Obsessão Inconsciente - Parte 2

Meu pai comeu as pressas e logo saiu, dado ao incidente não tivemos muito tempo de conversar como de costume. Acabei meu almoço e minha mãe começou a recolher a louça, fiquei observando-a, ela me olhava pelo rabo dos olhos, soltando um sorriso maroto cada vez que confirmava que estava tarando sua bunda, me levantei e fui para o quarto, hoje estava cheio de trabalhos para concluir. Entrei, liguei o som, comecei a devorar livros, internet e sites pornôs nem pensar hoje, fiquei por alguns minutos ali em meus afazeres até que minha mãe entra de surpresa no meu quarto. Olhei para ela e me lembrei que hoje é dia de malhação, estava com um calça bem justa, dessas de exercícios, dava para ver a marca do fio dental e uma enorme boceta carnuda dividida ao meio, uma camiseta que mostrava o umbigo, nunca veio me disser que estava de saída, mas agora, não sei o que acontecia, disse que estava de saida, se virou e arrebitou um pouco o bundão, saindo devagarzinho. 

Não agüentei mais , não conseguia me concentrar, só pensava naquele rabo, imaginando meu caralho entrando naquele cu gostoso. Coloquei uma roupa rápido e sai atrás dela, decidi espia-la na academia, era certo para mim que ela tinha algum amante, para ter um fogo assim. Cheguei lá e fui entrando o porteiro já me conhece pois fazia musculação a algum tempo mas parei, entrei e fui por trás de um biombo onde podia vela, estava em uma bicicleta ergométrica, como sempre com aquele bundão arrebitado e sua sunga minúscula, dois caras a secavam como eu, estavam realmente loucos de tesão, até que um não agüentando mais aquela tortura foi falar com ela, pensei eu, peguei ela com a boca na botija, mas por incrível que pareça ela armou um escândalo e mandou o cara pastar, não sei o que ele disse a ela, saiu e foi reclamar para o instrutor. Pocha mamãe é uma mulher séria, mas o que me intrigou é que ela disse para o cara:

- Esta bunda aqui tem dono, é de meu marido e talvez de mais alguém que ainda está indeciso. 

É acho que tudo isto acendeu alguma fantasia guardada a muito tempo dentro dela, começou a me dar medo nos efeitos que isto poderia causar.

Voltei para casa, dado ao barraco armado por ela alguém poderia me reconhecer e vir correndo falar para mim, claro, o que estaria fazendo ali, teria que ir até ela para verificar.

Comecei a imaginar como aquele cara poderia come-la sobre aquela bicicleta, ela nem precisaria descer bastaria arrebitar a bunda para trás e esperar a pica entrar.

Tentei acabar o trabalho mas não consegui, liguei o computador e me conectei a um site pornográfico e me acabei na punheta, gozei o quarto inteiro.

A noite, não tirei da cabeça o desejo de possuir aquela bunda, sai para a cozinha para tomar uma água, na verdade minha pretensão era encontrar com ela, mas nada. Ao volta para meu quarto escutei a gemedeira de sempre, não pude suportar não podia ficar só na imaginação desta vez gostaria de pelo menos espiar. Entrei no quarto ao lado do de meus pais e como as sacadas dos quartos eram vizinhas, pulei para a sacado do quarto de meus pais, o janelão estava encostado, abrir devagarzinho e entrei ficando agachado atrás da cortina, estavam com a luz do abajur ligada e dava para ver o que faziam. Estavam na maior foda, minha mãe totalmente nua galopava meu pai, ele estava deitado na cama e ela galopando no caralho, meu pai segurava com suas mãos a bunda dela encarando o cuzinho e vendo seu caralho sumir naquela bocetona.

Ela gritava feito uma cadela, até que se levantou e começou a chupar o caralho que estava quase explodindo, realmente fiquei orgulhoso de mamãe, era uma profissional, engolia o caralho até o talo, depois tirava-o e passava a língua na cabeça, sentindo cada voltinha, cada nervo. De repente o caralho começa a jorrar muita porra, ela fica olhando um pouco o semem e começa a sessão limpeza, lambe e limpa cada gota. Eu não agüentava mais meu caralho estava explodindo, chegava a tremer de tanto tesão.

Pensei, bom agora acabou, nada disto, surpreendentemente agora que iria começar a fudição. Ela se levanta e diz:

- Agora é sua vez de lamber, prepara o nosso paraíso vai.

Meu pai riu e o caralho que estava ficando meio mole voltou a endurecer. Ele sentou na beirada da cama, ela se virou de costas arrebitando o bundão para ele, colocou as mãos nas enormes nádegas e abriu, mostrando aquele cuzinho piscante de ansiocidade. Meu pai a segurou pela cintura e puxou a bunda dela, sua cabeça foi de encontro, colocou a língua para fora e começou a contornar aquele cú maravilhoso, vez ou outra parava no centro e ensaiava uma entrada, ela então colocou as mãos no joelho e arrebitou ainda mais aquele rabo, começou a rebolar e logo após começou um sobe de desce majestoso. Olhei para mim já estava todo borrado, tinha acabado de gozar ali agachado.

Já previa ver aquela bunda sendo penetrada, mal havia imaginado e ela começou a ensaiar uma sentada, então meu pai fala ironicamente:

- Vem minha rainha senta em seu trono. Ela vagarosamente foi abaixando-se, segurou o mastro e o posicionou na portinha do seu cú, começou a sentar vagarosamente, aquilo parecia um alivio para ela, sua bunda foi engolindo centímetro a centímetro o caralho feliz e duro de meu pai. Dava para ver o saco encostando na boceta carnuda, ficou algum tempo assim sentada parada com o rosto para cima com a boca aberta, então, começou a fazer um movimento de sobe e desce muito lento, do qual foi aumentando o rítimo a cada descida, até estar em uma certa velocidade considerável, via aquele caralho privilegiado sumir e reaparecer no meio daquelas nádegas enormes. Vez ou outra meu pai segurava a cintura dela e puxava com força seguradoa por alguns minutos, fincando seu caralho até o talo deixando-o no paraíso por um certo tempo. Nessas horas ela dizia :

- Este é o verdadeiro lugar para ele, isto coloca tudo, deixe ele ficar em nosso paraíso .



Eu já estava a ponto de gozar novamente, quando me dei por conta que daqui a pouco ele iria fazer isto, e então estariam mais conscientes do que acontecia a seu redor podendo me notar ali abaixado todo gozado. Olhei a redor para verificar possíveis rastros e sai de fininho, mesmo meus olhos não querendo parar de ver aquele filme pornô de primeira classe. Meu caminho era o mesmo a sacada, mas estava meio zonzo e com as pernas bambas e ao saltar de uma sacada para outra tropecei e ralei minha canela toda, minha sorte é que cai para o lado de dentro da sacada, caso contrario encontrariam um cadáver de pau duro pela manhã estirado no chã todo cheio de porra. Sai mancando e fui procurar uma gaze e fazer um curativo, estava todo ralado, achei os materiais e fui para meu quarto, ao passar pela porta do quarto deles ainda escutei os gritos loucos:

– Vai enche este meu cú de porra, isto mete mais, quero mais não para. Fiquei assustado acho que ela era insaciável, então comecei a entender por que ela dominava meu pai e ele faz tudo que ela que, a agrada a todo tempo. Realmente não me lembro de alguma briga entre os dois, mesmo com falta de dinheiro ou outros motivos, bastava ela olhar para ele com uma cara de nenê para ele dizer – Tá bom, tá bom. Era um casal feliz e pareciam, até aonde consigo notar muito ativo sexualmente, claro com uma mulher com um bundão daqueles e ainda que gosta de devorar pau. Ao mesmo tempo me preocupo por esta ficção que ela tem por dar a bunda, isto deve estar descontrolando-a a ponto de oferecer-se para qualquer pau ereto que aparecer, está explicado o escândalo que ela vez na academia é uma defesa radical de seu consciente para afastar o que a moral repudia, aposto que se o cara tive-se vindo com o caralho ereto rosando em seu corpo ela iria pular ali mesmo sem pensar em quem esta por perto ou no que vai acontecer depois. 

Posso tratar como uma doença ou um estado emocional que está contagiando o filho dela à cada dia, estou me resumindo em uma maquina que só pensa em penetrar uma bunda, será normal, será doentio ou este sou eu realmente. 



É acho melhor eu dormir se minha canela deixar. 

Algum tempo depois escuto a porta do quarto se abrir, como em um ritual lá iria ela para a cozinha pegar seu copo de leite, e os roncos de um homem saciado e exausto podia escutar-se pela casa toda enquanto a porta estava aberta. Ela não sei se por segundas intenções ou por extinto materno veio no meu quarto para ver como estava dormindo, eu estava com a perna toda enfaixada sobre uma almofada, entrou e meio assustada perguntou:

- O que ouve com sua perna. Se pensar e nem dar-se por conta como estava vestida se abaixou na berrada da cama e começou a desenfaixar minha perna, enquanto observava sua boceta carnuda, como estava com uma minúscula tanguinha, dava para ver as sobrar de grelo divididos, na parte de cima estava apenas com uma blusinha transparente que mal cobria os seios, mas dava para velos perfeitamente, ainda mais por que estavam como duas chupetas. Ainda dava para sentir o cheiro de foda, parece que ainda não avia tomado banho, isto me excitava cada vez mais e meu membro viril foi criando consistência, volume e altura, ela começou a notar o fato e senti que estava também ficando excitada, levantou-se, virou-se e procurou os materiais para fazer um curativo melhor, era nítido que arrebitava a bunda e olhava com os cantos dos olhos para ver minha excitação, quando voltou deixou cair a gaze virou-se e se abaixou lentamente, desta vez a tanguinha era tam minúscula que dava para ver as preguinhas do Cuzão que a pouco havia levado muito pau, era um lindo cu redondinho e prefeito, não era horrível para fora como se via em algum filmes pornôs, realmente me dava água na boca para lambe-lo deixando-o todo molhado para penetra-lo. Ajuntou e veio continuar a fazer o curativo :

- Aonde você fez isto ? 

- Foi no futebol hoje a tarde.

- No futebol !!! Mas que futebol é este.??

- É que cai do alambrado.

- Hám.

Ficou olhando séria para o volume de minha cueca deslizou a mão pela minha coxa até chegar próximo de meu saco, seus olhos estavam semi-abertos demonstrando um transe sem domínio, sem controle. A cabeça de meu caralho começava a aparecer nas bordas da cueca, ela notou aquilo e respondeu puxando minha cueca para baixo:

- Deixa a mamãe ver como ficou este pintinho depois de grande. 

Ao puxar a cueca para baixo libertou um mastro ereto muito vermelho e cabeçudo, pois estava com muito tesão. 

- Nossa mas como cresceu não imaginava que era tam grande, maior do que o do seu pai.



Lentamente direcionou sua mão a ele, deslizando-a pelo saco e afirmando-a na base, sua língua rondava seus lábios que começavam a abrir a boca, via-se a saliva farta sobre os lábios, olhos semi-abertos, mamilos pontudos como duas flechas. Que momento louco, ela estava hipnotizada pelo meu caralho como uma faminta, o que não entendia é que ela ainda tinha cheiro de foda e a pouco tempo foi enrabada até o talo e mesmo assim ainda sentia desejo, ou era o momento, ou o fato de ser seu filho e de ser uma coisa pecaminosa e inconcebível o que ela fantasiava fazer. Acho eu que esta era a chave de sua fantasia, se sentir uma exclusiva, só ela saberia a sociedade toda ficaria de fora, dando-lhe o poder de mais exclusiva ainda, podendo sair pela rua sem ser incomodada como uma Deusa poderosa e irradiante com sua bunda gigante dominadora de caralhos. Comecei a sentir sua língua quente sobre a cabeça pulsante, deslizava lentamente molhando aonde passava, depois de algumas voltas comecei a sentir seu lábio encostando-se em uma forma de beijo com muito carinho. Me controlava para não gozar, era uma tortura, não podia suportar. De repente um barulho de porta se abrindo, ela se levanta rapidamente e dá uns dois passos para trás, como se tive-se mesmo acordado de um sonho, olha meu caralho sendo guardado rapidamente para dentro da cueca e sai virando-se e mostrando novamente aquela bunda maravilhosa. Puxei um lençol para cobrir e gozei tudo que tinha direito era um alivio e uma revolta, pelo menos uma chupadela mínima mas com muito tesão ocorreu, dormir logo após assim mesmo, imundo e melado.

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