Fato inusitado

Sou universitário e costumo pegar sempre os mesmo ônibus lotado no final da noite quanto saio da faculdade. Sou atlético e tenho 20 anos, moreno, cabelos lisos e negros, 1,78 de altura, boa pinta, atendo pelo apelido de Will, mas meu nome é bem diferente disto. Tinha pegado o ônibus lotado mais uma vez, como sempre era aquele empurra, empurra de sempre, mochilas, bolsas para todo lado. Fui pelo meio do corredor me espremendo até achar um lugar para me acomodar, segurar firme e voltar para casa. Não tinha notado mas parei próximo de um rapaz mais baixo que vestia um desses agasalhos de educação física, tinha uma bolsa dependurada em seu lado e confirmei pelo testo que se tratava de uma aluno de Educação Física mesmo. Era um rapaz boa pinta também, mas era mais baixo que eu, um pouco mais magro, cabeço cortado feito "milico", pele mais clara que a minha, seu cabelo era meio loiro escuro. Sem querer com o andar do ônibus, acabei ficando bem nas costas dele e começou um roçar de rola no meio de suas nádegas, tentei me afastar, mas parecia que o movimento do ônibus na me favorecia. Olhei para a bunda dele na tentativa de manter distância, mas fiquei surpreso, ele tinha uma bundinha arrebitada e estava com o agasalho todo enterrado no rabo. Meu pau que já estava reagindo ficou duro em um instante, pensei - "se foda, vou deixar rolar". O carinha parecia não se importar, deixei meu pau roçando no meio de suas nádegas na cara de pau. Com o balançar do ônibus ele começou a dar bundadas em meu pau e notei que estava arrebitando ainda mais sua bunda agarrando meu material. Tentei me controlar do tesão, mas não deu mais, em dado momento, metia a mão na cintura dele e puxei para que não se afastasse mais. O safado apenas olhou por cima de seus ombros e deu um sorriso maroto, empinando sua bunda me empurrando para trás. Estava quase explodindo, olhei para ele para ver se estava se segurando bem, larguei a mão que me segurava e também segurei em sua cintura. Estava agora com as duas mãos segurando em sua cintura e não deixava ele se mexer e escapar mais. O ônibus estava muito cheio e os demais não conseguiam notar minha posição, meu novo amigo me ajudou escondendo nosso quadril com sua bolsa que estava pendurada em seu ombro. Depois de um tempo assim encaixados, o safado começou a rebolar a bunda redonda o que estava me fazendo quase gozar. O ônibus parou em uma central e eu tinha de desembarcar para pegar outro ônibus que levava para o bairro, torci para meu safado descer também, aguardei encaixado até que ele me mostrasse o que iria fazer, para minha sorte ele olhou por cima do ombro e começou a seguir o fluxo de descida, não aguardei, fui atrás dele e descemos praticamente encaixados. Na Central, estava alucinado e o volume me minha calça me denunciava, estava louco de tesão, eu tinha que tentar comer aquele rabo, não podia deixar passar. Fui ao lado dele e fui direto ao ponto - Oi, onde vamos para foder esta sua bunda? - ele ficou vermelho, olhou em volta para ver se alguém tinha escutado a depravação, no momento me passou na cabeça que tinha me metido em uma fria, o sujeito iria fazer um escândalo, para minha sorte, ele fez o que demonstrava no ônibus, me olhou de cima a baixo e falou baixinho - Me siga. Meu pau parecia que ia explodir, o ônibus chegou, ele entrou e fiz o que me pediu, o segui. O ônibus não ficava muito cheio e fomos para os bancos do fundo, ele se sentou arrebitando o bundão todo senxual, eu sentei do lado. Não demorou muito para ele empinar a bunda em minha direção, sentando em uma das nadegas, sua outra coxa quase ficou por cima da minha, ele pegou minha mão e colocou encima de sua bunda. Passei a mão por toda a superfície por cima do agasalho de educação física, ele gemia com os olhos fechados mordendo os lábios inferiores. Minha vontade era abaixar a calça e meter meu pau naquele bundão necessitado, mas me controlei. Chegamos próximo de onde ele costumava descer, ele se arrumou e foi se levantando, passou por cima de meu colo arrebitando o bundão e com o movimento do ônibus deu uma sentada como se tivesse escorregado, no corredor olhou para mim e falou baixinho - Vou descer. Imediatamente fui atrás dele, descemos do ônibus e ele foi caminhando na minha frente, fiquei babando e olhando a bunda arrebitada com o agasalho enterrado me movimentando de um lado para outro. O safado entrou em um edifício de apartamentos, começou a subir a escada e logo entrou no segundo andar, eu fui seguindo logo atrás, quando ele foi pegar a chave da porta e colocar na fechadura arrebitou a bunda para trás, eu ajudei ele segurando em sua cintura aparando sua bunda com meu pau. O safado abriu a porta e foi entrando desesperado, fui logo atrás dele, fechei a porta e quando olhei para o final do pequeno hall de entrada ele estava apoiado nas costas de um sofá com o agasalho abaixado até o joelho, o bundão estava todo amostra me esperando. Era uma bunda redonda e bem grande, lisa sem pelos, ao centro as preguinhas de seu cuzinho ansioso, mais a baixo seus pequenos bagos, coxas sem pelos mais musculosas. Não falei nada, abrir o reco da calça, cuspi na mão e enquanto fui ao seu encontro fui lubrificando meu pau punhetando bem. Cheguei próximo a ele que estava com as pernas juntas e a bunda arrebitada para trás como no ônibus, coloquei a cabeça do meu pau bem no centro das preguinhas e fui forçando, não precisei forçar muito meu pau entrou e escorregou com facilidade até o meio. Segurei em sua cintura com as duas mãos como tinha feito no ônibus e enterrei até o fim, forcei um pouco levantando ele do chão, meu pau estava enterrado até o talo no bundão, sentia suas nádegas macias serem forçadas sobre meu quadril e coxas. Ficamos assim fincados durante algum tempo, respirando ofegantes, ele me olhava por cima dos ombros com uma cara de safado com olhos entre abertos. Fiquei enlouquecido, comecei a bombar sem dó, tirando meu pau até a metade e voltando a enterrar no segundo seguinte tirando a cada enterrada meu safado no chão. Fui metendo do bundão sem parar em um ritmo alucinado e constante, dava para escutar as batidas como se tivessem dando tapas em alguém. O safado gemia alto e arrebitava a bunda deixando o pau entrar com tudo que podia, não aguentava mais e logo iria explodir em porra, anunciei para ele que estava quase gozando, desesperado ele me deu o ultimato - Goza bem no fundo do meu cú meu tesão... Foi o comando final, enterrei tudo que podia, fixei meu pau bem ao fundo e comecei a encher suas tripas com minha porra farta e forte, sentia que a porra disputava espaço com meu pau dentro de seu cuzão apertado. Meu pau pulsava no fundo e minha porra foi preenchendo os espaços, minhas pernas amoleceram, sentia o calor da bunda do safado que estava pressionando suas coxas esmagando seu pau que estava duro, notei que ele estava gozando tudo que podia em suas próprias coxas.

Caralho! Quem poderia imaginar que iria faturar um rabo tão gostoso assim no dia de hoje. Tentamos nos recompor um pouco, só então fui perguntar seu nome e dizer o meu. Depois disto começamos a nos encontrar frequentemente e por que não dizer que começamos a namorar, agora costumamos ficar nos beijando de língua um de frente para o outro enquanto minha pica fica enterrada em seu rabo o mais profundo possível. As vezes ficamos nestes amassos por um bom tempo até que começo a fuder aquele rabo até não aguentar mais.

Tomara que estes tempos não acabem nunca mais.

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