Estranha Atração - 3o Parte

Nos beijamos mais um pouco, ele abraçado em meu pescoço, desci minha mão da cintura para sua bunda e comecei a aperta-la, senti como era macia e redonda, um bundão gordo e redondo só para mim.
Pegamos o que estava no chão e voltamos para dentro de casa, entramos em silencio a TV ainda estava ligada. Meu pai estava muito feliz, demonstrava em seu semblante, tentava esconder sua euforia, sentou na poltrona novamente, passou a mão na cerveja que estava na mesa de centro e tomou até o final em um único gole.
Eu não sabia ao certo o que fazer, então subi para meu quarto tomar um banho.
Notei que ele fez o mesmo depois de alguns minutos. Deixei em minha cama, fiquei olhando para o teto e pensando em tudo que tinha ocorrido, se era correto, mas o interessante é que não sentia mais remorso, apenas que tinha ajudado meu pai a ser feliz.

Acabei adormecendo, lá pelas tantas da madrugada senti que alguma coisa estava sobre mim.
Abri meu olhos e meu pai estava me descobrindo e já estava puxando minha cueca para baixo, pegou minha pica e meteu na boca mole mesmo. Logo estava dura feito pedra, ele metia até o fundo da garganta voltando a retirar para fora, ficava admirando, depois passava a língua pela cabeça, contornando com a língua e metia para dentro de uma só vez.
Eu apenas segurava em seu rosto deixando ele fazer o serviço, estava morrendo de tesão, não suportei mais e me levantei rapidamente, segurei em sua cintura e o guiei para que ficasse de quatro sobre minha cama.
Ele não resistiu muito, novamente cuspiu na mão e passou no meio das grandes nádegas. Eu fui atrás dele, abrir uma nádega com a mão e com a outra fui posicionando meu pau no centro do cuzinho saliente e redondo. Fui observando a cabeça entrar aos poucos, depois parte da pica ser sugada para dentro, segurei então em cada uma das nádegas pela parte de cima e fiquei tudo de uma só vez.
Ele deu um pulinho mas logo arrebitou a bunda novamente, deitou a parte de seu torax ficando com o bundão para cima, levou sua mão para trás e abriu suas nádegas para que eu pudesse fincar o máximo que podia.
Comecei a socar freneticamente sem parar, em um ritmo alucinado, dava para escutar as batidas de minhas coxas contra suas nádegas que a cada socada tremiam com o impacto. Estava tão focado em socar meu pau naquele cú maravilhoso que nem me toquei que minha mãe poderia escutar o que estava acontecendo em meu quarto, uma verdadeiro sexo selvagem e intenso.
Confesso que a visão de ver minha pica dura cheia de veias roxas entrando e saindo naquela bunda grande com nádegas meio rosadas era a visão do paraíso. Estava sentido cada célula de meu corpo gritando para não parar nunca mais de foder aquele rabão.
Meu pai estava matando a saudade, parecia muito necessitado, seu cú estava totalmente relaxado, rebolando sua bunda e aparando minha pica cada vez que retornava para perto de suas nádegas. Minha pica estava sendo mastigada pelo bundão rosado, comecei a ver a marca vermelha deixada pelas minhas mãos que seguravam firme em sua cintura.
Estava quase explodindo de tesão, acho que ele sentiu a cabeça de minha pica pulsar dentro de seu reto e meio sem voz conseguiu falar - "vai filho goza tudo no fundo do cú de seu pai".
Foi como se ligasse um botão de liberação, comecei a gozar instantaneamente, uma porra farta e volumosa que preencheu todo o abdômen de meu pai. Depois fui tirando minha pica vagarosamente e repentinamente escorregou para fora do cuzão alargado trazendo com ela um mar de porra.
Para minha surpresa ele começou a picar o cú e a dizer - "não quero deixar meu filho sair de dentro de mim". Continuou na posição com seu cú piscando tentando não deixar a porra sair.
Me levantei e peguei uma toalha que estava em uma poltrona que tinha costume de jogar ao sair do banho e comecei a me limpar. Meu pai abaixou sua perna e ficou ali deitado durante um tempo de bruços para mim, parecia estar gozando, uma espécie de gozada feminina, psicológica, sei lá, só sentei na poltrona e fiquei olhando a sena. Ele estava saciado, feliz e completo, desta vez não senti o remorso inicial como senti da primeira vez.
Pensei que deveria conversar com ele sobre o assunto e puxei conversa:
- E então pai, fiz direito o trabalho?
Ele virou o rosto para mim e permaneceu deitado, sorrindo comentou:
- Claro que sim, você é o melhor filho do mundo.
Senti que poderia questionar ele que estava tudo certo:
- Pai, me conte agora, você sempre foi Gay?
Ele sorriu mais uma vez e se abriu:
- Olha filho, você foi é a pessoa mais importante de minha vida, acho que foi o melhor que pude fazer neste mundo, mas antes de conhecer sua mãe, eu não tinha me encontrado ainda. Vivia um dilema, não me entendia e não me via como hoje, eu adorava brincar com meu cú, me acabava na punheta fodendo o meu próprio rabo, mas achava que tinha algum problema comigo, escondi o fato. Então comecei a tentar achar uma pessoa para mim, na época era inadmissível ser Gay, fui procurando mulheres e em uma brincadeira em uma festa, acabei engravidando sua mãe. Achei que não poderia abandona-la e decidimos nos casar... a verdade que se não você por você a muito tempo não estaríamos juntos,  tanto eu quanto sua mãe decidimos que iríamos dedicar nossas vidas a nosso filho, nossa missão, nisto eu admiro sua mãe e não a condeno. Tenho pena dela, sei que ela nunca me traiu, assim como eu também não, mas com o tempo, meu verdadeiro eu, não consegue mais satisfazer suas necessidades como mulher, isto eu lamento muito.
- Mas isto que aconteceu conosco, o que vai ser daqui para frente?
- Não se preocupe meu filho, não fique traumatizado, sei que é algo totalmente fora da realidade, mas continuo seu pai, dedicado a você, veja, é melhor que seja você do que outra pessoa. Sempre pensei nesta possibilidade, com o tempo a vontade foi tomando conta e acho que naquele dia, com o álcool como apoiador tive a coragem suficiente de me declarar. Você está se sentindo mal com o que aconteceu?
- É não vou dizer que foi normal, mas agora acho que nem poderia dizer que não gostaria de continuar, pois foi a melhor foda de minha vida.
Ele então sorriu e completou:
- Que ótimo, para mim também foi.
Continuei especulando:
- Mas antes da mamãe você teve relações com outros homens?
Ele ficou meio encabulado mas viu que não podia a esta altura esconder nada:
- Tive sim, com alguns caras. Alguns posso dizer que até namoramos, outros foi somente sexo. No dia que aconteceu com sua mãe eu tinha fodido com dois caras diferentes. Não adianta filho, eu sempre fui Gay, sempre senti prazer em minha bunda, não sou afeminado mas adoro dar o rabo.
Enquanto completava a frase foi passando a mão em sua nádega trazendo de suas costas, passando por elas e chegando as coxas, depois retornava passando no meio pelo cuzinho.
Ficou olhando para mim e mordeu o lábio inferior, arrebitou um pouco a bunda e completou:
- Você não quer foder mais um pouco o meu bundão?
Já estava de pau duro mesmo, me levantei e fui sobre ele, passei minha perna por cima de sua coxas, segurei minha pica e fui colocando a cabeça do meu pau no cuzão que não fez grandes resistências, logo minha pica já estava até a metade enterrada novamente, me deitei sobre o bundão, meu peito sobre suas costas, passei meus braços por baixo de suas axilas, segurei em seus ombros, com meu rosto do lado do dele bem colado, comecei um vai e vem bem vagaroso sentindo centímetro a centímetro minha pica percorrer seu reto até o fundo e a voltar a percorrê-lo para sair.
Ficamos neste movimento gracioso e intenso durante alguns minutos, só enterrando e tirando bem devagar, cada um curtindo o movimento com delicadeza e harmonia, então falei em seu ouvido:
- Assim que o senhor gosta pai?
Ele com os olhos entre abertos respondeu com voz rouca:
- Assim mesmo, quero sentir cada momento.
Empinou sua bunda acompanhando meu movimento e em cada enterrada era acolhida pela bundona arrebitada. Era um sonho, estava no paraíso e queria que aquele momento não terminasse nunca mais, porem, ao mesmo tempo que vinha este desejo em minha mente, me lembrava que a bunda branca, macia e grande que estava me deleitando era a bunda de meu próprio pai.
Meu pai era meio gordinho, mas sem barriga, muito poucos pelos no corpo, os que tinham eram douradas, pele clara, cabelos claros, um castanho claro quase loiro, olhos verdes escuros, gostava de fazer a barba todos os dias, pois não gostava dos poucos fios que apareciam. Sua bunda era bem redonda, arrebitada e continuava em dois pares de coxas bem roliças e grossas. Eu não era muito diferente dele, porem era mais alto e bem mais magro, dava para ver meus músculos mais definidos, mas sem ser um cara fortão. Minha pica era bem grande, acho eu, uns 20cm, roliça, cheia de veias grossas e azuis com uma cabeça bem redonda e vermelha. Para alguém que era chegado em uma, com certeza lhe deixaria feliz, acho que meu pai estava ficando totalmente satisfeito realizando sua fantasia e seu principal desejo de vida.
Fui diminuindo a velocidade de meus movimentos até que dei uma ultima fincada com profundidade afastando uma nádega para cada lado, elas ficaram tencionadas, espremidas com a força que fazia para enterrar minha pica.
Segurei firmemente em seu ombros e apertei todo meu corpo sobre o dele, encostei meu rosto do lado do dele e juntos esticamos o pescoço e olhamos para o teto. Permanecemos durante alguns minutos nesta posição sem nos mexer, parados, em transe, respirando sincronizados como se fossemos um só ser, um completando o outro.
Depois de alguns minutos ele começou a mexer sua bunda com movimentos curtos de quadril, como se fazendo minha pica entrar e sair sem se mover um milímetro de dentro de seu reto.

Não sabíamos ao certo qual o futuro de nosso relacionamento, éramos pai e filho, éramos amantes, éramos um só, era tudo muito novo para ambos, apenas tentamos o tempo não passar.

Comentários

  1. Totalmente insano mas completamente erótico e sedutor. Não consegui chegar até o final. Isto é ficção, não é? Não pode duas pessoas terem tanto prazer em uma situação inusitada desta forma. Estou louco para ver a continuação.

    Paulo - SP

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