Fámilia Isolada 1 - Os Patriarcas

Bem ao norte, em uma floresta de pinheiros existia uma pequena cabana, com uma chaminé feita de pedras e com seu telhado coberto por neve. Nela morava um casal, sem muito contato com a sociedade, isolados tinham apenas um ao outro como companhia.
O homem um sujeito branco de olhos azuis, pelas sua feição era de origem nórdicas de terras frias, a mulher com pele mais morena demonstrava sua origem indígena da região. Ambos possuíam cabelos bem curtos, e se não fosse pela marcante silueta da mulher não dava para ver diferença entre os casacos. A mulher era um pouco gorda, seios fartos, quadril largo e uma bunda grande e redonda. O nome da mulher era Nita, filha de mãe indígena com colonizadores europeus, as características de sua mãe foram incorporadas, com a tonalidade da pele amenizada pelo pai europeu. Conheceu seu marido a algum tempo, John é mais um dos colonizadores desta terra gelada, que tentou nova vida a subir mais ao norte atrás de ouro e outras oportunidades, acabou conhecendo Nita na vila, se apaixonaram e fugiram da civilização mais próxima, para viver 800km a dentro na floresta de pinheiros.
Tinham uma relação muito intensas, seus dias se resumiam em caçar o máximo que podiam de animais, beneficiar peles e se aquecer através de muito sexo. Nita tinha uma forma peculiar de fazer seu controle de natalidade, praticava apenas sexo anal, segundo sua tradição, sua buceta seria utilizada somente quando fosse a hora de trazer alguém ao mundo. Tinha ciência que seu órgão do prazer era o conjunto de sua bunda e seu cú, ora trazendo o prazer do alívio natural de suas necessidades fisiológicas, ora trazendo o prazer do sexo intenso.
John era forte e sempre que podia fodia aquele rabo gigante, Nita quando ficava dentro da cabana costumava usar apenas um vestido que a tampava até o joelhos, seus seios fastos ficavam quase a amostra para fora do decote do vestido, e seu traseiro erá muito fácil de ser atingido, bastando apenas levantar o vestido.
Assim John fazia, enquanto Nita arrumava as coisas em um balcão próximo a um tanque improvisado perto do fogão a lenha, ele se aproximava e sem falar nada, levantava o vestido, tirava seu caralho branco e cheio de nervos para fora, colocava a cabeça vermelha na mira do cú de Nita e muitas vezes em um único movimento enterrava tudo que podia, separando as nádegas ao meio. Nita apenas suspirava fundo, aguardava alguns segundos e continuava a fazer seus trabalhos enquanto recebia estocadas vigorosas em seu traseiro.
Após algum tempo de enterradas o movimento ficava mais violento e o trabalho era interrompido para que suas mãos se agarrar em alguma coisa para se apoiar. Ao término do serviço, John apenas dirava seu enorme caralho de dentro do cú de Nita que transbordava porra escorrendo pelas pernas a baixo.
John se limpava um pouco, colocava seu membro para dentro das calças, arrumava o suspensório e começava a pegar as armadilhas e rifle para iniciar a caça. Antes de sair voltava até Nita, lhe agarrava a cintura por trás, puxava seu rosto para trás até onde podia virar e lhe dava um beijo intenso. Ao desgrudar-se completava dizendo:
- Até mais querida.
E assim era a rotina do casal, quando estavam dentro da cabana, ora beneficiando peles, ora fazendo comida, estava fudendo o rabo de Nita em situações vigorosas e intensas.
O tempo foi passando, Nita e John tinham conhecimento que não poderiam continuar sozinhos eternamente, a necessidade de terem filhos foi ficando mais urgente até que um belo dia Nita faz o pedido ao meio de uma foda vigorosa na cama:
- Está na hora de termos um filho.
John para as estocadas, enterra seu caralho tudo que pode, segura firme na cintura de Nita e com sua boca ao pé da orelha, quase sussurra:
- Você acha amor?
- Sim, não podemos ficar sozinhos eternamente. Quem estará perpetuando nosso estilo de vida maravilhoso?
John mais uma vez fica pensativo com seu caralho enterrado ao fundo da bunda de Nita e lhe responde:
- Você tem razão. Seria bom que viesse um menino para me ajudar na caça?
Nita pensa um pouco e encorajada pergunta:
- Quem vai dar a bunda a ele até que encontre uma esposa?
John matutamento após pensar um pouco responde:
- A mãe dele vai ensina-lo direitinho.
Nita não se espanta e não responde nada, apenas começa a rebolar enlouquecida com a pica enterrada no cú.
Então John começa a gozar vigorosamente entro do rabo de Nita, ao terminar tira sua pica do cú dela pingando.
Nita olhando para John, passa a mão na porra que escorre de seu cú e passa no fundo de sua buceta:
- Veja amor, estou semeando nosso filho.
John lhe dá um beijo com intensidade, passa a mão no cú dela lambuzando seus dedos de porra e enterra no fundo da Buceta de Nita:

- Deixa que eu semeio com você.

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