o cachorro do vizinho, minha primeira relação sexual.
Aquele dia não sei quantas vezes eu fodi Rex, fodi até que minha pica
não conseguisse levantar e meus bagos doessem.
Depois disto, sempre que tinha um tempo livre, saltava a cerca, levava
um presentinho para meu amigão e fodiamos seguidamente. Foi a melhor coisa do
mundo, o tempo passou e chegou a hora de ir para faculdade, me despedi de meu
amigo com uma super foda, fui triste para lá, fechei um apartamentozinho onde
morava, não suportei mais e adivinha.
Arrumei um amigo só para mim.
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