Comi meu próprio pai
Parece ficção cientifica, fantasia, loucura, mas o que vou contar é a
pura da verdade.
Meu nome é Geard, e tenho hoje 28 anos, moro com meu pai viúvo e tenho
uma relação com ele, digamos, um tanto estranha. Tudo começou a 10 anos atrás
quando minha mãe veio a falecer, meu pai ficou muito abalado e eu como um bom
filho o amparei. Ele tem hoje em torno de 53 anos, calvo com poucos cabelos, o
que tem, mais os pelos são todos brancos. Em meu amparo para ele, ficamos mais
próximos, antes era uma relação distante, depois ficamos muito próximos.
Abraçava ele todos os dias, lhe dava um beijo no rosto toda vez que saia. Aos
poucos nossa intimidade dentro de casa foi ficando maior, andávamos sempre a
vontade, pelados pela casa. Ele mostrava seu corpo mais gordo e branco, uma
barriga, sem pelos no corpo, somente pelos brancos no peito, um bundão gordo e
redondo. Eu mais magro, atlético, na flor de minha juventude, era mais
bronzeado, pegava mais sol e costumava andar sem camisa na rua quando podia.
Os pelados desfilavam pela casa sempre que podiam, a intimidade foi
aumentando, quando saía, lhe dava um abraço mesmo pelado e do beijo no rosto
passou a um selinho na boca. Comecei a ficar excitado com a situação, meu pai
também demonstrava isto, embora seu caralho ser pequeno, crescia um pouco ao
ter contato comigo, virando uma pequena tromba.
Com o tempo começamos a brincar, dava tapinhas em sua bunda e ainda
comentava - eta bundão redondo!!!. Ele apenas ria e arrebitava ainda mais, saía
rebolando o bundão branco e grande. Para mim parecia tudo normal, intimidade de
pai e filho, nada demais, mas fui notando que meu interesse foi ficando maior,
ficava excitado, meu pau chegava a ficar ereto, meu pai apenas olhava e ficava
admirando, as vezes dizia - eta pauzão duro!!!. - caralho! era muito tesão que
sentia. Fomos neste ritmo sem forçar, sem nos anteciparmos, tudo correu
naturalmente. Até que um dia estávamos sentado no sofá vendo um jogo de
futebol, bem a vontade, digo, estávamos pelados, meu pai chegou próximo de mim e passou o braço
por cima de meus ombros, como se nada tivesse acontecendo, meteu a outra mão no
meu pau e começou a punhetar. Estava duro feito rocha, ele foi punhetando
enquanto assistia a TV o mais normal que existia. Depois como se tudo fosse
comum, se abaixou um pouco e começou a chupar meu caralho com delicadeza, metia
na boca até o fundo da garganta, depois puxava para cima e beijava a cabeça
vermelha e pulsante.
Comecei a acariciar sua bunda, fui puxando até alcançar seu cú, não
esperei, meti o dedo no meio e forcei, enterrando até a segunda vértebra de meu
dedo indicador. Naquele dia sabia que
tudo seria consumado, não tinha como, estava meu pai chupando meu pau com
vontade e delicadeza e eu, seu filho, com o dedo enterrado no cú dele. Meu pai
era calvo, com cabelos brancos e barba branca, pele bem clara, eu tinha o mesmo
corte de barba mas tinha cabelos negros. Nunca tive tanto tesão como naquele
momento. Ele então se levantou, se apoiou no encosto do sofá, eu não falei
nada, arrumei meu pau no meio de seu cú, cuspi um pouco e fui forçando. Senti
meu pau escorregar devagar para dentro de seu cú até que meus bagos encostaram
em sua imensa bunda.
Comecei um vai e vem com meu pau, enterrando até o fundo e voltando a
tirar até a metade. Fui fodendo com amor e vontade, foi a foda mais gostosa que
já tive até aquele momento. Continuei socando com delicadeza para não estourar
o nosso cuzão até que não suportei mais, disse que ia gozar. O safado se sentou
no sofá e puxou meu pau para dentro de sua boca e me vez gozar, chupou cada
gota até o fim. Meu pau ainda ficou duro, ele se colocou de quadro novamente e
fez eu socar novamente. Comecei a socar dessa vez com força e rapidez, ficamos
assim socando o pau no cú por pelo menos uns 20 minutos até que comecei a gozar
novamente. Dessa vez enterrei tudo e gozei tudo bem no fundo. Meu pai foi a
loucura, apertou seu pau que estava meio mole, puxando seus bagos para cima
como se escondendo seu pau e começou a gozar, saiu um líquido transparente não
muito abundante. Ele estava vermelho, tremia de tesão. Depois disto, puxei seu
rosto para trás e lhe dei um beijo de língua prolongado, ele se virou e abraçou
meu pescoço, nos beijamos durante muito tempo, nossas línguas se entrelaçavam
enquanto apalpava seu bundão.
Bem depois disto nem necessito contar muito. Começamos a fuder quase o
tempo todo, meu pai virou meu viadinho gostoso. Quando estamos em casa, estamos
pelados, posso chegar do nada perto dele, punhetar meu cassete e meter em seu
rabo sem pedir. O safado já preparou até comida para nós, comigo grudado em seu
rabo.
Temos a melhor relação pai e filho do mundo.
Estas são algumas fotos de um vídeo que postei a algum tempo na internet.
Mostra uma de nossas espetaculares fodas. Nosso dia a dia entre pai e filho.
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