Nasci assim - Parte 3


Oi me chamo Duda, lembram de mim?! Contei como fui iniciado com meu bundão bronzeado com marquinha de biquine por dois carinhas na praia. Depois que a gente começa a se abrir e escrever vai dando coragem e tudo vai aparecendo.
Tinha comentado em outro momento que depois de minhas férias meus encontros com Tiago, o pauzudo que me satisfez durante as férias ficou mais dificil, só me encontrava com ele quando ia para praia com meus pais e avisava ele que estava por lá. O ano começou e tudo voltou ao normal, cursos, faculdade e quando você vê está atropelado pelo cotidiano da vida. Me acabava na punheta no benheiro fodendo meu cú com condicionador e dois dedos como de costume. Adorava ter um tempo só meu e cuidar de meu bundão, passava creme, depilava em frente ao espelho. Saia pouco, mas já mostrava pelos meus tragues com a calça, shorts ou bermuda sempre enterrada na minha bunda que tinha uma preferência diferente, notei que mesmo sem querer fui ficando um pouco mais delicado. Os homens me chamavam muito a atenção. Foi em um dia comum, nada a ver, fui ao shoping bem badalado da cidade, lá tem uma enorme praça de alimentação que muitas vezes não chega nem a encher.
Peguei comida japonesa e na fila percebi que um Rapaz sentado nas mesas atrás de mim reparou minha bunda redonda e empinada com a bermuda tipo academia enterrada no rabo. Ficou me secando descaradamente e fez questão de mostrar que estava me olhando. Ao sair da fila me acompanhou com os olhos como se fosse um lobo espreitando sua presa.
Ao sentar, fiz questão de sentar arrebitando bem a bunda mostrando todo o meu dote, olhei por cima dos ombros se ele me via, estava babando. Comecei a comer com os pauzinhos minha comida e para minha surpresa o rapaz aparece na minha frente - Olá, tudo bem!? Vi que está sozinho, posso me sentar com você? - olhei ao redor, pensei que já era hora de não ser mais preconceituoso comigo - Claro, senta ai. - o rapaz veio todo faceiro e sentou na minha frente, não tirava os olhos dos meus, fiquei até sem graça. Ele foi corajoso e direto - E ai tem namorado?!! - fiquei surpreso - Namorado!!! - soltei um sorriso maroto e respondi - Não, no momento estou a procura de uma pica fixa. - e comecei a dar uma risadinha.
Ví o volume em sua calça e em sua voz o tesão que sentia - Então acho que você encontrou um.  Moro aqui perto em um Ap, você não quer ir até lá conhecer? - não estava acreditando no que estava acontecendo, acho que o estava com cara de uma bunda faminta, não pensei duas vezes - Claro, vamos até lá.
Acabei minha comida e saímos juntos ansiosos e apreçados, entramos no elevador e o rapaz que até o momento nem sabia o nome me virou e ficou olhando meu bundão no espelho - Caralho!! Isto que é uma bunda! - começou a passar a mão delicadamente em minhas nádegas, contornando e sentindo como era redonda e durinha. Eu tinha uma bunda muito bonita, bem redonda que acabavam em duas coxas grossas não musculosas, parecia a bunda de uma ninfeta, sempre sabia que isto não era normal. Parou o elevador, ele saiu tremendo e já foi na primeira porta abrindo rápido. Abriu a porta e vez sinal para que entrasse, fui entrando devagar, do corredor dava para ver um jogo de sofá e uma TV na parede, uma mesinha de canto e nada mais. Ele não suportou mais, se sentou e me puxou para perto, abaixou minha bermuda devagar, olhando o fio dental sair de dentro do meu rabo. Deixou tudo no meio das coxas e delicadamente meteu a cara no meio de minha bunda e começou a chupar meu cú com delicadeza e vontade. O rapaz era experiente no negócio, tirou a língua e começou a penetrar meu cú com a língua, nunca tinha sentido isto antes, a textura alargando meu rabo que já sabia o que vinha pela frente. Ele ficou literalmente chupando meu cú durante uns 20 minutos, eu segurava sua cabeça e fincava no meio da minha bunda, lembro que foi muito gostoso. Sem avisar se levantou e baixou também a bermuda que vestia e mostrou sua pica dura e ansiosa, não era uma enorme como de meu conhecido Tiago, mas era muito linda, uniforme, cheia de veias roxas e uma cabeça vermelha redonda parecendo um coração. Ele bateu com ela na minha bunda, depois no meio de minhas nádegas, me arrebitei e deixei ele bater com a cabeça no meu cuzão todo ansioso. Eu tomei a inisiativa, cuspi na mão e comecei a passar na pica, ele ficou só olhando, segurei ela no meio e levei no centro de meu cú e fui forçando e deixando entrar, logo estava até a metade enterrada no rabo, minha bunda ainda com um pouco de bronse e marquinha de fio dental com a pica atolada até a metade. Depois levei os braços para trás abrir minha bunda e deixei escorregar tudo para dentro até onde podia conseguir. O rapaz gemia de tesão e só falava - Caralho!! que cuzão gostoso.... que rabo... - ficamos assim grudados por algum tempo, depois arrebitei bem a bunda abaixando meu torax e empinando tudo, ele segurou em meu quadril e começou a socar em um movimento forte e contínuo fincando com força quando metia de volta a pica para o meu rabo. Sentia minhas nádegas tremerem a cada enterrada e serem forçadas a abrir, era a melhor coisa do mundo. Ele me fodeu lindo e com força até gozar, não deixei ele tirar, mandei que gozase tudo nas minhas tripas (adoro isto, ficar cheio de porra de outro cara). Ele despencou exausto no sofá e comentou - Matheus! - olhei para ele e admirado respondi - Duda. - sentei do seu lado também satisfeito. Não demorou muito e ele perguntou - você não quer ser meu rabo fixo?! - respondi - como assim? - Você não quer me dar este rabo todos os dias? Quero ser seu namorado. - fiquei admirado com a proposta, estava solitário com pouca pica. Foi ai que comecei a namorar Matheus, um namoro saudável, fiel com muito, mas muito sexo, que depois foi virando algo mais forte, uma cumplicidade muito grande. Foi com Matheus que assumi para o mundo que era gay e que isto era minha vida. Namorei ele por um bom tempo, acho que até os 20, uns três anos pelo menos. Depois a coisa não deu muito certo, começamos a nos distanciar, o tempo foi deixando nossas fodas mais raras e minha bunda foi solicitando que encontra-se uma pica pais presente para ela.

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