Puxando Ferro

Na época era um cara raquítico, magrelo com o sonho de parecer um destes atores musculosos de filme de ação. Depois de ler muitas histórias eróticas na net, tomei coragem de contar a minha, mas para me sentir seguro vou me chamar aqui de Ricardo, pois o que tenho para contar nunca foi divulgado em público. 


Tinha entrado em uma academia para ganhar alguns músculos, me sentia uma vareta ambulante, tinha em torno de 16 anos e necessitava de uma alto afirmação, todos me conheciam por "Girafa", "Vareta" e tudo quanto é coisa cumprida. Na Academia tinha caras muito sarados, logo de inicio fui bem recebido, incluindo um cara que era muito forte, ele me incentivou e falou que já tinha foi como eu.

Comecei os exercícios, no inicio apenas a barra já me dava trabalho, mas a galera sempre me apoiava. O cara forte se chamava Tony (Fictício), sempre vinha conversar e me incentivar a continuar. No vestiário Tony demorava a se arrumar, gostava de ver todos pelados se trocando, reparando se seus músculos eram maiores que dos demais.

Para mim, ele sempre se aproximava e pedia para eu tocar com o dedo para ver como era duro seus músculos. Meio sem graça eu colocava o dedo, era uma pedra realmente. Dia a dia os locais foram mudando. Certo dia quando o vestiário estava vazio ele quis mostrar uma coisa que me deixou intrigado, baixou a toalha e se virou de costas mostrando o seu lindo bundão.

Era um bundão redondo, liso, arrebitado que se completavam com as coxas musculosas. Não pude suportar a reação e o instinto e minha pica ficou dura feito pedra dando volume no shorts que usava. Por ser ainda meio magrelo minha pica dura parecia muito grande, uma vez medi e tem mais de 20 cm. Parecia uma barraca armada, fiquei com medo de levar uma porrada quando Tony visse eu atrás dele deste jeito.

Ficou com o bundão arrebitado para trás com as mãos apoiadas no joelho olhando para frente dizendo:

- Vai veja como e durinha, anda logo pode botar a mão.

Com medo que ele olhasse para trás rapidamente toquei o bundão com a ponta do meu dedo indicador. Era muito dura mas ao mesmo tempo tinha uma pele macia e delicada, o tesão ficou ainda maior e meio sem controle encostei o shorts no bundão.

Tony sentiu algo diferente e imediatamente olhou para trás para ver o que estava aprontando, então soltou uma frase que me estremeceu a espinha:

- Mas que porra é essa?!!!

Fiquei estático, parado sem reação esperando o cara me quebrar de porrada, fechei os olhos e fiquei esperando, de repente senti ele colocar a mão em minha pica e um comentário:

- Isto está feito uma barra de halteres.

Tomei coragem e abri os olhos, ele estava empunhando minha pica por cima do shorts olhando fixo para mim. Mordeu os lábios inferiores e fez a proposta:

- E então magrelo, quer experimentar uma bunda de verdade? Não aguento ver um ferro destes na minha frente...

Meio sem graça respondi:

- Cla-claro...

Tony então se virou de costas para mim, segurou nas barras que tinham na parede do fundo frente ao espelho, afastou um pouco as pernas deixando mais abertas, arrebitou a bunda, passou cuspe na mão e meteu ao centro das nádegas e falou:

- Ande logo, entre e feche a porta.

Eu apenas obedeci, entrei dentro da cabine e fiquei olhando o bundão enorme arrebitado para mim, Tony então comandou novamente:

- Vai garoto, tire este short e meta este ferro bem no fundo do meu cú.

Meio tremulo abaixei meu shorts, segurei minha pica, cuspi na mão e lubrifiquei a cabeça que estava pulsando como louca, levei ao meio das duas grandes nádegas e pude sentir como eram macias. Como estava demorando muito, Tony colocou seu enorme braço para trás, pegou em minha pica e foi ajeitando no centro de seu cuzinho, comecei a sentir as pregas e a rosca saliente. Acho que Tony já era bem experiente nisto, com a cabeça no centro da rosca, senti uma piscada e o cuzão começou a engolir minha pica.

Segurei com as duas mãos por cima das nádegas alcançando a cintura e em um único movimento meti tudo com força para dentro. Minhas coxas chegaram a forças as nádegas para cima, Tony enlouquecido levou as mãos para trás e abriu suas nádegas falando:

- Vai guri, mete tudo com força.

E os últimos centímetros foram forçados para dentro, senti meus bagos serem forçados contra os bagos durinhos dele. A pica de Tony não teve nenhuma reação, permaneceu pequena e mole sobre os dois bagos durinhos. Assim que sentiu que não existia mais nenhum centímetro de fora começou a gritar desesperado:

- Vai porra!! Soca com força!!! Mete tudo porra!!!

Eu apenas obedeci, comecei a bombar freneticamente, minha pica saia até a metade do meio das duas grandes nádegas, voltando a sumir com uma porrada empurrando a nádega para cima. Ele aguentava firme e apenas confirmava tudo com - Isto, assim mesmo...

Comecei a suar feito um porco chegando a pingar sobre suas costas e o bundão, isto deixava cada nádega ainda mais brilhante. Com as porradas a pele lisa e macia foi ficando com um tom avermelhado e continuei metendo com força e velocidade.

Minha pica saía quase por completo de dentro de seu cú, voltando a ser enterrada o mais profundo possível. Tony arrebitava sua bunda tudo que podia, com o rosto virado para o teto com os olhos fechados, gemendo como se estivesse com dor.

Fui bombando sem parar até que não suportando mais dei uma última fincada e parei, senti que estava na hora de gozar, quando fui tirar minha pica, rapidamente Tony segurou minha perda e falou:

- Não tire esta pica de dentro de mim...

Voltei a fincar tudo novamente e como não aguentava mais, comecei a gozar tudo no fundo do cuzão do homem musculoso que estava me dando o rabo. Tive uma gozada farta, enchendo tudo de porra chegando a escorrer pelo lado de minha pica e pingar no chão.

Deixei assim fincada por algum tempo, depois deixei que escorregasse vagarosamente para fora, em um movimento rápido saiu para fora trazendo junto um bom volume de porra que escorreu pela coxa a baixo de Tony.

Tony levou um dedo no cú, apanhou um pouco de porra e lambeu dizendo:

- Adoro este leite quente.

Lambeu os dedos, passou por várias vezes em seu cú e voltou a lamber, depois de um tempo de levantou e se virando para mim falou:

- Você sabia que porra tem uma quantidade incrível de calorias e proteínas?

Meio sem graça, passei a mão em uma toalha que tinha no chão e comecei a me limpar. Tony com outra toalha vez o mesmo e foi logo esclarecendo:

- Olha magrelo, se você quiser poço dar meu rabo para você sempre que quiser. Mas se contar isto para alguém, lhe quebro ao meio feito um palitinho de salgadinho.

Saímos da cabine e fomos embora como se nada tivesse ocorrido.

Nunca tive coragem de pedir o rabo dele novamente, mas ele gostava do negócio e começou a me oferecer o rabo, fui ficando mais íntimo e com o tempo já intimava e fazia sacanagens com ele.

Um dia combinamos de passar um final de semana juntos, foi uma loucura, neste dia, me lembro bem, pela primeira vez beijei um outro homem. Ficamos nos beijando, língua a língua com minha pica atolada em seu rabo durante horas. Neste dia pude fazer de tudo, ele virou uma verdadeira putinha, até tapinha na bunda rolou. 

Tony foi se abrindo e mesmo dando o rabo, mantinha sua masculinidade, a única diferença era que ele gostava de minha pica no cú, eram dois homens fodendo sem frescura. Ótimos tempos se passaram, transavamos muito e fui criando músculos ficando mais sarado, não tão forte quanto ele, tipo meio surfista, não era mais um magrelo.

E Tony continuou sendo minha putinha, sem que ninguém percebesse, disputou vários campeonatos de fisiculturismo, ganhou alguns, perdeu alguns, mas sempre dando o rabão para mim, nas vitórias para comemorar, nas derrotas para se consolar. 

É um cara conhecido na área e chegou a ser campeão muitos anos seguidos disputando até no exterior, neste período perdemos um pouco o contato e aos poucos fomos nos afastando. 

Comecei a namorar uma menina linda e rabuda também, acabei casando, hoje sou um cara sarado e boa pinta. Já conversei com Tony por e-mail e celular, combinamos por várias vezes de matar a saudade dos velhos tempos, mas acaba que nossas vidas atuais não nos permitem. 

Ele nunca assumiu sua preferência por uma pica dura, nunca casou e hoje é professor de fisiculturismo em um lugar badalado em uma cidade muito longe de onde moro atualmente.



Nunca tive relação com outro homem alem de Tony, mas confesso que ainda me lembro de nossas fodas e daquele bundão grande liso e sedento por ferro.

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