Decepção ou não? - Parte 1

Meu nome é Lucas e tenho 48 anos, sou casado e tenho um Filho de 16 anos, chamado Jonas. A um tempo atrás cheguei em casa mais cedo do trabalho, meu filho Jonas fica a tarde sozinho em casa, geralmente jogando games com os amigos. Naquele final de tarde, me lembro que cheguei sem fazer muito barulho, coloquei minha maleta em uma cadeira da copa como de costume e escutei um barulho nos quartos que ficam no segundo andar. Moro em um sobrado e o minha suíte e o quarto de meu filho ficam do andar de cima. Subi as escadas devagar, assustado, pois os barulhos pareciam gemidos, a medida que subia o barulho ficava mais claro, parecia alguma pessoa amarada, fiquei preocupado que podia ser o Jonas que estava capturado por algum bandido que estava me aguardando subir. Não sei ao certo o que pensei, pois na certa não poderia fazer nada em uma situação como esta.

No corredor do quarto pude escutar que o barulho de gemidos vinha do quarto de meu filho - Safado! Tá pegando uma gatinha! - fiquei mais animado, por que o barulho era de alguém fudendo, e fudendo muito. Fui devagar e coloquei a cabeça pela porta para dar uma espiada.

O que ví me deixou em um primeiro momento chocado. Jonas estava deitado na cama de pau para cima com seu amigo Peter galopando em sua pica.

Peter era um garoto um pouco mais baixo que Jonas, pele bem clara, loiro, quase em pelos nenhum no corpo, os que tinham eram dourados, pernas bem torneadas, uma bundinha branca bem empinada e redonda. Já meu filho era moreno claro, cabelos castanhos, também com pouco pelos no corpo. Era um contraste muito interessante, ver a pica de meu filho, dura com veias roxas entrando na bunda de seu amigo Peter com as nádegas já maias avermelhadas.

Pensei em dar um sustos dos dois, dizer coisa do tipo - Mas que porcaria é esta em minha casa?! - mas depois notei que estaria estragando a intimidade dos dois. Claro que na minha idade sempre passa pela cabeça em ver seu filho bem sucedido, casado com filhos. Mas depois notei que estava completamente enganado, tinha que me atualizar, estava sendo preconceituoso, afinal, não tinha nada a ver uma coisa com a outra, por meu filho estar comendo a bunda de seu amigo, não comprometia em ele ser bem sucedido, casar e ter filhos, isto tudo podia acontecer até mesmo se ele quiser ficar com o Peter. E que podia alem de tudo ser muito mais feliz em uma relação como esta.

Voltei a espiar, Peter tinha mudado de posição, antes estava galopando com a bunda virada para o rosto de Jonas, ele segurava em sua cintura e ficava vendo sua pica entrar na bundinha arrebitada. Agora Peter estava virado para ele e o bundão estava empinado em direção a porta, dava para ver a pica de meu filho entrando em seu cú enquanto ele ajudava o amigo a levantar a bunda e galopar. Peter foi se abaixando, levanto seu rosto ao encontro do dele, segurou com as duas mãos em seu rosto e lhe deu um beijo de língua amoroso. Ficaram parados se beijando, entrelaçando línguas, contorcendo seus lábios um contra o outro, enquanto a pica estava enterrada no cú só com alguns centímetros quase coberta pelos seus bagos. Caralho! Era muito tesão para mim. Tirei minha pica para fora e comecei a socar uma punheta em completo silencio. Eles ficaram fudendo por muito tempo ainda, Peter galopava vagarosamente na pica de Jonas, levantava a bunda devagar e voltava a engolir a pica em um ritmo de amor e tesão. Notei que Jonas estava quase a ponto de gozar, então desci as escadas sem silêncio, voltei a porta da frente, esperei um pouco e fiz como se tivesse entrando naquele momento. Desta vez fui bem esparafatoso, fiz todo o barulho que podia e depois de colocar minha maleta na cadeira gritei o nome de Jonas.

Logo os dois desceram as escadas sorrindo, Peter na frente dando pulinhos me cumprimentado, meu filho na sequencia me cumprimentou também. Só agora notei que esta sena já avia se repetido outras vezes, e como Peter se mostrava meigo, afeminado em algumas situações.

- E daí? Estavam no quarto jogando games ou vendo pornografia. - Jonas tinha uma relação bem aberta comigo então retrucou pegando alguma coisa na geladeira.

- Pornografia né. - Peter apenas deu um sorriso maroto enquanto ligava a TV em uma série.

Subi para minha suite e fui tomar um banho e acabar a punheta que tinha começado. Fiquei pensando em toda a sena que tinha presenciado e me deixou completamente excitado.

Depois disto, tentei por diversas vezes chegar mais sedo em silencio e não consegui mais pegar os dois, até que algum tempo depois, abrir a porta em silêncio e escutei os gemidos. Subi em silêncio como da ultima vez e olhei pela porta do quarto de Jonas. Ele estava metendo pau no amigo só que dessa vez, Peter estava deitado de pernas abertas para cima, Jonas segurava em suas pernas e socava o pau de frente para ele.

Tirei minha pica para fora e comecei a socar uma punheta, que tesão, fiquei tão louco de tesão que esqueci de observar se podiam me ver, de repente os dois pararam e ficaram olhando. Jonas ficou o pau até o fundo e ficou olhando paralisado para mim. Então, com meu pau na mão, entrei no quarto, me sentei em uma poltrona que tinha no canto e falei:

- Podem continuar, façam de conta que não estou aqui.

Jonas se virou para Peter e continuou a fode-lo, seu pau saía quase que por completo de dentro da bunda dele e voltava a desaparecer. Peter segurou no pescoço de Jonas com as duas mãos enquanto me olhava de canto de olho. Meu filho levou o rosto ao encontro do rosto de Peter e começou a beija-lo na boca, meteu a língua para dentro de sua boca e ficaram se chupando até que Jonas deu uma fincada profunda, se esticou um pouco e começou a gemer se aliviando e enchendo o rabo do amigo de porra.

Gozei instantaneamente após ver a sena. Me levantei e fui para minha suíte me limpar. Depois de um tempo desci e fui até a sala onde os dois já estavam.

Mau cheguei até o final da escada e Jonas começou:

- Pai eu já ia contar sobre minha relação com Peter para você e a mamãe.

Olhei para eles e com uma cara de desculpas retruquei:

- Desculpe, não devia ter espiado vocês em suas intimidades. Filho, tranquilo, não se preocupe, pode aguardar o tempo que necessário para contar para sua mãe. Vamos fazer o seguinte, vou preparando o terreno com ela então lhe aviso. Sabe como é, eu e sua mãe ainda somos das antigas e temos alguns preconceitos, mas acho que ela muda sem problema. Mas me conte uma coisa, faz tempo?

- Faz tempo?! Há, sim, acho que mais ou menos uns dois anos que namoramos.

- Namorando?! E é par valer?

- Bem, acredito que sim, eu amo o Peter.

- Eu também amo o Jonas. - Retrucou Peter todo vermelho.

- Muito bem, se vocês se amam quem sou eu para dizer ao contrário e proibir alguma coisa.

Meu filho veio até mim e me abraçou agradecendo. Eu não pude deixar a oportunidade passar, mesmo parecendo um pouco esquizito:

- Você deixam eu olhar outro dia uma foda de vocês?

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