Total Porcaria - Parte 3

Sou um cara descolado e muito urbanizado, não gosto muito de mato e coisas rurais, mas tive que passar um tempo na casa de meus avós que mora uma zona rural. Pensava eu no que tinha para fazer por lá, só mato, e mais mato, bicho e trabalho. Caramba! Não tem sinal nem de rádio direito, é muito interior para meu gosto. Fui lá o grande Moou como me chamam a galera, visitar os vovôs.

Tinha contato em meu outro conto a consumação com minha porquinha Safada. Estava no final de semana na casa de meus avôs e tudo estava maravilhoso, já tinha metido meu pau no cú da porquinha de bunda gorda e branca duas vezes.

Durante os trabalhos que estava fazendo para ajudar meu avô, fiquei imaginando se pudesse ter esta porca para mim, se morasse na fazenda, minha nossa, fodia aquele cú todos os dias, e passou pela minha cabeça que ela poderia até morar em casa comigo.

Estava divagando, fantasiando mundos paralelos, mas imaginei se não existiam caras neste mundão a fora que não fazem isto. Caras sozinhos em fazendas que como não tem ninguém se divertem com a bicharada, uma ou outra acaba sendo a preferida.

Uma vez lí a respeito de um cara no exterior, que tinha adotado um potro desde pequeno e era a mulher dele, dele não diz, mas devia comer o cú do cavalinho desde pequeno, agora era um potro grande, que bundão tinha para foder.

Tinha que pensar em alguma coisa para ficar sozinho e voltar para o cural e faturar a minha Safada de novo. A tarde quando parecia tudo tranquilo meus avós costumavam fazer uma "sesta", tirar o cochilo da tarde, era o que eu estava esperando. Mal entraram para o quarto e saí direto para o cural. Cheguei lá como um lobo faminto, pulei para dentro e fui abaixando a bermuda, puxei seu traseiro para mim, segurei em suas nádegas com as duas mãos e meti a cara no cuzão. Foi nojento, não tinha nem passado uma água e estava meio sujo confesso, cuspi no chão, passei a mão na água do coxo e comecei a lavar o bundão, passei o dedo dentro do cuzinho, lavai bem, quando parecia estar bem limpo comecei a beijar o cuzinho gostoso e a meter a minha lingua para dentro. A Safada parecia gostar da brincadeira, apenas respondia roi-roi... e deixava eu fazer o que queria. Não suportei mais, peguei meu pau coloquei ao centro e enterrei de uma só vez até o fundo, segurei sem sua cintura gorda e comecei a bombar. Ela se mexia um pouco mas conseguia controlar sem que ela fugisse, seu cú foi relaxando e meu pau entrava até o fundo e saia até a metada, chegava a enterrar com força e empurrar o bundão para frente. Fui ficando alucinado, segurei com força em seu quadril e puxava contra minha pica, depois rebolava tentando meter o que não tinha mais para fora para dentro do bundão. Sua bunda era macia e gorda, era uma delícia sentir suas nádegas rosadas batendo em minhas coxas e quadril. Sabia que logo iria gozar, fiquei tudo até o fundo e fixei, gozei tudo que podia dentro de suas tripas.

Quando tirei meu pau, escorreu uma cachoeira de porra e a Safada soltou alguns puns para ajudar a escorrer tudo para fora.

Caralho! Estava amando esta porca. Era a melhor coisa do mundo, imagine só ter uma porca de estimação para foder o rabo quando desejar.

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