Família Isolada 2 - O primeiro descendente

O tempo passa na clareira entre pinheiros onde está a cabana. Nita agora possui uma criança aos braços, enrolada em pele de animais, procura o bico de seus seios para se alimentar.
Como um ritual, John procura seus equipamentos, enrola tudo em uma mochila meio improvisada, vez o outra olhando Nita com seu vestido com as alças abaixadas e com os seios de fora amamentando seu filho.
John se aproxima, se abaixa um pouco, segura o queixo de Nita e lhe beija, sinalizando sua saída para o mundo gelado.
Nita então pergunta:
- Me ajuda balança-lo.
John se afasta um pouco, abaixa seu suspensório, tenta tirar sua pica já ereta para fora respondendo:
- Claro, ajudo sim.
Nita se levanta da poltrona de peles segurando a criança, John se senta no lugar ora ocupado por ela com sua pica apontando para o teto. Nita se coloca de costas para ele, John levanta o vestido e segurando com as duas mãos na cintura de Nita, lhe orienta para sentar sobre sua pica.
A cabeça da pica penetra as duas enorme nádegas, já é direcionada para o cú alargado pelo constante ritual diário e inicia a penetração. Nita senta vagarosamente escondendo a pica de John entre suas nádegas centímetro a centímetro, até estar bem sentada. John tenta abrir as nádegas segurando com as mãos em cada nádega e mais alguns centímetros restantes penetram o cú de Nita.
Aguardam alguns minutos antes de iniciar o galope que entre gemedeiras balança a criança em sua trouxinha.
O galope é continuo, levantando a Bunda e deixando cair até a pica ser enterrada novamente. Então ao meio dos movimentos Nita consegue sussurrar:
- Olha como ele gosta disto, já está dormindo.
John então parecendo estar passando mal responde:
- Amor, tá quase vou gozar...
Nita se levanta rapidamente, se abaixando acolhe a pica do marido com a boca. John goza todo seu semem na garganta de sua esposa lhe nutrindo com porra. Após terminar, Nita se levanta de com a boca ainda suja de semem responde:
- Esta sua porra tem me ajudado na amamentação.
John lhe dá um beijo, arruma sua calça e suspensório, pega suas tralhas e vai para a caçada mais uma vez com sensação de dever cumprido.

O tempo passou e o garoto que foi chamado de Kitaa em homenagem ao pai de Nita cresce rapidamente. A mistura indígena com traços europeus lhe renderam uma forte estatura, Kitaa era um garoto muito forte para sua idade.
Mamou até os cinco aos balanços rituais de seus pais, para ele seu pai introduzir sua pica em sua mãe era algo normal e necessário. Kitaa brincava que a mamãe também tomava leite do papai.
Um dia Nita arrumava Kitaa já com 8 anos para acompanhar o pai em uma vistoria de armadilhas, tinha que aprender o logo o ofício, e começou a falar a ele:
- Um dia meu filho, o seu pipi também ficará grande e forte igual ao do "papa", então a "mama" vai lhe dar a bunda também.
O garoto responde rapidamente:
- E vai doer muito. Vocês parecem que estão sofrendo quando estão assim.
- Nada disto meu filho. Você vai gostar tanto que só vai querer fazer isto.
John olhando para eles com um sorriso no rosto, pega suas tralhas e fala:
- Vamos garoto, o "papa" vai ensinar a outra parte para ser homem. Quando chegar a hora sua mãe lhe ensina o resto.
Pai e filho saem para dentro da floresta gelada olhara as armadilhas.

Depois de algumas horas o garoto entra na cabana aos prantos.
Nita corre a seu encontro, se abaixa deixando a metade de seus enormes seios para fora e pergunta:
- Calma, o que ouve?
- O,o ur-urso pegou o "papa".
Nita se apreça para pegar um casaco, sai da cabana enquanto manda o garoto ficar ali. Ela procura por seu marido na trilha que costuma percorrer para chegar até as armadilhas, depois de algumas curvas ela nota na neve a cor vermelha, mais a frente vê o corpo do marido entre a neve já congelado.
Ela mesmo faz o funeral após arrastar o corpo de volta para a cabana. Escavou uma cova após remover a neve e enterrou o corpo. Ficaram ela e seu filho sendo pintados de neve enquanto olham para o monte sento soterrado por neve. No local apenas uma coluna de pedras simbolizando que no local foi enterrado um corpo.
A vida agora para frente seria difícil para aquela mãe, sozinha na imensidão com seu filho ainda pequeno. Teria que viver com pouco com o que a natureza lhe deixar. Nita era boa pescadora, sabia armar armadilhas, em tempo de fartura tinham trutas, na escassez cominham carne seca e muitas vezes até esquilos. Como não abatinham grandes animais, não possuíam peles para beneficiar e vender quando visitavam após muitos quilômetros de caminhada o armazém mais próximo.
Tempos difícil, mas o garoto prosperou, já com onze anos, ensaiava brincadeiras no traseiro da mãe, deitados na cama.
A pica era muito pequena e ainda não ficava dura quando Kitaa queria. Mas sempre que isto ocorria, sua mãe muito atenciosa corria e lhe pagava um boquete, dizendo:
- Um dia ela vai crescer e ganhar a minha bunda.
Quando tinha quatorze anos, chegou o grande dia.
Nita colocou fogo na laleira, deixou o ambiente bem aquecido, tirou sua roupa e se colocou de quatro na cama dizendo ao jovem:
- Vem meu filho, hora de virar homem, fode o cú de sua mãe.
Kitaa, rapidamente tirou sua roupa, segurou seu caralho jovem mas já bem avantajado nas mãos e foi colocando no cú de sua mãe ansiosa e com saudades do ofício. O cú de Nita já estava desacostumado a ser introduzido e demorou a se alargar deixando Kitaa ainda mais enlouquecido. Nita  sentia a pica de seu filho pulsar dentro de seu reto lhe preenchendo como John fazia.
Então com os olhos em lágrimas Nita comenta:
- Você me faz lembrar de seu pai.
Kitaa agora bombando sua pica vigorasamente no rabo de sua mãe então a consola:
- Mãe, ele está aqui, seu sangue corre em minhas veias.
Nita levanta seu rosto para o reto, arrebita ainda mais sua bunda e solta um  gemido quase como o uivar de um lobo.
Kitaa aumenta a velocidade de seus movimentos dando estocadas com força o que fazia as nádegas de sua mãe vibrarem feito uma gelatina.
De fora da cabana dava para escutar as batidas e os gemidos, misturado com o barulho de algo viscoso sendo esmagado e levantado.
Então Kitaa grita em voz alta:
- Vou gozar neste rabão.....harrrrrrrr.....

Nita tenta se soltar para lamber a porra mas Kitaa segura fortemente fincando sua pica mais ao fundo e gozando tudo que pode sem suas tripas.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

“Depois que experimentou, minha mulher só quer sexo Anal"

Contos do Lado Secreto do Sexo