ANAL COM MAMÃE

Existem coisas que acontecem na vida da gente, que simplesmente não podemos explicar e nunca é bom falar que desta água não beberei. Sou um cara super-gente-fina com os amigos e principalmente com minha família. Tenho 28 anos, advogado, casado com uma mulher maravilhosa e tenho uma mãe de fechar o transito, apesar de estar com 48 anos. Ela é uma mistura de italianos com portugueses, tem uns 60Kg, 1,70m, loira, pele ligeiramente bronzeada e quando estamos no clube, chama muita atenção, mas meu pai não se importa, já que está acostumado com isso. Quando minha esposa teve nenê no início do ano, confesso a vocês que fiquei desesperado com a falta de sexo, mas nunca tive vontade de procurar uma garota de programa ou alguma amiguinha, até porque não uso camisinha. Minha mãe que se chama Ingrid, logo se ofereceu para dar uma ajudinha nos primeiros meses de pós-parto, indo morar conosco. No terceiro dia, eu já estava subindo pelas paredes e quando cheguei do trabalho à noite, minha mãe veio abrir a porta com um shortinho de malha bem curtinho. Eu até estranhei, pois eu não sabia que ela usava essas coisas e acabei ficando muito excitado. Ela que não é nada boba percebeu minha ereção e falou sorridente que eu estava precisando afogar o ganso. Tarde noite fui beber água e sabendo que minha mulher estava bastante sonolenta em função de alguns comprimidos que ela toma para dormir, fui até o quarto onde estava minha mãe e pude realmente apreciar seu corpo de mulher madura, pois ela estava de bruços na cama com uma camisola semi-transparente que dava para ver sua calcinha totalmente enterrada no rabo. Ela percebendo minha presença falou para que eu deitasse um pouquinho ao seu lado, mas não me controlei e acabei ficando em cima dela, beijando seu pescoço e suas costas. Quando ela sentiu que eu estava muito excitado, falou para que eu esquecesse que era sua mãe e fizesse tudo que desejasse. Então, suspendi sua camisola, retirei sua calcinha rapidamente, dei umas cuspidas na cabeça do pau e tentei introduzir em seu cuzinho. Minha mãe percebendo minha intenção pegou meu pau e encaminhou na direção certa, já que eu estava bastante nervoso. Foi uma penetração lenta e prazerosa, pois eu jamais imaginei comer o rabo da minha própria mãe. Quando comecei o vai-e-vem, ela falava baixinho: – Que pau gostoso! Fode meu rabinho, bem gostoso! Quero sentir teu esperma dentro do meu cuzinho! Bomba com força! Então comecei a ser bastante feroz nas bombadas, com ela sempre me pedindo com mais força. Rapidamente gozei feito um devasso no rabo da minha coroa que inclusive estava carente de sexo, principalmente anal. Trocamos algumas palavras de carinho e no outro dia, fingimos que nada havia acontecido, mas estava claro que a partir daquele fato, nossa convivência não seria mais a mesma. Na manhã seguinte, combinamos novamente outro encontro, em seu quarto e ela disse que ia me fazer uma surpresa, mas que ficasse tranqüilo, pois seria muito agradável. Nesse dia eu quase não trabalhei direito, imaginando o que seria. E a noite, no horário combinado, minha mãe já estava me esperando totalmente nua no quarto com um pequeno vibrador enfiado no cuzinho. Foi então que ela falou que hoje eu ia experimentar o prazer do sexo anal, pois iria me penetrar com o vibrador. Foi uma sensação maravilhosa estar enrabando minha mãe e ao mesmo tempo estar com um vibrador atolado no rabo. Depois fiquei sabendo que ela não pode ficar muito tempo sem sexo, principalmente anal e meu pai não se importa que ela tenha algum casinho com alguém que possa satisfazê-la. Dois meses depois minha mãe voltou para sua casa, prometendo que fará sexo somente comigo e meu pai. E pelo menos duas vezes na semana, faço uma visita a ela e transamos de tudo quanto é jeito, mas não posso deixar também de ser introduzido com todo amor e carinho no rabinho pela minha mãezinha, pois descobrimos que somos loucos por sodomia. Meu pai já está sabendo do nosso relacionamento sexual e tem dado todo o apoio, mas minha esposa jamais aceitaria qualquer coisa que vá de encontro aos preconceitos da sociedade. Sou o Nando do Pará e gostaria de corresponder-me com pessoas de ambos os sexos para amizade e troca de idéias, principalmente aqueles que gostam de assuntos bem sensuais. Um grande abraço a todos e espero que tenham gostado do caso narrado.


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