Quero comer um cú

Meu nome é Carlos e vou tentar contar um pouco de minha história.

Hoje tenho 30 anos, na época do fato tenha por volta de 23 anos, era um cara meia boca, não era nem gordo, nem magro, nem bonito, nem feito, se é que dá para entender. Cabelo preto, cortado bem curto, barba meia rala, sem muita forma.

Pois bem, na época eu já estava pegando uma meninas, o que passava eu traçava, mas fui ficando muito tarado, principalmente por bundas, adorava comer as meninas de quatro e sentir o bundão se mexendo com minhas fudidas.

Mas a mulherada era chata e não gostava de se submeter, diziam que não eram vacas, sei lá. Minha tara por bunda foi aumentando e eu não aguentava mais, acabava estragando tudo por que comecei a tentar foder o cuzinho delas. Meu tesão por bundas foi me deixando doente, só pensava nisto, não podia ver uma mulher passar que ficava secando suas bunda e imaginando como seria foder um rabo gostoso.

Cada vez mais ficava mais tarado e menos certo dava, no máximo uma passadinha de pau no rabo e nada mais. Estava a ponto da loucura, não pensava em outra coisa, alucinado, não conseguia mais dormir, passava a noite vendo vídeos pornográficos de bundas sendo fodidas. Que inveja, que desejo, como queria um cú.

Desesperado, comecei onde podia, na internet, atrás de banheiros públicos, nas redes sociais, escrachadamente, escancaradamente a colocar meu desespero: QUERO UM CÚ. Não me importava a beleza, não me importava o sexo, a idade, só o que me importava era uma bunda grande com um cuzão disposto a ser fodido.

Começou a bombar um monte de mensagens, a maioria tudo mentira, na hora do vamos ver não dava nada. Quem me conhecia tirava satisfação, dizia que era doente, que estava me expondo, mandava se fuder, para os que tinham bundas gostosas perguntava que não queria se candidatar. Resultado, fui sendo excluído, chamado de tarado, fui ficando isolado da leva tradicional de pessoas. Mas fui formando um novo grupo de tarados, mulheres rabudas de longe, passivos gostosos, casais que praticavam sexo anal, mas para meu azar todos eram de longe, ou não dava certo. Estava louco, desesperado e todos os dias postava: QUERO UM CÚ, DESESPERADAMENTE. Um dia quando não tinha mais esperança, um cara me chama para conversar particular, já de inicio me mandou a foto de um bundão moreno, grande e liso, pensei comigo, mais um para perder tempo e só me deixar com tesão. Mas dessa vez não, ele era da cidade que eu morava, disse que a muito tempo via minhas postagens desesperado e que criou coragem para fazer contato. Disse que não era assumido publicamente, gostava muito de dar o cú, mas no momento não tinha ninguém para acalmar seu desejo.

Pronto fechou, finalmente encontrei. Marcamos para nos encontrar em uma praça ali próximo, fui ansioso, só o que me interessava era o bundão grande, parecia meio gordo, o resto não me interessava. Aguardei no lugar combinado e nada, o cara me deu o cano, fiquei puto dos cornos, literalmente com o pau na mão.

Ele me chamou denovo, pediu desculpa, disse que não deu para ele ir, deu uma desculpa qualquer que nem me lembro. Mas queria me encontrar, marcamos denovo, agora ele me passou um endereço que era bem perto de onde morava. Fui até lá e cheguei um pouco antes, não consegui aguardar, bati na porta e ninguém veio atender. Aguardei um pouco e comecei a escutar barulhos de gente fudendo, e fudendo pra caralho, botei o ouvido na porta e comecei a entender os gritos e gemidos: - Isto, fode meu rabo, mete no meu cú com força. Enterre este pau no meu cú... Caralho! quase gozei, o filho da puta marcou comigo mas antes estava dando o cú para outro cara, e a tal estória de não ter ninguém e tal. Pensei em cair fora pois era fria, mas meu tesão por um rabo era tanto que não me deixou sair do lugar.

Aguardei um pouco e notei que tinham terminado após alguns gemidos de gozo, não demorou muito para um sujeito sair pela porta meio rápido, tentei ficar no outro lado do corredor para dar um tempo. Quando chegou no horário combinado com ele fui a porta e chamei. Veio um cara moreno, meio gordo, barriguinha, tetas de gordo, cabelos caracolados, estava vestindo uma camisa de malha azul meio larga e comprida, parecia uma camisola e nada mais. Tentou disfarçar que não tinha ocorrido nada a alguns minutos antes e me recebeu todo meloso:

- Oi meu caro! Que bom que veio. Estava com medo que não ia vim devido ao furo que lhe dei. Vamos entre querido fique a vontade. Não estranhe que fiquei pronto te esperando.

Eu entrei já de pau duro como pedra, ele levantou um pouco a camisa e saiu na minha frente mostrando seu bundão moreno e gigante. Era uma bunda bem arrebitada, morena e lisinha, a cada passo sua nádega subia e descia, ao centro dava para ver as preguinhas do cuzão, dava para ver que era bem experiente no assunto.

Fomos até a sala, ele mostrou o sofá e foi logo me intimando:

- Olha! Estou muito necessitado, já faz tempo que não levo no rabo sabe e como você não aguento mais. Vai tirando a calça e libertando este pau enorme que já vou logo cobrilo com meu bundão.

Sabia que tudo que ele tinha falado era mentira, mas não podia perder estava muito, mas muito a fim do bundão dele. Tirei a calça e meu pau saltou feito uma lança para cima, sentei no sofá e fiquei esperando.

Ele se virou de costas para mim e olhando por cima dos ombros foi mirando sua bunda no meu pau. Segurei em sua bunda e fui guiando meu pau no centro de seu cú, ele foi abaixando até que a cabeça do pau foi entrando no cuzão já alargado. Não forçou muito e meu pau já estava enterrado até a metade em seu cuzão, o safado então sentou com tudo e ainda abriu cada nádega com a mão para entrar o que não tinha para fora. Meu pau é grande 20cm e bem grosso mais de 5cm, o cara não negou e ainda rebolava sobre minha pica. Depois de tudo enterrado ele olhou para trás e comentou:

- Assim é que é bom, nossa como gosto de um pau enterrado no meu cú.

Segurei em suas nádegas e levantei seu bundão um pouco, comecei a bombar desesperado metendo meu pau para cima, enterrava até os bagos que batiam em seus bagos também. Seu pau ficava pequeno solto sobre seus bagos morenos, ele tinha um saco gordo e duro, maior que o meu, mas seu pau era pequeno que ficava descansando mole sobre tudo, assistindo meu pauzão entrando no cuzão ansioso por pica.

O cara estava no céu, passava a mão na barriga, apertava a ponta dos peitos, mordia os lábios e olhava para trás eu enrabando seu bundão. E ficava gemendo e falando:

- Isto mete no meu cuzão, enterra tudo vai meu macho gostoso, mata sua vontade de rabo.

Levantei ele enlouquecido e joguei para o lado sem tirar meu pau de dentro de seu rabo, ele ficou com o bundão de lado, segurei em sua cintura e comecei a bombar freneticamente, meu pau entrava e saía com facilidade do bundão enorme do viadão.

Não aguentei mais, comecei a gozar sem parar de bombar, minha porra começou a escorrer como se estivesse metendo um palanque no banhado. O cara estava em transe, puxava seus bagos para cima esfregando onde seria sua buceta se fosse mulher. Dei uma ultima enterrada e deixei fincado concluindo meu gozo. Meu saco até doía de tanta porra que gozei dentro do bundão do viadão.

Depois disto ele se levantou e pegou uma toalha que tinha no encosto do outro sofá e começou a se limpar enquanto comentava:

- Nossa! Eu estava necessitando disto já fazia tempo que não dava meu rabo. Podemos marcar para foder sempre que você quiser assim um mata a vontade do outro.

Olhei para ele com uma cara de deboche e fui falando:

- Cara! Eu ví quando o outro cara saiu daqui. Fala sério tu da do rabo para mais gente.

Ele nem ficou encabulado ou coisa parecida, fez biquinho e acabou falando a verdade.

- De boa, eu sou viciado em dar a bunda, sou ninfomaníaco sabe, quanto mais eu deu meu rabo, mais pica eu quero, se pudesse não tiraria um pau do meu cú nunca. Quando estou sem uma pica no rabo, sinto um vazio, uma angustia.

- E quantos caras de comem o rabo?

- Nem sei ao certo, acho que uns 10.

- Mas por que tantos? Os caras não dão conta?

Ele começou a rir, deu uma reboladinha e confessou:

- No começo até conseguem, mas depois de um tempo, não dão mais conta.

E olhou para meu pau e arrebitou a bunda:

- Você não quer me foder o rabo denovo, o outro cara vai demorar um pouco.

Meu pau apontou feito uma lança, me levantei, joguei ele no sofá, ele se apoiou no encosto e arrebitou o bundão, meti meu pau no cuzão e enterrei, segurei em sua cintura com força e comecei a socar meu pau chegando a separar suas nádegas para cada lado. Estava um animal, não parei o movimento, meu pau doia, ardia, devo ter ficado socando no cuzão durante quase meia hora sem parar até que comecei a gozar novamente, o safado se sentou e começou a chupar meu pau não deixando escapar um pingo de porra.

Me limpei e ele foi me tocando embora por que ia chegar outro cara, disse que podia aparecer no outro dia no mesmo horário.

Fui para casa e fiquei pensando no sujeito, ele era tão viciado quanto eu.

No dia seguinte estava lá novamente, fui brutal, soquei em seu rabo e gozei tudo que podia, ele adorou minha performance e me convidou para passar a noite com ele, pois não tinha mais ninguém marcado.

Fomos para o quarto ele se deitou de bruços, deitei sobre ele, meti meu pau no cuzão, ele levou as mãos para trás e abriu a bunda para eu enterrar tudo que podia, quase meti meus bagos para dentro, passei meu braço por baixo dos braços dele e fiquei segurando em seus ombros, coloquei meu rosto no lado do rosto dele e fiquei fudendo seu cuzão sem parar. Como já tinha gozado demorar até gozar novamente, fiquei fudendo, gozava e não tirava mei pau, continuava a socar, meu pau se recuperava e continuávamos. Devo ter fodido ele por horas sem parar, seu cuzão estava alargado e piscava puxando meu pau para dentro.

Ele levava a mão para trás e tentava puxar meu corpo para enterrar ainda mais em sua bunda.

Continuei fudendo até não aguentar mais a exaustam, acabei desmaiando. Acordei no outro dia e ainda estava sobre ele, meu pau estava mole, o cheiro do lugar era uma mistura de porra, cú e suor, estávamos imundos. O safado acordou e começou a empinar o rabo rebolando em meu pau, logo me animei e meti novamente em seu cuzão.

Dessa vez fui violento e dava para escutar as pancadas que dava em seu rabão, até que comecei a gozar, tirei o pau para fora e enchi suas costas de porra.

Deitei do seu lado e fiquei respirando ofegante, ele continuou de bundão para cima e se viou para mim falando:

- Adorei nossa noite, isto é um sonho para mim. Você não quer seu meu macho, eu cancelo com todos os outros e dou meu cú só para você.

Respondi de imediato:

- Claro que sim. Podemos ficar juntos, acho que nos completamos, sonho em encontrar um cú só para mim.

A sete anos moro com Mauro e sou muito feliz, tivemos que fazer tratamento psicológico para tratar nossa ninfomania, mas ainda assim fodemos muito, muito mesmo. Quando estamos em casa estou metendo meu pau em seu cuzão gostoso.

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