Bundão Negrão
Moro em um lugar bem de subúrbio, ainda não é considerado uma favela,
mas o pessoal de outros bairros possuem certo preconceito com a comunidade.
Lugar de gente trabalhadora, tem alguns problemas sim, mas isto vou deixar para
lá.
Todos os dias acordava cedo para pegar o ônibus que passava 5:45 no
ponto da avenida principal embaixo do morro, uma galera descia para o ponto que
sempre ficava lotado, aos poucos os ônibus iam passando e levando o pessoal.
Junto comigo em uma das ruelas comecei a notar que descia um sujeito
interessante, o cara tinha uma bunda
enorme, cintura meio fina, coxas grossas, uma barriginha, não sou gay, mas não
pude deixar de notar, acho que o cara nasceu com este dote todo de mulher mas
virou homem. Ele usava sempre o cabelo raspado com máquina 1, camisetas mais
largas e gostava de usar calça de agasalho. Dessas de colégios particular ou
para esporte, devia comprar em algum brechó. Seu bundão ficava ainda maior,
dava para ver a marca da cueca segurando aquilo tudo.
Não aguentei e comecei a marcar a hora que ele saía para estar meio
atrás. Meu, comecei a tarar a bunda do cara, era um bundão lindo mesmo.
Depois de um tempo criei coragem e comecei a puxar assunto com ele,
logo já batíamos um bom papo. Ele não tinha jeito afeminado, acho que gostava
das calças por que lhe dava mais conforto, sei lá. Com o tempo, acho que ele
foi notando que de vez em quando eu dava umas boas encaradas em seu bundão. Mas
não tinha coragem para fazer qualquer iniciativa, deixava tudo de boa. O nome
do cara era Tonhão (apelido de Antonio) e ficamos bons amigos, começamos a
tomar umas cervejas juntos, churrasco de gato na laje e participar de eventos
da comunidade juntos.
Tonhão percebia que eu sempre gostava de tarar seu bundão, as vezes
roçar minha rola no bundão dele. Comecei a notar que ele sabia disto, pois
também começou a se mostrar mais, quando estava comigo, dava para ver a marca
da cueca mais enterrada no meio da bunda. De propósito ele se abaixava na minha
frente, se levantava devagar, amarrava o tênis sem dobrar os joelhos, coisas
deste tipo.
"Cara, o Tonhão tá se oferecendo?" - perguntei para mim
mesmo.
Mas porra, faltava coragem, eu não era Gay e me sentia meio fora
fazendo aquilo. Até que em um dia em um churrasquinho lá em casa, depois que
terminou e ele ficou para me ajudar, não suportei as abaixadas, as roçadas e
minha rola ficou com a cabeça para fora do shorts. Tonhão viu aquilo e sorrindo
comentou:
- Eu poço aliviar a agonia desta sua rola gigante.
Fiquei sem graça, meio que também minha rola, mas caralho, era a
chance que faltava. Abaixei o short e libertei minha rola que parecia mais uma
lança virada para cima balançando e batendo no umbigo.
Tonhão olhou aquilo e comentou:
- Caralho! Que pau mais duro.
Então se virou, abaixou sua calça de agasalho até os joelhos, colocou
as mãos nos joelhos sem dobra-los e comentou:
- Será que vai caber no meu bundão?
Meu, não deu para segurar, cuspi na mão e pulei nele punhetando minha
rola. Abri uma das nádegas com a outra mão e ví o cuzão feito uma rosca
piscando, dei umas duas cuspidas nele e fui levando a cabeça da minha rola no
centro do cuzão.
Assim que coloquei no centro, segurei com a outra não sobre o bundão e
puxei de encontro a minha rola enquanto enterrava tudo. Tirei a outra mão,
segurei firme em sua cintura e puxei com tudo contra minha rola fincando tudo
de uma só vez. Senti seu bundão macio em meu quadril e coxas, sobra muita bunda
de cada lada comparado comigo.
Tonhão se segurou no murro, arrebitou o bundão e gritou:
- Vai caralho, fode meu rabão porra.
Comecei a socar com força e velocidade, tirava minha rola até a metade
e voltava a enterrar tudo fazendo o bundão tremer a cada metida.
Que bundão macio e gostoso, era todo lizinho o danado cuidava do
produto. Também com um bundão desses tinha mais é que gostar de dar o rabo, a
maioria das negras do lugar não tinham um bundão para competir com ele.
Tonhão começou a acompanhar meu movimento arrebitando o bundão para
cima e abaixando quando metia, aparando minha rola. Cada enterrada chegava a
afastar as nádegas uma para cada lado, meus bagos doíam com as batidas em seus
bagos. Meti a mão para frente até sua rola e estava miudinha sem nenhuma
reação, parecia até estar encolhida para dentro.
Ele tava ficando doidão com as enterradas, gritava:
- Caralho que rola grossa, vai porra fode meu cuzão. Mete com
tudo....harrrr que delícia.
Levantava o rosto para cima com os olhos fechados, depois olhava por
cima dos ombros eu enterrando e metendo a pica nele.
Ficamos fodendo durante uns vinte minutos violentamente, então comecei
a diminuir o ritmo e Tonhão já foi ordenando arrebitando a bunda:
- Goza no fundo do meu rabo, não tira, goza lá no fundo.
Caralho! nunca tinha gozado no fundo de um cú, o tesão fez minha rola
explodir, fiquei ela no fundo e fiquei segurando. Minha rola pulsava jogando os
jatos de porra no fundo do cuzão de Tonhão, ele levantou o rosto para o alto,
meteu a mão em seus bagos e começou a esfregar. Parecia que estava gozando
também, falava:
- Harrrr isto, goza tudo, me enche de porra...não deixar nada de
fora...
Enchi o cuzão dele de porra até doer os bagos, meu corpo amoleceu e
comecei a tirar minha rola de dentro do bundão. Ela escorregou rapidamente para
fora e com ela trouxe um mar de porra que escorreu pelas coxas grossas abaixo.
Tonhão ainda ficou esfregando os bagos mais um pouco, parou de repente
meio com os olhos virados para trás. Acho que tinha gozado pelo cú.
Depois de um tempo abriu os olhos bem devagar e me viu limpado meu pau
todo melado de porra:
- Cara que delícia essa sua rola, caralho como eu tava querendo ela no
meu rabo. Como você demorou para perceber, só notava que ficava de olho grande
e nada de fazer alguma coisa.
- Pô não sou disto, meu negócio é mulher.
- É sei, teu negocio é bunda negão que eu sei.
- Que nada, foi a primeira que experimentei juro.
Tonhão ficou todo safado e veio até mim, colocou o dedo indicador no
meio do meu peito como se fosse uma faca e falou:
- Então esta rola agora será só minha falô?!
Olhei para ele meio sem saber o que dizer e retruquei:
- Falô então.
Depois disto virou loucura, ficava mais na casa dele que na minha,
pois ele morava sozinho e facilitava muito. Cansei de passar o final de semana
todo fodendo o rabo dele. Chegava a ficar tonto de tanto foder aquele rabão
gostoso. A coisa foi ficando séria, fudia ele em todas posições, em uma dessas
a de frango assado é que dei meu primeiro beijo de língua nele.
Caralho! Depois disto acho que viramos namorados, sei lá. Tó com o
Tonhão e o rabão dele desde então, ele não dá nenhuma pista, pois até é bem
masculino, a única coisa é que gosta de usar os agasalhos que deixam a bunda
dele ainda maior, um tesão, já encarei caras olhando para ela também. Tonhão
olha feio para os caras tipo - O que tu tá olhando, xará?!!!!.
Não me considerava gay, mas acho que meu caso hoje é este, não sei
dizer ao certo, pois ainda gosto de olhar um bundão de mulher, mas é que o bundão
do Tonhão é perfeito, liso, macio, grande e cheiroso, é melhor do que uma bunda
de mulher, suas coxas grossas e cintura meio fina com uma barriginha deixa ele
exótico e me deixa louco de tesão.
E é isto aí galera, me chamam de Tuca e fodo o rabão do Tonhão, vou
fuder até não querer mais, só que este querer não passa nunca, pois já se
passaram 3 anos. To até pensando em ir morar com ele, ai fudeu, coitada da
vizinhança e da cama e sofá dele.
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