Fascínio

Confesso que sempre tive muitos problemas desde minha adolescência, sempre fui um cara tímido, quieto, e com baixa estima, acho que devido a falta de meu pai que faleceu quanto tinha por volta de 8 anos. Minha mãe nunca deu muita bola para mim e fui crescendo com uma revolta interna, uma vontade de se libertar mas sem força para fazer. Relações com outras pessoas? Se não fosse redes sociais, acho que não falaria com ninguém neste planeta.

Senti sempre uma tristeza profunda que depois fui entender que era uma depressão, sempre me questionava de onde vinha, por que minha vida era tão monótona que não tinha pressão nenhuma para me pressionar.

Nunca me arrumei bem, jogava uma calça qualquer, camisa de malha surrada, uma jaqueta por cima, mal penteava os cabelos, colocava maus óculos fundo de garrafa e seguia meu ritual, da escola para casa, de casa para escola. Alguns corajoso sempre tentava se aproximar, a maioria para tirar onda e me colocar no constrangimento.

Até que cheguei a faze da puberdade e as malditas espinhas começaram a brotar na cara feito pipoca em dia de festa de criança, agora tinha um novo apelido, pipoqueiro, ou pipoqueiro da garrafa. Me lembro que queria me libertar, dar um grito e sair socando tudo por ai, mas não tinha força, coragem, estava afundado dentro de mim mesmo.

Depois de um tempo, comecei a receber estímulos de meu melhor amigo, meu pau, ele começou a se manifestar e a me deixar assustado, comecei a entender melhor o prazer e me acabei em maravilhosas punhetas. Comecei a me apaixonar por meu pau, admirar ele, como sua cabeça era redonda, como era duro e reto, comparava com as fotos que via na internet e notei como ele era lindo e grande para minha idade. Era bem musculoso e cheio de veias azuladas acabando em uma cabeça redonda e vermelha bem perfeita. Tinha vontade de cair de boca nele, chupar, idolatrar, mas isto é loucura, não era nenhum cachorro ou contorcionista.

Então resolvi que ele seria meu Deus, teria que dar oferendas a ele, tentei notar o que mais me atraia nas mulheres, peitos, lindas bucetas raspadas, mas o que deixava meu pau a ponto de bala em segundos era uma linda e redonda bunda. Nunca tinha visto uma ao vivo, a não ser a minha própria, que era bem feita por sinal. Agora arrumar uma oferenda para meu pau neste nível seria muito difícil, sendo o cara que sou. Estava perdido na punheta, me acabava sozinho, três a quatro por dia, quando ia para a faculdade tinha que ir no banheiro dar uma boa socada de vez em quando.

Um certo dia estava eu no banheiro da faculdade na biblioteca, onde é tudo mais limpo e pouca gente entra e sai em determinados horários. Comecei meu ritual com força e prazer e dava para escutar o barulho de alguma coisa melada sendo mexida. Não notei mas na baia visinha já tinha alguém antes que eu entrasse e acho que ela estranhou meus gemidos e o barulho. Olhou por cima da baia subindo no bacio e ficou me olhando, só notei que estava sendo visto quando ele se pronunciou:

- Nossa que maravilha de pica ein?

Quase tive um infarto, não sabia o que fazer, meu óculos caiu no chão, dei com os pés na porta com o susto e me joguei para trás.

- Calma cara, tudo bem, estamos sozinho aqui.

Era um cara mais claro, meio gordinho, não era muito gordo, mas era mais forte, cabelo preto liso e curto, tinha a minha altura. Ele sorriu e continuou:

- Fica tranquilo, pode continuar, mas cuidado que está exagerando no barulho.

Depois ele sumiu por trás da baia. Não sabia o que fazer, estava com meu pau na mão duro, queria que acabasse com meu ritual. Não demorou muito e o cara voltou lá encima.

- Ei cara!! Você de repente quer uma ajuda?

- Ajuda? Como assim?

- Sabe! Eu gosto de uma pica no rabo.

Fiquei meio sem falar nada, o cara desceu abriu sua porta e foi até a minha, tentou abri, demorei um pouco e acabei abrindo. O cara entrou na baia apertada, já se virou de costas e foi abaixando as calças e mostrando um enorme bundão branco e redondo, ao meio dava para ver as preguinhas e o cuzinho rosado.

Ele foi olhando para trás procurando meu pau e foi sentando, ajudei ele guiando sua bunda e coloquei meu pau no centro de seu cú. O safado foi sentando devagar abrindo uma das partes da bunda para entrar melhor. Meu pau entrou até a metade e eu quase tive um troço, não suportei comecei a gozar no mesmo momento. O cara ao sentir minha porra quente, sentou com tudo de uma só vez e enterrou tudo para dentro de seu cú bem ao fundo.

Estava no céu, nunca tinha pensado em algo assim. Segurei em sua bunda com as duas mãos, admirei as nádegas redondas e macias e ele começou a galopar bem devagar, levantava um pouco a bunda e voltava a sentar tentando enterrar tudo novamente.

Finalmente alguma coisa de bom tinha acontecido em minha vida, isto era o máximo, era o melhor que tinha sentido.

Ficamos alí fodendo até que eu começasse a gozar novamente, isto demorou já que tive uma ejaculação precoce de inicio. Depois que estava quase gozando ele arrebitou o máximo que podia, empinou a bunda para trás e falou para gozar tudo bem no fundo. Eu apenas obedeci, ele se inclinou para trás e começou a socar uma punheta também com meu pau enterrado bem no fundo de seu cú gozado. Não demorou muito e ele começou a gozar e lambuzou toda a porta do banheiro. Depois começamos a nos limpar e tentamos sair de nosso casulo de sexo.

Quando saímos o cara começou a conversar comigo:

- Você é um cara bem tímido não é? Não fala muito, sem amigos.

- Sim sou.

- Mas tem uma pica maravilhosa dessas. Podemos ser amigos, o que acha?

- Sim podemos.

Neste dia toda a conversa tinha minhas respostas apenas com duas palavras, mas ele foi insistente e aguentou firme, conseguiu me convencer de passar meu número de celular e fazermos contato.



Fiquei ansioso por um retorno de meu amigo, que na ocasião nem perguntei o nome, tinha o número dele mas não tinha coragem para fazer um contato. Até que no final do outro dia uma mensagem no aplicativo de social apareceu em eu celular. Olhei tremendo de ansiedade, conferi e era o número dele que não tinha cadastrado em meus contratos. A mensagem foi bem curta, no meu estilo, acho que ele entendeu como eu era e tentou se aproximar, dizia apenas:

- Oi! Quer comer meu cú?

Acho que tinha lido a mensagem umas mil vezes, além de curta e direta me dava um tesão incontrolado. Mas minha timidez não deixou que respondesse na mesma hora, fiquei negociando comigo, até que meu pau duro feito uma rocha tomou as decisões e com os dedos tremendo consegui escrever - Quero.

Logo na sequencia veio o retorno - Vc está na faculdade? - naquele dia não me lembro o por que, mas estava em casa, respondi de forma direta - Não. - meu novo amigo era paciente ou muito solicitado, logo respondeu - Onde posso te dar meu cú?. - quase gozei com a resposta dele, meu pau chegava a latejar de tanto tesão, mas não sabia o que dizer, mais uma vez fui submisso e vazio - Não sei? - se ele não tomasse a decisão seria difícil do meu lado, mas ele tomou - Estou na faculdade, pode me encontrar na biblioteca? - respondi prontamente - Sim. - e ele completou - quanto tempo? - morava perto e dava para ir de bike em menos de 10 minutos - 15 minutos - ele retornou - combinado.

Sai de casa o mais rápido que podia, peguei a Bike e fui, nem me lembrei de olhar como estava, mas como sempre no mesmo estilo, calça jeans, camiseta de malha surrada e óculos fundo de garrafa. Quando fui trancar a Bike no estacionamento já pude ver ele ansioso na frente da biblioteca olhando para todos os lados. Estava vestindo uma calça de agasalho, dessas de educação física, era meio gordinho e a calça realçava seu bundão, também estava com uma camiseta de malha jogada com uma mochila pendurada em um dos ombros. Me aproximei com meu pau quase saindo por cima da calça:

- E ai?

Ele soltou um sorriso, quase pulava de alegria e foi logo dizendo:

- Vamos cara, conheço um lugar aqui perto que podemos ir.

Ele foi na minha frente rebolando o bundão redondo com a calça enterrada no rabo, apenas obedeci seu comando, não queria pensar muito. Ele olhou para trás e tirou onda de mim:

- O volume está no ponto dentro desta calça ein? - eu apenas deu um sorriso.

Andamos algumas quadras e mais a frente tinha uma casa em reforma fechada com madeiras de construção, ele abriu a porta e entramos, fiquei com medo, mas o lugar estava vazio apenas com materiais jogados para todo o canto, ele foi entrando até a parte de trás onde tinha um comudo já vazio com uma bancada improvisada de madeira. A luz dos postes entravam pela grande janela e dava para ver bem dentro de uma penumbra. Meu amigo se apoiou na bancada, arrebitou o bundão, abaixou a calça até o joelhos, passou cuspe nos dedos e levou ao meio do bundão. Depois com tudo empinado para cima deu a ordem:

- Anda logo, fode meu rabo com este seu pauzão gostoso.

Abri o reco da calça tremendo, segurei meu pau musculoso, punhetei um pouco com cuspe e fui colocando no centro do cuzão ansioso. Posicionei a cabeça do meu pau bem no centro do cú que não parava de pisca, não precisei forçar muito e logo foi entrando. Seu reto era muito macio e suas nádegas grandes e durinhas me deixando doido de tesão.

Segurei em sua cintura com as duas mãos, segurei com força, ele arrebitou ainda mais a bunda, era minha segunda vez com um bundão destes, fiquei tudo de uma só vez, puxei seu corpo contra meu pau enquanto forçava meu corpo para frente. Suas nádegas ficaram divididas sobrando em cada lateral de minhas coxas, meu pau estava completamente enterrado. Meu amigo que ainda não sabia o nome, jogou a barriga para frente e as costas para trás como se fazendo um arco ficando com o rabo bem empinado.

Ficamos alí, grudados durante um tempo, meu pau pulsava dentro de seu reto, meus bagos eram esmagados no meio de sua bunda.

Meu amigo respirava ofegante baixinho demonstrando o prazer que sentia, sua bunda começou a ficar quente, eu continuava puxando seu corpo contra o meu, queria rachar sua bunda ao meio, naquele transe sexual meu amigo falou com voz rouca:

- Maick. - parecia seu nome, apenas respondi.

- Michel. - quase não tinha forças para falar, meu rosto ardia em brasa e meu pau parecia latejar de tanto tesão. Maick me arrumou tentando ficar mais firme na bancada e deu a ordem:

- Soca com força. - como um escravo obedeci sua ordem, segurei com mais força ainda sua cintura, dava para ver que estava machucando e comecei a socar, tirando meu pau até a metade devagar e voltando a fincar com força e velocidade puxando sua bunda de encontro a meu pau que enfiava para frente. Cada enterrada fazia o barulho de um soco, como se alguém estivesse dando socos em um saco de pancadas.

Fui socando e aumentando a velocidade até estar socando com força e violência no bundão que tremia a cada impacto. Devemos ter ficado socando meu pau em seu cuzão durante mais de meia hora, Maick então começou a pressionar uma coxa contra a outra enquanto puxava seu saco por cima de seu pintinho murcho. Estava longe de gozar, era um touro de tesão, minhas pernas tremiam, meu corpo estava todo tenso, meu coração estava a mil, o suor pingava de meu rosto, mas continuei socando meu mau naquele bundão maravilhoso.

Maick deu um gemido e empinou a bunda para trás como se me empurrando, começou a gozar mais uma vez, sabia que logo faria o mesmo, mais algumas socadas e dei uma fincada fixando meu pau ao fundo. Senti meu pau enchendo suas tripas com minha porra, os espaços sendo preenchidos e meu pau foi ficando liso.

Dei mais algumas socadas e tirei meu pau de dentro do cuzão que escorreu porra pela coxa abaixo. Mal tinha tirado meu pau e Maick se virou rapidamente, me agarrou no pescoço e me deu um beijo na boca de língua. Meu primeiro beijo, achei estranho, mas gostei das línguas se contorcendo.

Ficamos durante um bom tempo nos beijando, eu segurando em seu bundão e ele agarrado ao meu pescoço. Por fim afastou um pouco o rosto e falou com sua boca quase encostada na minha:

- Quer namorar comigo?

Nossa conversa era realmente muito curta e direta. Somente o necessário, respondi:

- Sim, quero.



Depois deste encontro começamos a namorar, dei finalmente meu grito de liberdade e disse de alguma forma para o mundo - FODASSE. - começamos a sair juntos e até a trocar beijinhos em publico, queria que o mundo soubesse que não estava mais refém dele. Minha mãe aceitou tudo numa boa, na verdade não dava bola para mim. Depois de 6 meses namorando e fodendo seu bundão quase todo dia, fomos morar juntos em um pequeno apartamento próximo da faculdade.

Nos finais de semana eram intensos, fodia o rabão de Maicke de tudo quanto é forma, media meu pau com força e ele ficava de quatro feito uma cadela no cio levando pau no cú. Fui evoluindo e aprendendo, depois comecei a chupar seu cú, outra maravilha, ele fazia o mesmo com nosso Deus, o meu pau.

Acabamos a faculdade e estamos juntos até hoje. Somos muito ativos, quase todos os dias fodemos muito aquele rabão.

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