Meu irmão gêmeo

Meu nome é Lucas, tenho 21 anos, faço academia já há quase dois anos, mas o que me interessou em fazer o treinamento físico foi à fixação que eu sinto pelo meu irmão gêmeo, o Gustavo. Ele sempre gostou de esportes, eu muito sedentário, não me importava com essas coisas, achava uma perda de tempo, já que muitos fisiculturistas usam anabolisantes, verdadeiros atletas da droga. Mas não deixava de admirar os corpos musculosos, que, confesso tinha muitas fantasias, coisas de adolescente desenvolvendo-se.

Meu irmão que começou a fazer academia antes de mim, entrou logo que completamos dezoito anos, eu e ele sempre nos demos muito bem, minha mãe cuidava sempre para que desenvolvêssemos personalidades separadas, como gêmeos sempre acabam usando um ao outro como "muleta", como ela mesmo dizia, pesava ela que deveríamos crescer independentes um do outro. Mas a vida prega peças muito estranhas. Cresci num ambiente machista, meu pai, meus tios, e familiares, todos com opiniões muitas pesadas sobe homossexualidade, como algo feio, sujo, barbas se repelem. Na infância sempre fui muito precoce. Adorava tocar uma punheta pensando no meu tio por parte de mãe, Júlio, homem alto (+/- 1,90m), físico atlético, pernas torneadas, cabelos loiros penteados para o lado, uma bunda escultural, e eu ficava muito tesudo mesmo quando ele ficava de sunga na hora de dormir lá em casa, na época em que morou com a gente, quando ele cursava a faculdade, embora eu soubesse, por instinto talvez, que aquilo era muito proibido; tocava punheta, mas não ejaculava, mas quando vinha o orgasmo, aquilo queimava o meu pau (nesta época eu tinha oito anos, diga-se de passagem), tudo sempre escondido principalmente do meu irmão, rivalidade de criança e medo da opinião dos adultos. Cresci, sempre com a imagem de meu tio na cabeça. Ele faleceu dois anos depois num acidente automobilístico, mas a saudade ficou, e, a imagem do deus grego era a imagem do tio Júlio. Ele sempre aparecia nos meus sonhos mais quentes.

A infância passou, veio à adolescência, com isso os desejos mais secretos afloravam. Era quase impossível às vezes disfarçar minha "opção sexual", um termo errôneo, porque a gente não escolhe se quer gostar, se de homem ou de mulher, simplesmente gosta e pronto. Nasce com a gente, por mais que eu fosse educado na contramão do meu sentimento, não conseguia ficar sem reparar nos outros meninos, mas para mim era tabu, quanto à imagem do meu irmão, eu chegava a para uma punheta caso a lembrança dele invadisse minha mente. Foi assim na minha adolescência inteira, sempre me escondendo, sempre em casa, não saia com os amigos para não dar bandeira. Meu irmão sempre mais alegre, sempre viajando para lugares surreais onde acreditava conseguir uma nova aventura. Nesta época ele já tinha uma perna bem musculosa, de tanto praticar ciclismo, ombros largos, pela natação, era um esportista, nós tínhamos puxado muito o lado sueco de minha mãe. Com quatorze anos meu irmão assemelhava muito ao saudoso tio Júlio. Uma desproporção em relação a mim no quesito físico. Voltando ao início, mencionei que às vezes passava pela minha cabeça a imagem do meu irmão, bem, quando ele começou a pegar forma, a imagem do tio Júlio começou a ser substituída pela imagem do meu irmão, o Augusto.

Uma vez eu peguei um espelho e comecei a me masturbar pensando que a pessoa do reflexo fosse o Gusto, como eu o chamava. Naturalmente comecei a me habituar a ter as mais quentes relações com meu irmão nas minhas loucas fantasias. Mas daí para a realidade era um abismo intransponível. E ele tinha a vida dele, a namorada, que num caso muito engraçado chegou a me beijar na boca pensando que fosse ele, foi no início da relação entre os dois, para você ter uma idéia do quanto nós éramos parecidos facialmente, no incidente, que se passou num sábado, lembro-me muito bem. Ela que não sabia de mim, ao bater na porta, atendi prontamente, ela sem me dar chance me agarrou e me beijou e quando viu o meu irmão chegando entrou em "choque", sentou-se no sofá, meu irmão logo a abraçou, e ela com olhos arregalados em mim e nele ao mesmo tempo, como que vendo dois fantasmas ficou pálida como uma folha de papel. Passada a surpresa demos muitas gargalhadas; confusões como essas aconteciam o tempo todo, pois nós freqüentávamos rodas de amizade diferentes. Com dezessete, logo após nós chegarmos de uma festa, ele tirando toda a roupa, ficou nu, nosso peito é bem lisinho, quase não temos pêlos, somos loiros por causa da mamãe como eu já disse, olhos azuis, herança por parte de ambos (papai e mamãe), ele foi para o banheiro. Eu que mal me continha de excitação ficava espiando pelo canto do olho. Se ele percebia, só ficaria sabendo mais para frente. Meu amor por ele era platônico. Eu o observava, e ele acabou se tornando meu modelo.

Ele entrou na academia, e, quanto mais malhava mais tesudo ele ficava. Pela empolgação do momento eu que já tinha meus dezenove anos entrei na academia também. Nossos físicos se igualaram após um período de dezoito meses bem malhados. Um dia um fotógrafo pediu para que a gente posasse para uma propaganda de cuecas. De início não houve acordo. Mas meu irmão estava precisando de grana e veio me pedir ajuda, pois o fotógrafo impôs uma condição, de que seriam os dois, ou nada feito. Realizamos as fotos no interior de São Paulo. Uma fazenda muito bonita. Fizemos diversas poses, mas o que nós mais gostamos mesmo foram daquelas poses extravagantes, do tipo um erguendo o outro, carrinho de mão, na cama. Outras muito indiscretas do tipo olho no olho, olho naquilo. Teve uma hora que tive de pedir licença para ir ao banheiro, meu pau começou a ficar duro na cueca. Ficando aparente. Meu irmão levou na naturalidade. Não pude tocar uma punheta, pois se eu tocasse ele ficaria mais duro e não conseguiria fazer as fotos. Passei um cagaço aquele dia. E se descobrissem? Passados dez dias. Eu fui ao quarto do Gusto, como de costume para espiar ele pela porta enquanto tomava banho como de costume. Aquilo sempre rendia grandes punhetas. Nossos pais haviam viajado para o Rio, à casa de alguns parentes. Quando ele saiu do banheiro, estava pelado na minha frente, secando-se, noto que ele estava tendo uma leve ereção. Aquilo me dava náuseas de tesão. Ele sentou-se do meu lado na cama.

Falava coisa que eu apenas respondia com a cabeça sem pensar muito, estava de pau duro, que a camiseta solta por cima da calça escondia, e olha que meu pau até que não é pequeno, 18 cm bem medidos. Logo ele olhou para mim e sem um motivo deu-me uma gravata, um movimento com o braço que pode quebrar um pescoço descuidado. Começamos a lutar no chão do quarto. Ele puxou a calça de moletom que eu vestia. Ficou em cima de mim, eu percebi que ele estava ficando excitado com aqueles movimentos. Eu encostava a bunda em seu pau meio duro, e fazia pequenos movimentos circulares, colocando lenha na fogueira, não me importava se ele percebesse. Ele estava com os braços trançados em minha cintura, como naquelas lutas grego-romanas, com um detalhe, eu de cueca e ele pelado. Quanto mais forte ele me abraçava, mais excitado eu ficava. Mais e mais, aquilo era um tormento. Aquele cheiro que só ele tinha. Baixei a sua mão até o meu pau, para que ele tocasse minha ereção, ele sussurrou no meu ouvido eu respondi meio que resmungando afirmativamente, não saia palavras da minha boca. Meus braços arrepiavam com aquele bafo quentinho na minha nuca. O arrepio corria toda a extremidade das costas. Novamente ele falou, A coisa era tão absurdamente gostosa que eu até duvidei, mas o tesão aumentou, e transbordava. A situação era tal que eu sentia dentro de mim um misto de nojo, excitação, raiva, tesão., acho que foi pela minha formação machista. Ele pegou meu braço direito, eu estava de joelhos, com a cabeça e um braço me apoiando no chão. Levou para trás e colocou para segurar seu pau, que era do mesmo tamanho que o meu, mas que por ser de outra pessoa parecia maior, e naquela hora ele estava bem maior. Peguei como que de fingindo acompanhar a brincadeira, que eu muito bem sabia onde levaria.

Minha surpresa era que ele também estava gostando, eu não sabia o que pensava. Eu o masturbei como que ainda fingindo continuar no clima, estando de costas para ele. Perguntou-me , eu lhe respondi:... e você tem alguma dúvida? ... , Nos levantamos do chão, ele deitou-se na cama, eu fui logo atrás. Peguei o seu pau, aproximei minha boca dos lábios dele. Meu coração estava em convulsão, eu tremia, senti que ele também. Beijei-o bem de leve como que esperando ele se esquivar, como ele não oferecia resistência, continuei, aproximei-me, sentei na beira da cama, e voltei a beija-lo, agora mais intensamente. Fui baixando, baixando, beijava seu peito, seus mamilos. Não acreditava no que estava acontecendo. Cheguei no seu pinto, dei uma leve lambida para provar, sentia um pouco de nojo, nunca tinha feito algo semelhante. Chupei, e ouvia o barulho dos meus beijinhos e dos gemidinhos que ele soltava. ouvindo isso, mais freneticamente eu chupei, fazia que mordia. Ele se contorcia todo. Tirei meu pau para fora da cueca e pedia para ele tocar uma para mim. Aproximei meu pau do rosto dele e lhe pedi para chupar igualzinho. Meu Deus que boca ele tinha, aquilo chupava como um aspirador, não parecia nada o Gusto que eu conhecia. Ele parecia querer sugar todo o conteúdo do meu saco através do meu pinto. Ora era alternava entre umas mordidas de leve na cabeça, ora ele tentava engolir inteirinho.

Mas só a metade conseguia entrar. Pedi para que ele se sentasse mais abaixo na cama para que pudéssemos fazer um maravilhoso 69, e continuava me sugando, e eu a ele, então comecei a colocar um dedo no seu cu virgem, primeiro um, depois dois, ele gostando da brincadeira começou a fazer o mesmo comigo. O quarto era só gemidos, Dito isso, deitei na cabeceira da cama na posição frango assado. Ele veio por cima de mim. Fiquei com receio que fosse doer, mas acho que o tesão era tanto que quando ele pôs a cabeça só senti a pressão, não havia dor como tantos outros relatos que li, e até ele mesmo sentiu quando o penetrei, e ele começou um movimento que me fodeu todinho, seu saco batia na minha bunda, eu sentia uma massagem dentro de mim que me dava muito prazer. Não necessitei nem me masturbar, aquilo era muito gostoso. Ele bombava e mais prazer eu sentia, quando atingi o clímax, acabei gozando antes dele, e ele logo em seguida, ele me olhava e me beijava. Senti seu jato dentro de mim. Fomos para o banheiro, tomamos um banho juntos, ele começou a ensaboar minhas costas, a beija-la, beijava meu músculos, eu retribuía, começou a bater uma punheta para mim. Gozei na sua boca. Ele engoliu todo o meu semem. Nos enxugamos, fomos para a cozinha preparar alguma coisa. Ele estava de costas para mim, fui em sua direção e estava novamente de pau duro. Abracei-o e levei minha mão até o seu pau que também estava ereto. Desci e comecei a chupa-lo até que ele gozou novamente só que em minha boca. Seu semem era meio amarguinho. Não posso fazer nada, acho que estou completamente apaixonado por meu irmão, e penso que ele sente o mesmo por mim.

No fim acabamos mais unidos do que nunca. Transamos diversas vezes, com todo tipo de posições imaginadas. Nosso segredo é guardado a sete chaves, nossos pais nunca desconfiarão. Nós somos muito abertos, e achamos que falta mais alguém para salpicar um pouco nossa relação. Tudo muito sigiloso. Se você tem vontade de transar com dois gêmeos loiros que modéstia parte somos muito bonitos, malhados, talvez até já tenha visto uma de nossas fotos por ai. E se for bonito, não precisa ser malhado. E gosta de variar, (mas, por favor, não sendo afeminado e com aquela voz adocicada dos afetados) curtimos o sigilo absoluto mande sua foto e escreva para o e-mail: omerom@bol.com.br

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