Os Clones (Ficção) 3o Parte


Andaram no grande carro que flutuava sobre magnetismo por ruas lisas e limpas, o Clone ficou olhando tudo admirado, a cidade iluminada e cheia de prédios que pareciam caixas de vidro de várias cores.
Foram em direção a um lugar que passava por cima de uma floresta, o Clone conhecia o verde mas nunca tinha visto tanto assim em um único lugar, sobre a colina existia uma espécie de castelo que parecia um amontoado de torres de cristais, quando chegaram próximo entraram em uma abertura que foi para baixo da terra.
Entraram por um túnel e pararam em uma parte iluminada ao final, o carro então começou a ser levado para cima por um grande elevador de luz. Pararam em uma grande sala, as portas desapareceram e Jangar desceu, foi até o outro lado do carro e deu a mão para o clone. Segurou em sua mão e foi de mão dadas andando para uma porte que levava a um grande corredor, andaram por ele e chegaram a grande sala panorâmica, cheia de sofás, prateleiras de vidros e mais ao fundo dava para ver ao longe a cidade iluminada e a penumbra da floresta com a rodovia como um arco de luz sobre ela.
Jangar pegou uma bebida o Clone ficou olhando tudo admirado então Jangar falou:
- Temos que dar um nome a você? Ou você já tem um?
- Lá na aldeia...
- Aldeia? Era assim que... desculpa pode continuar.
- Na aldeia me chamavam de "J" (jota).
- Tá ai, até que não é ruim gostei Jota.
Sentou em uma poltrona bem a vontade e falou:
- Venha até aqui Jota.
Jota andou até ele calmamente e ficou a sua frente, Jangar tocou no meio de seu peito e sua roupa desapareceu, então passou a mão pelo corpo de Jota, iniciando desde as pernas subindo com as mãos até chegar a cintura, depois encostou no meio da roupa na posição do peito e a roupa de Jota também desapareceu.
Jargar  olhou para cima e Jota o observava, então segurou em seu pau com cuidado e carinho que logo reagiu e ficou ereto, a pica de Jangar já estava dura feito pedra. Então Jangar segurou o pau de Jota e começou a punheta-lo bem devagar com a boca quase sobre a cabeça da pica.
Jota mordia os lábios inferiores, então Jangar cuidadosamente engole a pica, chupando até a metade como se fosse um doce picolé.
Começou a chupar e a punhetar a pica, levou uma se suas mãos para trás em direção as nádegas de Jota que correspondeu dando um passo mais a frente e quase subindo sobre a cabeça de Jangar.
Jangar então tirou a boca da pica, cuspio na mão e começou a passar em sua pica, com a outra mão foi virando Jota de costas para ele. O bundão de Jota estava na cara de Jangar que puxou e meteu a língua entre as nádegas procurando o cuzão de seu clone. Passou a língua no cú dele, deixou bem molhado e segurando em sua perna falou segurando sua pica como uma lança para cima:
- Venha, sente em seu lugar.
Jota simplesmente obedeceu, foi abaixando sua bunda em direção a pica, Jangar guiava seu traseiro para a cabeça dela, até que encostou no centro do cú de Jota. Quando sentiu isto, sentou com tudo de uma só vez enterrando a pica até o fundo, assim que estava bem sentado, suas nádegas eram forçadas a se abrirem, começou a rebolar freneticamente gemendo e falando:
- É como em meus sonhos, que delícia... que bom que agora é verdade... que sentimento estranho que sinto, vontade de ficar com ele dentro de mim para sempre.
Jangar repousava suas nãos sobre as nádegas enquanto admirava sua pica fincada e o rebolado.
- Pronto meu amor, eu também sempre te esperei. Te criei para isto.

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