Os Clones (Ficção) 2o Parte


Uma semana após sua visita na fabrica de clones, Jangar volta para inspeção de seu clone preferido. O que ordenou que não fosse mais alterado sua consciência e sonhos.
Mero o recepciona como de costume e Jangar senta na mesma poltrona e começa a conversa:
- Mero você sabe de meu tempo, por isto vou direto ao assunto.
- Pois não Sr. Jangar.
- Quero que preparem aquele clone para que eu poça retira-lo daqui.
- Não isto é impossível?!!
- Bem agora é, sou o majoritário desta fábrica.
- Bem, não estava sabendo desta informação.
- Agora está, se quiser continuar sendo o presidente me escute.
- Sim senhor.
- Quero que induza os pensamentos dele para uma preferência homosexual.
- Como assim?!!!
- Isto mesmo, os sonhos dele devem ser sempre, dele dando a bunda para outro clone igual a ele.
- Não entendi senhor.
- Vou ser claro com você.
Falou arrogantemente Jangar.
- Quero este clone para meus próprios prazeres sexuais. Quero que o trenem em desejo de ser meu passivo, ou seja ele tem que possuir o desejo de dar o rabo para ele mesmo. Assim poderei leva-lo para fora daqui.
- Mas como vamos explicar tudo que inventamos para ele? Eles não possuem consciência do mundo lá fora, são como crianças.
- Isto também vocês darão um jeito, acho que o melhor seria a ideia que ele é um clone e que por isto tem este enorme desejo de se doar a sua origem.
- Bem, talvez funcione mas não seja garantido, não podemos prever...
- Meros, deixe o falatório técnico e execute. Acho que vocês conseguem até limpar a mente deles não é?
- Bem, teoricamente isto é possível sim.
Jangar se levantou e foi falando:
- Muito bem poço ir então fazer minha inspeção?
Jakua já estava na porta aguardando.
- Sim senhor, a vontade.
Jangar saíu ao encontro de Jakua eu o levou pelos corredores do lugar, desta vez em outra sala. Quando chegou a porta comentou:
- Dessa vez colocamos ele em um lugar melhor e mais apropriado senhor.
- Muito bem.

Jangar entrou na sala, fechou a porta e trancou. Era uma sala maior com uma mesa com quatro cadeiras para reuniões e um jogo de sofás mais ao canto, no sofá maior estava deitado o clone, tampado com um lençol completamente nú.
Jangar se aproximou dele, tocou no centro de sua roupa e ela desapareceu ficando também completamente nú. Foi até o clone deitado, segurou o lençol e o jogou longe destampando em um puxão.
Jangar foi se abaixando e se deitando sobre o clone, sua pica estava super dura como da ultima vez, ele acariciava todo o corpo do clone que estava adormecido, começou a lamber seus peitos, depois segurou em seu rosto pelo queixo e começou a lamber seu rosto enquanto esfregava sua pica dura contra a pica mole do clone adormecido.
Ficou alí se esfregando gemendo abraçando e acariciando o clone que respirava profundamente. Então se levantou de joelhos, abriu as pernas do clone, empurrou um pouco para trás deixando o bundão esticado com seu cuzão ao meio, cuspiu na mão, passou na ponta de sua pica e no cuzinho do clone e foi colocando ao centro.
Com uma das mãos segurava as pernas do clone, enquanto com a outra direcionava a cabeça de sua pica para o centro do cuzão agora bem saliente.
Forçou um pouco até que começou a penetrar, soltou a mão quando a pica se fixou até a metade. Segurou em cada calcanhar da perna do clone e inclinou seu corpo sobre ele enterrando tudo até os bagos, quando sentiu que tinha chagado até o fundo começou a dar socadas com força.
Socou com força durante um bom tempo, sua pica quase saia por completo para fora, voltando a desaparecer e bater seus bagos na bunda do clone. Jangar passou seus braços por baixo dos braços do clone, segurou com uma das mãos na nuca  dele e começou a beijar sua boca. O clone não correspondia apenas ficava com os lábios moles deixando a língua entrar em sua boca. Enlouquecido encostou seu rosto contra o do clone e segurando fixamente começou a socar com mais força e violência dando gemidos a cada enterrada. Os barulhos eram escutados no corredor, parecia que alguém estava sendo espancado.
Antes que gozar Jangar fala na orelha do clone:
- Eu sou seu dono entendeu, você foi criado para me servir. Sei que está me escutando, que vai se lembrar disto depois. Este seu rabo foi criado para me servir, para servir a pica igual a sua.

Jangar se retirou e os funcionários vieram apanhar o clone. Estava completamente gozado, suado e vermelho. Jakua logo o alcançou no corredor apresada:
- Sr. Jangar... Sr. Jangar...
- Pois não.
- O que o senhor achou da inspeção o produto está realmente de acordo?
- Está muito bom sim, qualidade ótima para o que eu quero.
- Fico feliz em sab....
- Mande o Meros se apresar, quero pegar ele amanhã.
- Pegar? !!! Como assim?!!!
- Faça o que mandei.
E saiu corredor a fora em passos fortes e largos.

No dia seguinte, novamente a mesma sena se repete, Jangar está sentado em uma poltrona frente a mesa de Meros aguardando e comando um Drink. Entra na sala Meros e Jakua todos desajeitados:
- Senhor, o produto está disponível para o Senhor levar.
Então entra da sala dois funcionários vestidos de branco, cada um segurando em um braço do clone que ainda vestia as roupas brancas e coladas que costumavam usar.
Quando o clone olhou para Jangar ficou admirado em ver seu próprio reflexo a sua frente. Então Jangar ordena:
- Soltem logo ele.
Os funcionários soltam o clone e Jangar anda até ele de braços abertos para lhe dar um abraço. Abraça o clone colocando os braços por baixo dos braços dele, o clone corresponde abraçando o pescoço de Jangar, encostando a cabeça no rosto e fechando os olhos. Jangar então fala em seus ouvidos:
- Bem vindo meu amor, bem vindo.
Afastou um pouco o rosto e levou seus lábios contra os lábios do clone que correspondeu, dando-lhe um beijo de língua ardente, seus lábios de contorciam e suas línguas se interlaçavam. Todos ficaram abismados, Meros mandou que todos saíssem da sala.
O Clone agarrou o pescoço de Jangar e levantou um pouco os pés, enquanto Jangar abaixou suas mãos mais para a cintura dele. Depois e um longo beijo trocaram ainda mais alguns beijinhos de lábios e se soltaram. Jangar pegou na mão do Clone e deu uma olhada de cima a baixo, falando:
- Você estava me esperando? Sabe quem eu sou?
Então o clone responde:
- Sempre sonhei e pensei que era eu mesmo, mas então... era você. Quem é você?
- Eu sou seu criador. Você foi criado a partir de mim.
O clone olhou para Meros com os olhos arregalados, então Jangar completa:
- Você quer vim comigo?
Ele olhou rápido para seu rosto e falou:
- Sim, eu quero muito.
- Você sabe o que vamos fazer juntos? Será como em seus sonhos. Você quer isto?
Imediatamente ele balançando a cabeça respondeu:
- Sim, quero muito.
Saíram então andando de mãos dadas para fora da sala, antes de sair Jangar falou para Meros:
- Bom trabalho meu caro.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

“Depois que experimentou, minha mulher só quer sexo Anal"

Contos do Lado Secreto do Sexo