História de Época - O Coronel Apaixonado- 1o Parte

O mundo assistiu em sua história alguns períodos obscuros da humanidade. Guerras, genocídios, tiranias, a mão forte e impiedosa dos poderosos sobre os mais fracos. E o pior ainda continua assistindo. Este conto nos leva para a época de colonização, onde os campos eram trabalhados e a nação Brasileira era na verdade alimentada pelo suor de escravos negros trazidos do continente africano. Mais fortes os escravos negros rendiam a baixo de chicotadas muito mais que os antigos escravos indígenas, isto nos conta os livros, talvez a verdade mesmo seja o fato da venda e exploração destes escravos. Épocas obscuras, sem piedade e sem sentido, vergonha humana. Nesta época são vastos os contos e histórias de coronéis que se deleitavam com as Negras, devido a seus traseiros mais avantajados e belos, muitos coronéis trocavam no prazer suas esposas por elas, estas, tinham muitas vezes regalias e eram as protegidas. Neste período mesmo a força a nação brasileira começou a se misturar, Portugueses e Índios Nativos já iniciaram o processo de mistura, agora a mistura começava a ser entre negros e brancos e muitos mestiços nasceram. O que não se sabe é que alguns coronéis, cheio de poder tinham outro tipo de preferência, ao ver os membros avantajados dos Negros alguns deles começaram a sentir o continente africano intimamente. 



Este conto remonta alguns contos e fatos escutados de anciões tanto negros quanto brancos e ficticiosamente pode apresentar possíveis verdades escondidas. 



"Senhor dono de uma fazenda extensa de café conhecido como Coronel Teixeira era um homem muito rude e se portava de forma pomposa e orgulhosa aos meios de seus compatriotas e donos de fazendas. 

Costumeiramente gostava de contar vantagens sobre seus negócios e seu sucesso, pagava rodadas do melhor whisky nos clubes da capital e na cidade central perto de suas fazendas. Tinha uma relação muito estranha com sua esposa, quase não se falavam em público, ela sempre era acompanhada por uma dama de companhia negra, muito bonita e prestativa que lhe ajudava com tudo. Não era uma mulher muito bela, também não era uma mulher feia, tinha um bom corpo e andava sempre produzida, sua dama de companhia também. 

Na fazenda todos os trabalhadores, sendo brancos ou escravos assistiam sua grosseria com ela, mandando se calar ou não dando a mínima atenção. O Coronel Teixeira parecia sempre incômodo e insatisfeito, ninguém tinha nenhuma história a contar de alguma amante que teria, sendo branca ou negra, ou que tinha uma boa relação com sua esposa, corriam boatos que dormiam em quartos separados, mas isto até não era estranho para os padrões da época. 

Ele não era de explorar ao máximo seus escravos, dizia ele que um bom cavalo rende mais conforme os bons tratos de seu dono, desta forma, seus escravos eram bem tratados, embora trabalharem 12 hora por dia, tinham períodos de descanso, limites de trabalho, respeitava suas enfermidades, grupos e crianças. Também gostava de assistir seus rituais e festas, mas era apenas um espectador que observava ao longe. Orientava seus capatazes para apenas controlar os ânimos e os trabalhos, deixem que vivam do seu jeito que iram trabalhar melhor - dizia ele. 

Sempre deixou claro que sua estratégia era alimentar e cuidar para que fossem bons no trabalho, assim como um bom criador de cavalo faz com seus animais. Esta era a realidade da época, seus escravos sabiam da realidade de outras fazendas, atrocidades e espancamentos que ocorriam, por isto também se esforçavam para manter tudo em harmonia, sempre que chegava um novo grupo todos orientavam e tinham seu jeito de coloca-los na linha. Da mesma forma seu Teixeira não perdia muito tempo, quem não rendia era logo negociado com outra fazenda. 

Em uma dessas negociações chegou um grupo de novos escravos, o Coronel fazia questão de inspecionar cada um para verificar se condizia com o que seu comprador de escravos descreveu. O processo consistia em olhar cada um no detalhe, mandava que todos ficassem lado a lado completamente nús e o Coronel andava entre eles, inspecionava pernas, coxa, abria suas bocas, olhava os dentes se tinha alguma ferida interna, mandavam que abrissem o meio dos dedos, levantava os braços, até ao meio das virilhas gostava de olhar, mandava que puxassem seus bagos para o lado para verificar algum enfermidade - Não quero cavalo doente - dizia ele. Desta vez foi inspecionando e ao chegar ao terceiro escravo, um negro jovem e com músculos bem definidos, o Coronel Teixeira perdeu mais tempo do que de costume, apalpou bem as coxas, a bunda, os braços, parecia ter ficado excitado. Olhou muito bem para a enorme tromba que estava para baixo e que chegava a metade da coxa, voltou para os olhos do negro e falou: 

- Separa este aqui. Quero ver melhor. 

Concluindo a inspeção, mandou que colocassem a roupa e deu ordem para trazer o negro para dentro do casarão. 

Os capatazes levaram o negro até a grande sala, onde Seu Teixeira estava sentado na poltrona central. Deu a ordem para sair e não ser incômodo, segurava em sua mão um copo de whisky, olhou o jovem negro forte de cima a baixo e perguntou: 

- Você fala português? 

O jovem balançou a cabeça. 

- Você sabia que aqui nesta fazenda se você preferir cooperar, pode se dar muito bem. 

O coronel se levantou e andou até o negro, e quando estava bem a sua frente, quase que encostando sua barriga nele se colocou mais ao lado direito e com a mão foi colocando ao meio das pernas e foi falando: 

- Você pode me dar uma coisa que eu gosto muito, mas a muito tempo não ganho. 

Começou a apalpar o enorme caralho que estava endurecendo dentro da calça do escravo. Quase não cabia mais e foi saindo por cima da calça amarada por uma corda. 

O coronel então confirmou: 

- Você entendeu? Eu quero que você coma minha bunda com este pauzão. 

O negro então confirmou: 

- Entendi sim sinho. 

Teixeira então voltou um pouco para trás dando as costas para ele e falou: 

- Tira esta sua calça imunda. 

O escravo obedeceu, Teixeira voltou a sentar na poltrona e ficou olhando a enorme pica agora ereta: 

- Venha até aqui. 

O escravo foi até ele e o enorme membro bateu na cara de Teixeira. Seu Teixeira usava barba e bigode longos, tinha uma estatura baixa e era um tanto quanto gordo, digamos que era bem cheio mas não era um gordo flácido, de cor bem branca e cabelos castanhos tinha seu corpo mais peludo com pelos no mesmo tom. Teixeira segurou a enorme pica levantou a cabeça e olhando para os olhos do negro falou: 

- Tudo bem então, você vai ser meu negro intímo. 

Assim que acabou meteu a boca na pica e engoliu até a metade, sentiu o gosto da pica suja e suada do escravo que tinha recém chegado de uma longa viagem de carroça. 

Teixeira chupava a pica com gosto, parecia que a muito tempo não experimentava uma, tirava vez ou outra da boca, lambia toda a superfície com a língua e voltava a meter até onde podia para dentro. O jovem negro estava nas alturas, fazia uma cara prazer olhando para o homem com os olhos entreabertos e com a boca semi aberta. 

O Coronel então começou um vai e vem frenético tirando e colocando a pica na boca, deixando o enorme membro negro brilhante com sua saliva. 

O jovem não suportou, segurou com força na cabeça de Teixeira não deixando que se mexesse e começou a gozar expirando vigorosos jatos de porra dentro da garganta do coronel que apenas recebia todo o líquido com os olhos fechados sugando tudo. 

A enorme pica pulsava dentro da boca de Teixeira e encheu a boca de porra chegando a vazar pelo lado de sua boca e escorrer por seu bigode. 

Teixeira aproveitou e como se estivesse lambendo mel limpou toda a pica, olhando e conferindo se não tinha nenhuma sobra. Depois de um tempo a enorme pica foi se transformando em uma tromba e Teixeira á soltou. O jovem deu um passo para trás e levantou a calça meio assustado e sem saber se tinha feito tudo corretamente, então Teixeira gritou para os fundos do casarão: 

- Anastácia!!! Venha até aqui... Anastácia... 

Rapidamente uma senhora negra mais gorda vestindo um vestido todo branco e um avental com flores veio até a sala confirmando: 

- Sim Coronel. 

Ele apontando para o Jovem falou: 

- Leve ele e de um bom banho, lave bem os cabelos, talvez corte um pouco. Coloque nele roupas limpas e boas. 

- Sim Coronel. 

Anastácia a empregada da casa foi pegando o jovem pelo braço e o dirigindo para o fundo da casa, antes de sair ao corredor o Coronel perguntou: 

- Há... Qual é o seu nome meu jovem? 

O jovem escravo respondeu: 

- Ouladar sinho. 

- Ouladar?!!! Nossa cada nome... tá bom, leve ele e lave bem. 

Anastácia saiu da sala rapidamente e o levou a um quarto onde tinha uma enorme banheira. 

Durante o trajeto foi conversando com o jovem negro: 

- Etá homi de sorte tú. Agora você vai ser o rei aqui sabia meu jovem? 

- Por que? Nunca ví homens assim. 

- Ele vai te tratar como uma joia, vai ter todas as regalias, é só usar esta seu enorme caralho e meter onde ele querer. Há tem outra coisa. 

- O que senhorinha? 

- Quando meter, pode foder com força. Faz tempo que o padrão não escolhe um negro par ele. 

- O que aconteceu com os outros. 

- Ele acabou libertando. 

O Jovem apenas soltou um sorriso e se tocou que tinha se dado muito bem."

Comentários

  1. Muito boa historia, nem posso esperar a continuaçāo. A enorme benga vai raxar o coronel ao meio...

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