Os Clones (Ficção) 1o Parte


Com a evolução e o desenvolvimento da medicina e ciências que trabalham com nano tecnologia e genética a humanidade chegou ao mais avançado desenvolvimento. As pessoas podiam ser quase como imortais, fábricas de clones eram legalizadas e cada pessoa (que podia pagar e muito) podia comprar a fabricação de clones para serem utilizados na restauração de seus corpos quando doentes. Estes clones nesta época futura eram considerado produto de fábricas especialistas, que produziam os clones com métodos acelerados, deixando disponíveis para seu cliente na idade que ele necessitasse.
Um sucedido homem de negócios, executivo e dono da maior fundo de investimentos marca uma reunião com um executivo feche de uma dessas fábricas de clones, seu nome era Jangar. Ao entrar na sala do Diretor da empresa de ClonesX é recebido pelo senhor Meros que com um grande sorriso falso vem recepcionar um dos seus mais ricos clientes, que alias é dono de algumas cotas valiosas da empresa:
- Bom dia meu caro senhor Jangar, é um prazer recebe-lo em nossa empresa, por favor sente-se e fique a vontade.
Jangar senta em uma poltrona larga enquanto Meros vai até uma bancada de vidro preparar um Drink para eles.
- Me conto, como vai os negócios... pergunta boba... com o senhor sempre vai bem.
Jangar não é de muito assunto e não demonstra ser muito amigável:
- Meros você sabe quanto custa cada minuto que estou aqui?
Jangar se recompõe e tenta remediar:
- Claro senhor, suponho que deseje ir direto ao assunto, no que poço lhe ajudar.
- Bem Meros, estive pensando o quanto vale meu investimento neste empresa e o quanto pago por manter meus clones. Isto me preocupa.
- Mas por que senhor, não confia no produto?
- Isto mesmo, quero eu mesmo fazer uma inspeção em um deles.
- Mas isto não é possível pelo contrato. Nosso contrato é bem claro quando diz que...
- MEROS! Não me faça perder tempo, sou dono de quase metade desta empresa e se quiser poço ser dono sozinnho e fazer minhas próprias regras.
- Sim senhor... mas o que o senhor deseja.
- Deixe um de meus clones em um quarto para que eu poço fazer uma inspeção.  Apenas isto, e alias, não quero ser incomodado.
- Podemos arrumar sim senhor. E quando o senhor deseja fazer?
- Ora, agora mesmo, não vai me fazer voltar aqui, não é.
Meros sai todo atrapalhado da sala enquanto fala:
- Sim senhor, fique a vontade, pode demorar uns minutinhos, pois vamos ter que dopa-lo e pegar ele do rebanho.

Depois de alguns minutos Meros entra na sala com sua assistente:
- Pronto Senhor, pode acompanhar a Jakau que ela lhe levará até o produto.
Era uma linda mulher, loira com cintura fina e um lindo par de coxas, saiu rebolando a frente de Jangar com seu vestido vermelho justo de descido moderno como uma segunda pele. Ela andou pelos corredores, parou frente a uma porta, abriu e mostrou um corpo coberto com um lençol sobre uma maca ao centro de uma sala de medicina:
- O Senhor fique a vontade.
Jangar entrou, fechou a porta, trancou pelo lado de dentro, olhou em redor se tinha alguma câmera de filmagem e andou em direção a maca lentamente. Parou um pouco, olhou o corpo, levou sua mão lentamente na beirada do lençol e foi levantando lentamente.
Ficou admirado com o que viu, seu corpo nú sobre uma maca, era como se estive-se se vendo pelo espelho. Tirou totalmente o lençol de cima do corpo, e lentamente levou a mão ao rosto, tocou, colocou um dedo em seu lábio, passou o resto da mão no rosto, acariciou as bochechas, depois levou seu roto mais próximo e foi se abaixando para observar bem de perto.
Jangar era um homem de uns 45 anos, pele clara, não era gordo, mas também não era magro, estava em forma, meu corpo era meio peludo, e até os fios brancos de seu peio eram iguais.
Jangar não aguentou a curiosidade e levou seus lábios de encontro aos lábios do clone e lhe deu um beijo. Era estranho sentir seu próprio lábio se tocar, isto lhe deixou excitado. Começou a descer a mão acariciando todo o corpo, passando pelo pescoço, descendo pelo meio do peio, passando pela barriga até parar um pouco acima de sua pica que estava mole. Ficou olhando por alguns segundos até que colocou a mão, era como se pegasse seu próprio pau na mão.
Então se aproximando com o rosto falou:
- Fantástico, é perfeito.
Segurou a pica mole com cuidado e começou a beija-la, depois colocou para dentro da boca e chupou. Continuou chupando sem parar, sentindo o gosto de sua própria pica, estava fascinado com o que estava acontecendo. Deu fascínio era demonstrado com o enorme volume que foi se formando no meio de suas pernas transformando a estranha calça de descido sintético em uma verdadeira barraca.
De repente em um movimento rápido, Jangar segura na lateral do clone o vira cuidadosamente colocando-o de bruços sobre a maca. Depois puxou o clone pelas pernas para baixo de maneira que seu tórax ficasse sobre a maca e suas pernas ficassem arriadas no chão.
Tocou rapidamente no meio de suas pernas e a calça sintética se abriu, ficando grudada apenas as pernas e a parte traseira, mostrando sua pica que estava ereta e dura feito pedra.
Jangar abriu a nádega do clone com a mão e começou a acariciar o cuzinho dele, apenas falava:
- Fantástico, é perfeito um cuzão virgem igual o meu.
Cuspiu na mão, passou em toda a superfície de sua pica, punhetou um pouco para lubrificar, depois cuspiu novamente e passou no cuzinho do clone, enfiou seu dedo indicado até a metade e fez um vai e vem para deixar relachado.
O Clone apenas respirava fundo adormecido. Jangar olhou para ele, seu estado, se aproximou com sua pica em punho e foi metendo a cabeça ao centro do cuzinho que era igual o seu.
- Nossa é apertado... hehehehe.
Forçou um pouco e em um movimento rápido entrou até a metade.
Jangar parou colocou a mão sobre uma das nádegas e ficou respirando ofegante. Depois colocou a outra mão sobre a outra nádega e foi levantando seu quadril enterrando sua pica para dentro lentamente até sentir as nádegas do clone sentar sobre suas coxas.
- Harrrrrr, que maravilha de cú.... isto é uma absurdo....caralho....
Gritou olhando para o teto com os olhos fechados.
Depois olhou para o corpo do clone, acariciou com a mão suas costas, segurou na cintura firmemente, aguardou uns segundos, se preparou e puxou com força o bundão contra sua pica fincando tudo de uma só vez. O Clone deu um suspiro mais profundo e fez uma cara de dor.
Deixou enterrado por alguns instantes, chegando a tirar os pés do clone do chão e começou um vai e vem com força, tirava sua pica até a metade e voltava a socar com força levantando a bunda do clone tirando seus pés do chão.
Jangar estava enlouquecido de tesão, segurava com tanta força na cintura do clone que dava para ver a marca de seus dedos, a bunda do clone estava ficando vermelha e quente e ele suava com os movimentos.
O ar condicionado da sala se ligou automaticamente para regular a temperatura, Jangar continuou seus movimentos com fúria até que em uma ultima fincada dá um grito como se de alívio, deixa tudo enterrado parado ao fundo segurando a bunda contra sua pica.
Permaneceu por alguns instantes alí parado, com a pica fincada em seu próprio cú por assim se dizer, até que relaxou e seu corpo amoleceu.
Foi tirando sua pica vagarosamente enquanto observava ela escorregar de dentro o cuzão agora todo alargado e lambuzado de porra.
Deu alguns paços para trás e ficou olhando seu corpo alí sobre a maca com o bundão arrebitado e o cuzão arregaçado.
Voltou, se abaixou, abriu as nádegas e meteu o rosto com a língua para fora da boca, começou a lamber sua porra que escorria do cú do clone.

Alguns minutos depois abriu a porta e saiu, Jakau aguardava pacientemente no corredor, bem empinada com seus pés juntos, resaltando seu físico muito feminino e vistoso:
- Tudo bem senhor Jangar? O Produto é bom?
- Bom? É ótimo.
Começaram a andar pelo corredor a fora enquanto continuava a falar:
- Quero inspecionar este exemplar toda semana.
- Mas isto não é possível senhor, é contra as regras os proprietários olharem os produtos antes do uso.
- Vou ter que falar a mesma coisa que falei para Mero minha cara.
- Sim senhor. - Falou cabisbaixo concordando.
- Outra coisa.
- Pois não?!
- Como eles são tratados? Como é a criação deles? São mantidos em suspensão, hibernação?
- Bem senhor,  na verdade não. Temos que mantê-los ativos, caso contrário se o senhor necessitar de músculos, coração estarão atrofiados.
- Então eles são mantidos em cárceres?
- Não senhor, nada disto, possuem uma vida controlada, com atividades e exercícios diários, atividades mentais e sociais, mas tudo muito controlado, mantemos eles calmos através de alimentação do dosagem, digamos, certas.
- Sei, entendi. Mas o que dizem a eles quanto a seu propósito, eles sabem que são produtos?
- Claro que não, senhor. Temos toda uma história, fazemos acreditar que o mundo atual é o mundo deles.
- E como fazem isto?
- Bem, a noite podemos mudar seus pensamentos, colocar lembranças e repremir coisas que não queremos que se torne incontrolável ou provoque questionamentos.
- Muito bem, quero que este produto, não seja mais feito isto.
- Mas senhor...
- Como tenho minha garantia?!
- Vou ter que conversar com o Sr. Mero.
- Por favor providencie.
- Sim senhor.
- Mais uma pergunta, podemos influenciar em alguma preferência deles através deste método?
- Claro que sim, é assim que controlamos eles.
- Muito bom.

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