Vícios Secretos 1 - Minha Iniciação

Sou um cara bem sucedido, bem apessoado, com grana no bolso, ocupando um cargo importânte em organizações de renome. Cobiçado pela mulherada e invejado por rivais de todos os tipos.
Mas como todo mundo,  possuo um secredo oculto que trago somente comigo desde minha juventude. Meu nome é Diego e para entender todo meu secredo melhor contar um pouco de minha história,  começarei minha história quando tinha 17 anos, na flor da juventude.
Tinha saída da casa de minha namoradinha, já era tarde da noite, atravesei algumas avenidas em uma cidade de interior que morava na época e me sentei no banco de um ponto de ónibus. Estava meio frio e escuro, noite sem lua e próximo dali alguns postes estavam sem luz.
Aguardava o ónibus ansioso para retornar para casa, tomar um banho quente e cair na cama, o outro dia começava toda a rotina, trabalho e no final do dia (a noite) escola e se desse um tempo, levar minha namorada em casa e dar uns amassos.
Tranquilo sozinho sentado no banco, passa um fusca laranja em sentido contrário ao que iria. Vinha devagar e para bem em frente ao ponto de onibus, um sujeito cabeludo, barba para fazer meio gordo abre a janela e fala com a voz meia errolada:
- Quer uma carona?
Não entendi ao serto o que ele falava, parecia um daqueles bebados loucos que se encontra por ai. Não sei por que, mas levantei e fui até ele, cheguei perto do carro, coloquei uma de minhas mãos soubre o capô e olhei para dentro.
Estofados rasgados, fundo suxo, cheio de barro, papel e latas de cerveja vazia. O sujeito estava com a camisa desabotoada, vestindo um shots todo sujo de tinta, o bafo de cerveja estava de lascar, então respondi:
- Não cara, vou para o outro lado.
Saí de perto do carro e fui andando para o ponto de onibus novamente. Sentei no banco e verifiquei que o carro ainda estava parado no meio da rua, o cara não sabia o que fazer, olhava para frente, colocava a mão na marcha do carro, olhava novamente para mim.
Fiquei com medo neste momento, poderia estar procurando uma arma ou coisa parecida, então ele concegue falar novamente:
- Te levo em casa cara, sou gente boa.
Respondi quase sem ele terminar.
- Sai fora seu bebum.
Então ele respirou e falou novamente:
- Pô garoto, só quero que você dê uma chupadinha, nada mais. Te juro, não custa nada você chupar minha pica, ninguêm vai ficar sabendo.
Escutei as palavras dele e como se alguma entidade tomasse conta de mim, me levantei e andei novamente ao encontro do carro. O cara esperava que eu avansasse nele e lhe desse uma surra, mas nem eu sei explicar como, ou por que, andei até a outra porta do carro, abri e entrei.
Ele ficou olhando para mim sem acreditar e tocou o carro a diante.
Não soltei nenhuma palavra, somente fiquei olhando a estrada a frente.
Ele entrou em uma rua de um loteamente novo sem residencias, apenas tinha algumas casas sendo construídas. A rua era totalmente escura e o louco ao entrar nela desligou as luzes, tocou até o final e parou no viradouro.
Olhou para mim e começou a puxar o short para baixo levando junto sua cueca frouxa. Com ela no joelho pude ver a enorme pica já ereta batendo a cabeça no embigo da barriga gorda do sujeito.
Ficou me mostrando o instrumento e falou:
- E então vai cair de boca?
Toda aquela situação, local e momento estava me tomando de tesão. Nunca tinha pensado em nenhum relacionamento homosexual, mas não sei por que estava ficando louco para sentar com minha bunda e cobrir a pica enorme daquele homem rude e escroto.
Segurei a pica com cuidado, olhei para ele e falei:
- Tudo bem, eu chupo mas só se você enterrar ela todinha no meu cú.
O sujeito parecia um touro com raiva, ficou louco de tesão e não acreditava no que estava acontecendo. Sua pica pulsava em minha mão e possivelmente estava se segurando para não gozar antes de começar o serviço.
Lentamente fui de encontro a enorme pica de cabeça vermelha, o cheiro do sujeito consumia minhas narinas, mistura de suor e gordura seca, o sujeito fedia muito. Mas ao invés de me repunar, me deixou com mais tesão ainda. Toquei com meus lábio a enorme cabeça e senti o gosto de porra seca misturada com urina forte. A cabeça foi entrando em minha boca, seguida de seu pescoço e parte da enorme pica, o sabor se intensificou e o gosto forte de pica suja tomou conta de minha boca.
O sujeito babava de tesão, segurou minha cabeça agarrando meus cabelos com as duas mãos e foi forçando para que eu engolisse o máximo que podia, fui obedecendo o movimento até sentir a cabeça encostar em minha garganta.
Nem eu sei explicar como conseguia fazer isto, minha explicação era que estava possuído por algum espírito ou drogado por alguma droga psicodélica que me tronou um zumbi ou coisa parecida.
Comecei a mamar a pica em um vai e vem gostoso. Estava adorando a sensação de sentir algo tão quente e duro em minha boca, sentia todo o membro pulsando dentro de minha boca que salivava enquanto tentava engolir a mistura de cuspe e pica suja.
Estava ficando preocupado que a qualquer momento aquele monstro iria explodir dentro de mim, então segurei sua mão pelos pulsos e consegui tirar minha cabeça de cima da enorme pica.
Ele ficou parado me olhando com cara de assustado, esperava que eu falasse alguma coisa, então falei:
- Quero esta pica enterrada no meu rabo.
Não sei de onde tirei isto, de onde saio esta ideia louca, não era dessas coisas e nunca tinha sido penetrado por nada, imagine uma pica deste tamanho.
Rapidamente como num impulso, comecei a desabotoar minha calça jeans, tirei a cueca, ficando somente de camiseta de malha. O sujeito tentou levar o banco do carro o mais que podia para trás, mas como era um fusca não tinha muito espaço. Estava enlouquecido de tesão e me coloquei de cocorá no banco que estava virando lateralmente minha bunda para meu monstro comedor. Ele segurou sua enorme pica, arrumou a cabeça babada na mira de meu cuzinho e foi deixando que penetra-se.
Era uma posição meio louca, estava com minha bunda sendo penetrada de lado e o sujeito segurava com uma mão em minha coxa e a outra guiando a penetração.
Por incrível que pareça a enorme pica entrou com muita facilidade e logo consegui sentir os bagos roçando minhas nádegas.
O sujeito enlouqueceu, empurrou com força meu traseiro sobre sua pica enterrando até a ultima preguinha. Senti o peso de sua mão que até machucou um pouco minha cintura, a pica pulsava como uma bomba que estava preste a explodir. Não demorou muito para sentir jorrar dentro de minhas tripas um semem farto e quente.
Parecia que meu novo amigo iria ter um enfarto, ofegante quase não conseguia falar nada:
- Ca, cara tu é muito gostoso... não consegui segurar... ca-caralho...
Comecei a sair de cima da enorme pica que estava começando a amolecer.
Ele todo gentil pegou uma camisa suja que tinha no banco traseiro e me deu para se limpar.
Não falei nenhuma palavra, ele apenas ligou o fusca e saiu do loteamento escuro, ao chegar na estrada principal me perguntou onde morava. Indiquei a direção e ele me levou. Quando estava na entrada de minha rua fiz sinal para que ele parasse.
Antes de sair, falei para ele:
- Amanhã no mesmo local, mas dessa vez quero que não beba, assim seu desempenho será melhor. Antes que ele partisse complementei.
- Mas me pegue as 19:00h não as 23:00h.
O cara saiu meio doido com o fusca caindo aos pedaços e sumiu.
Entrei pensando no que tinha acontecido, sentia o cheiro da cara, suor, porra e sujeira mesmo. Tomei um banho quente e fui dormir.
No outro dia no trabalho fiquei pensando o que ocorreu comigo. Passou tudo pela minha cabeça, tive um ataque de viadagem? Será que tenho dupla personalidade? Nunca tinha sentido atração por uma pica.
Durante o almoço pensei mais um pouco e cheguei a conclusão que o que me fez fazer aquela loucura estava ligada a situação. O fusca velho, o cara imundo, eu ali no meio do nada na noite escura. Incarnou uma fantasia erótica e louca e deixei rolar.
Examinei meu cú como estava no banheiro, estava como se não tivesse acontecido nada, não doía, não estava arrombado, apenas era o meu cúzinho redondo e cheio de preguinhas.
Decidi então que iria guardar este segredo, não contaria para ninguém e esqueceria tudo. Fiz de conta que não passou de um sonho que não aconteceu. Por precaução, terminei com minha namorada e não fui mais ao ponto de ônibus. Durante um bom tempo desci em alguns pontos depois de minha casa e via ao longe se o fusca não estava me esperando.

Mas o cara não apareceu mais, acho que ficou com medo depois do cano que dei nele no dia seguinte.

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