O Renascimento - Parte 1o
Era mais uma menina comum da faculdade, na verdade comum até demais.
Na época era uma garota do tipo "sem sal", tinha um corpo legal,
seios redondos e empinados, uma bunda nem grande nem pequena, notava que
algumas vezes era desejada por olhares maliciosos de homens, não utilizava
maquiagem, usava um óculos com armação bem fina, redondinho. Cabelos sempre
lisos, sem amarrar cor castanho claro que não realçava nada com minha pele
branca. Você já deve ser visto este tipo de perfil, só abre a boca para dizer o
estritamente necessário, tão na sua que só mostrava os dentes para o dentista,
embora serem muito bonitos e brancos.
Pois bem, meu nome é Angélica, nem o nome eu não gosto, nome de menina
certinha, parada, bem parada... nada atrativa. Seguia minha vida de casa para a
faculdade, algumas vezes para a biblioteca, ou algum trabalho forçado com
colegas da faculdade.
Cursava o curso de Administração de Empresa, isto mostrava ainda mais
como era arrojada, não sabia o que escolher e escolhi o que todos me indicaram.
Sabe, na verdade era bem infeliz, sem emoção, sem perspectiva de nada,
só ia levando minha vidinha sem graça sem muito que esperar de tudo. Não
possuía nenhum trauma de criança, maus tratos dos pais ou coisa deste tipo,
pelo contrário, sempre ganhei muito apoio da família.
Acho que eu era "Certa Demais".
Foi então que devido a um trabalho a ser feito em duplas (Odiava
isto), ao qual foi definido pelo professor (mais ódio ainda), que Dylan veio
ser meu parceiro. Na verdade achei que ele era um aluno novo na turma, mas ele
me falou que já estava na minha sala na maioria das matérias a mais de 2 anos.
"Nossa, como eu era ligadona" , o cara cursava comigo mais
de dois anos e percebi que ele existia somente na ocasião. Meu caso servia de
estudo cientifico.
Dylan era um típico rapaz de faculdade, com um penteado estilo
surfista, pele clara, cabelo meio loiro, ou clareado com o sol, olhos castanhos
bem claro. Olha, era um "gato" como dizíamos na época.
Realizamos o trabalho normalmente, ele apoiou muito e levou tudo muito
a sério, não me investigou, apenas foi um colega de sala. Claro que vez ou
outra percebi que seus olhos corriam diretamente para meus peitos, mas mesmo
"parada" como era, sabia que isto acontece todo o tempo e deveria
achar normal.
No outro dia no intervalo, lá estava eu com minha
"mesmisse", sentada em um banco no pátio central, com um livro
qualquer que nem me lembro ao certo. Dylan se aproximou e inesperadamente se
sentou do meu lado.
Olhei para ele pelo canto do olho, confesso que fiquei meio assustada
por ele sentar ali do meu lado, pois geralmente ocorre de alguma conhecida
fazer isto.
Então disse a ele meio automática:
- Oi.
Ele continuou olhando para frente e retornou mais automática que eu:
- Oi.
Então ficou ali parado olhando para frente sem dizer nada, sem reação,
movimento ou qualquer coisa. Demorou alguns minutos nesta situação e então
Dylan abre a boca novamente.
Confesso que o que ouvi, foi tão forte, tão ousado, e uma frase destas
com certeza (até pela situação que vivo hoje, vocês vão saber até o final)
nunca mais escutei.
Simplesmente, como se fosse a coisa mais normal do mundo ele falou
declaradamente:
- Você quer dá o cú para mim?
Foi isto mesmo, simples com as palavras que acabei de mostrar, sem
nada a mais. Ele ficou olhando um pouco para frente sem nenhuma reação no
rosto, sem demonstrar nervosismo, ansiedade ou qualquer sentimento e olhou para
mim.
Eu queria sair gritando, mas que tarado, gostoso, depravado, lindo,
filho da puta, maravilhoso... estava totalmente confusa e entrei em estado de
choque. Ele ficou olhando para mim por pelo menos um minuto e eu sem reação
nenhuma, acho que na ocasião deveria estar com a boca aberta, sei lá.
O cérebro voltou a funcionar e peguei meu livro, coloque frente seus
peitos abraçando com os braços, me levantei e sai do local sem olhar para trás
com a cabeça baixa. Dylan no inicio da aula após o intervalo entrou normalmente
e se sentou em seu lugar. Não tive coragem de
olhar para trás para ver o que ele fazia ou se estava olhando para mim.
No final da aula, não me contive e fui embora. Covarde, sem ação,
muito confusa, acho que tinha sido locauteada,
em pausa, a única frase que passava na minha cabeça era a maldita "
Você quer dá o cú para mim", o pior é que não negociava comigo, não
questionada ou criticava minha mente apenas repetia a frase sem parar.
Logo que na época era virgem (tecnicamente na verdade ainda sou), uma
verdadeira moça sem malícia, inocente e pura...uma tapada sem coragem e sem
ação na verdade.
Esta foi a pior noite da minha vida, não dormi nenhum segundo, passei
a noite em claro, repetindo a frase na minha cabeça. Em dado momento pensei que
talvez poderia resolver isto batendo uma "siririca", a questão era
como se fazia isto, até então o máximo que tinha feito era algumas carícias em
minha "xaninha" durante o banho. Passei cuspe em dois dedos de minha
mão e coloque a ponta na posição do chamado glitores, comecei a massagear
lentamente, no inicio foi até meio incomodo, estava muito sensível mais tentei
resistir. Com o passar do tempo fui relaxando e curtindo o ritual.
Com a frase não saía da minha cabeça, desci um pouco os dedos até meu
anus, comecei a contornar e sentir cada preginha de meu precioso. Enquanto
massageava meu cú, a palma da minha mão rosava eu glitores. Comecei a suar, a
ficar quente e a gemer baixinho até que pela primeira vez em minha vida tive um
maravilhoso orgasmo.
Parece que fui possuída e um alívio ocorreu, a liberação de tudo que
era ruim foi embora e a lembrança do que é maravilhoso ficou. Inesquecível,
tive meu primeiro orgasmo massageando meu cú e pensando na frase do desgraçado,
maravilhoso, querido...
No dia seguinte ao chegar na
faculdade a primeira coisa que fiz ou procurar Dylan, tinha que tomar alguma
atitude, não podia fazer de conta que nada tinha acontecido. Assim que pude ser
ele vindo no corredor andando em direção a sala onde seria a aula, me antecipei
em passos largos e fui diretamente a ele.
Minha ideia era falar poucas e
boas para ele, mas a cada passo a frase dele se repetia em minha cabeça,
cheguei na sua frente sem perceber e parei. Dylan ficou olhando para mim
esperando uma reação, uma reclamação se fosse. Levantei meus olhos que olhavam
para o chão e olhei na cara deslavada dele, nenhuma reação, nem de curiosidade
que fosse.
Como se outra pessoa estivesse em
meu lugar e eu estivesse assistindo a sena falei:
- Eu dou? - "O que?!!! O que
acabei de dizer?!!!". Devo ter ficado vermelha, amarela, roxa ou verde...
fiquei olhando fixa em seus olhos com cara de boba.
Dylan, ficou surpreso, não
esperava mesmo que eu ia responder isto, até por que minha trajetória até ele
demonstrava que iria brigar. Na verdade nem eu esperava que iria responder esta
forma.
Então ele perguntou:
- Pode ser agora?
Quanto tinha achado que avia
escutado tudo, ele me faz mais uma pergunta de choque. Meu coração disparou,
senti gosto de sangue na boca, minha cabeça parecia que iria explodir, minhas
pernas amoleceram. Tudo deve ter legado pelo menos um minuto até que Dylan se
segura no braço e pergunta:
- Pode ser agora?
Respondi:
- Sim, quero agora.
Dylan olhou em redor, continuou
segurando meu braço e foi me puxando de forma moderada em direção ao lado
contrário do corredor. Não sabia para onde estava me levando ou o que
pretendia. Segui seu comando até seu carro, ele abriu a porta e me guiou para
entrar.
Sentei no banco do carona e
fiquei olhando para frente do carro. Ele entrou, ligou o carro e saiu dirigindo
sem falar nada. Seguimos por algumas ruas até chegar em um prédio, ele desceu,
abriu a porta do carro para mim, novamente me pegou pelo braço e foi me
guiando.
Era um prédio com muitos
apartamentos por andar, sabe deste que universitários alugam para fazer a
faculdade. Subimos por dois ou três andares, descemos do elevador e ele me
dirigiu até uma das portas, abriu o apartamento e entramos.
Assim que fechou a porta do
apartamento, eu estava andando pelo corredor, Dylan pulou em cima de mim, como
um animal atacando uma presa. Rapidamente segurou minha calça de lycra com as
duas mãos e abaixou em único movimento, junto com a calça levou minha calcinha
e deixou até o joelho. Puxou minha camisa de malha para cima, quase tampando
minha cabeça, puxou meu quadril para cima, tentando abaixar minhas costas a fim
que arrebitasse minha bunda. Dei alguns passos e me segurei no encosto de uma
poltrona que tinha logo a frente. Segurei com as duas mãos firmemente e fechei
os olhos.
Dylan se jogou de boca no meio de
minas nádegas e começou a chupar meu cú com voracidade. Realmente ele chupava
meu cú, parecia estar dando um beijo de língua em alguém. Logo senti sua língua
começar a me penetrar, uma língua quente e macia.
Uma loucura, estava sentindo tudo
que tinha sentido em meu orgasmo mas de forma mais intensa e contínua, comecei
a suar, minhas pernas estavam bambas.
Abri os olhos e olhei por cima de
meus ombros, Dylan já tinha levantado, meio atrapalhado, tremulo eu acho, tirou
sua calça rapidamente, cuspiu em uma de suas mãos e passou em sua pica.
Nunca tinha visto uma pica ereta
ao vivo e a cores. Era uma pica muito linda, reta, cheia de nervos e veias,
cabeça bem redonda e vermelha, hoje poço dizer que é uma pica de tamanho de
médio para grande, mas na ocasião achei enorme.
Ele lubrificou bem sua pica, passou
cuspe por toda sua superfície, meu cú estava todo ensopado pelas suas chupadas
anteriores. Dylan então iria me iniciar, naquele momento estava pronta para
nascer. Com cuidado ele colocou a cabeça de sua pica bem no centro de meu cú,
foi forçando lentamente, em um movimento repentino a cabeça entrou. Ele então
parou e ficou olhando para o pescoço de sua pica contornada pelas pregas de meu
cú, hora virgem.
Ficou respirando ofegante,
olhando concentrado para minha bunda com sua pica dentro. Confesso que no
momento não senti qualquer dor, minha pulsação estava a mim, meu estado era de
estase, um orgasmo contínuo.
Depois de alguns minutos assim,
Dylan respirou profundamente e perguntou:
- Você nunca deu o cú?
Eu com voz meia roca e sem força
respondi:
- Sou virgem de tudo.
Dylan respirou mais uma vez e
comentou:
- Meu Deus, morri e estou no meu
céu!
Segurou com as duas mãos em meu
quadril e lentamente foi forçando sua pica que foi escorregando para dentro de
minha bunda, completando meu reto e me preenchendo. Até que senti suas coxas
encostarem nas minhas, seu quadril forçar minhas nádegas e com as mãos ele as
abriu e colocou os últimos milímetros para dentro.
Segurou novamente em meu quadril,
desta vez com força, puxou minha bunda contra ele. Senti minhas nádegas se
abrirem, serem forçadas, parecia que queria me rachar ao meio. Eu apenas
respirava ofegante em uma espécie de transe, minhas pernas não conseguiam me
segurar então comecei a perder minhas forças e tudo foi ficando escuro,
nebuloso. Dylan tentou me segurar colocando seus braços por baixo de meu tórax
mas não adiantou.
Acordei com Dylan me dando
tapinhas no rosto, completamente pelado. Abri os olhos e estava deitada em sua
cama, olhei para ele nú na minha frente com sua enorme pica ainda ereta. Não
podia o acontecimento mais importante de minha vida terminar assim, em um
fiasco. Não pensei muito me virei e me coloquei de bruços, levei minhas mãos em
minhas nádegas e abri.
Dylan não acreditou, pulou sobre
mim segurando sua pica que estava dura como nunca, cuspiu na mão novamente,
lubrificou tudo de novo, colocou a cabeça vermelha na mira de meu cú, agora
mais alargado. E desta vez, sem dó, sem piedade em um único movimento enterrou
tudo de uma única vez.
Enterrou tudo e deixou o máximo
que podia enterrado dentro de mim, ficou segurando meus quadris com força,
chegando a fazer marca. E ficamos assim, por vários minutos ele ofegante sobre
mim, sentia seu respirar em minhas orelhas, estava em um transe total.
Depois de alguns minutos Dylan se
recuperou um pouco e começou vagarosamente um movimento como se tentando
enterrar mais ainda o que não tinha, soltava um pouco a força e enterrava
novamente. Foi aumentando o movimento até estar tirando a metade da pica para
fora voltando a enterra-la novamente.
Um movimento harmônico e gostoso,
sentia sua pica me preencher e um vazio quando quase saia de dentro de minha
bunda. Tive durante todo o movimento orgasmos seguidos, não conseguia mais
defini-los. Estava acabada, saciada, realizada, se fosse para morrer, seria o
momento supremo de felicidade da minha vida.
Então Dylan fez um movimento
forte e profundo novamente, fincou tudo que pode e deixou assim forçando.
Depois de alguns segundos senti o sêmen quente invadindo minhas tripas e
entrando reto a fora sem correr uma gota para fora, pois meu cú estava
completo, estava preenchido, totalmente ligado aquela pica maravilhosa.
Ele gozou muito, ficou com sua
pica enterrada e sentir ela pulsando dentro de mim tentando liberar até a
ultima gota. Aos poucos ele foi tirando sua pica maravilhosa e ela escorregou
para fora de mim. Quando ela saiu completamente senti um vazio eterno, uma
falta, uma agonia então gemi desesperada:
- Não, por favor não tire de
dentro de mim.
A cama ficou ensopada em porra, o
quarto era uma mistura de mucosa anal, suor e porra. Este cheiro me deixava
ainda mais excitada, era como o cheiro de nosso sexo intenso e imoral.
Dylan meio sonso tentou se limpar
com o que achou pela frente, uma camisa suja sobre uma cadeira próxima. Fiquei
ali deitada de bruços respirando, gozando ainda, do meu cú sentia que escoria
toda a porra de meu possuidor, tentava mante-la dentro de mim, mas ela tinha vontade própria e escorria como uma
cachoeira.
Dylan se sentou no outro lado da
cama, puxou meu rosto com carinho fazendo que olha-se para ele e disse:
- Quer me dar este cú para
sempre?
Meia sonsa apenas concordei:
- Si-sim...
Então ele explicou:
- Venha morar comigo, vamos fazer
isto sempre.
Novamente concordei sem muito
questionar.
- Claro que sim.
Ele me pegou no colo e me levou
para o banheiro, me deu um banho delicado com carinho e lavou com cuidado em
especial minha bunda, meu cú foi lavado mais uma vez por sua língua. Estava em
um sonho erótico eterno, tive orgasmos durante o banho.
Em nenhum momento Dylan tocou em minha
xana, para ele só existia minha bunda e nada mais. Isto me intrigava ao mesmo
tempo que me deixava ainda mais excitada - "Será que ele me quer virgem de
buceta?". A situação era completamente louca, não conhecia praticamente
nada sobre Dylan, apenas que fazia faculdade comigo e estava ali em um quarto
fazendo sexo voraz e intenso, coisa que muitas pessoas não fariam.
Ele era um completo desconhecido
e mesmo assim éramos cumprisses, eu pelo menos estava me integrando por
completo ao prazer que era gerado com o ato.
Ao sair do banho Dylan
delicadamente me secou, demonstrava muito carinho e respeito pelo meu corpo.
Mas não comentava nada, era como se eu fosse um objeto querido dele, um objeto
precioso que possuía muita estima.
Novamente me pegou no colo e me
levou até a poltrona que tinha desmaiado anteriormente de tanto tesão, me
sentou, colocou almofadas em minhas costas, procurou me deixar confortável, e
sentando do meu lado começou finalmente a esclarecer tudo:
- Olha Angélica, estou te
procurando minha vida toda. Sempre fiz da mesma forma como fiz com você, apenas
uma pergunta direta mas sincera. Sou completamente obsecado por bundas, acho
até que necessitaria de tratamento, para mim sexo é fuder uma bunda enterrando
minha pica ao máximo. O resto é resto, para mim não vale nada e lhe confesso
que minha pica nem se anima. Claro que neste tempo sempre recebi como resposta
"Não", de várias formas diferentes, escândalos, tapas na cara,
acusações de assédio moral. Até que aos poucos fui ficando cada vez mais direto
e procurei fazer a pergunta a pessoas que não conhecia direito, mas que me
pareciam infelizes, até por achar que pelo que sentia pelas bundas, esta
felicidade estrema, este prazer intenso, poderia ajuda-las também. E finalmente
encontrei você, que respondeu sim e me parece que sentiu tudo o que eu sinto.
Como foi para você?
Ao escutar a declaração de Dylan
milhões de coisas passaram pela minha cabeça, mas concordei com tudo que ele
disse, realmente eu era uma pessoa infeliz. Então tentei ser sincera:
- Olha, na verdade foi uma
loucura total. Nunca senti algo como isto, e nem imaginava que poderia sentir
uma coisa tão intensa, me senti
completamente viva e ao mesmo tempo completa. Não sei o que foi isto, mas acho
que agora vou querer isto para minha vida.
Dylan sorriu e olhou para meus
olhos, pegou em minhas mãos e explicou:
- Sabe, isto tudo é tão intenso,
que acho que é um tipo de religião, um ritual supremo, longe do sexo comum e se
você deseja isto para sua vida, vou dedicar a minha a completar você. Podemos
fazer um pacto, isto para mim é mais que um casamento ou uma união.
Então perguntei ansiosa:
- E como seria este pacto?
- Bom, nós seriamos apenas um do
outro. Nos dedicaríamos em tempo integral para o outro, procuraremos estar
sempre juntos e ...(fez uma pausa) sempre que possível estaremos grudados.
Novamente ansiosa questionei:
- Como assim grudados?
- Unidos, se possível você será
alimentada por mim com minha pica enterrada dentro de seu cú. Eu irei levar o
alimento em sua boca, eu irei levar a bebida em sua boca. Eu lhe darei banho,
lhe secarei, passarei cremes e cuidarei de seu corpo, escovarei seus cabelos,
tudo se possível com minha pica enterrada em seu cú. Foderemos intensamente
todo o tempo, você sentirá um vazio interno quando minha pica não estiver
dentro de você. Enquanto eu existir você será venerada, desejada eternamente.
Tudo aquilo me enlouqueceu, era a
declaração de lealdade, de amor, mais estranha que pude escutar, estava
irradiante de felicidade e como os filósofos tentam definir o que é felicidade,
acho que neste momento escutando tudo isto encontrei a resposta. Foi como um renascimento,
estava sendo criada outra Angelica, outra pessoa, com a união de Dylan comigo
seria criado um novo ser, dois indivíduos em um só. Então perguntei a ele:
- E como será chamado este novo
ser?
Sorri com os olhos lagrimados e
Dylan com um olhar carinhoso respondeu:
- Você que escolherá. E então meu
amor, você aceita tudo isto?
Ele quase não completou a frase e
seu respondi saltando em seu pescoço:
- SIMMMMMMM.
Dei um beijo intenso dele, nossas
línguas se entrelaçaram, ele desceu a mão em direção a minhas nádegas e foi
enviando o dedo indicador penetrando meu cú. Me puxou para perto dele, me
levantando, segurou sua pica e procurou novamente meu cú, assim que sentiu a
cabeça estar posicionada de forma correta, soltou minha nádega enterrando tudo
de uma vez. Eu não tinha largado de seu pescoço e continuávamos a nos beijar,
senti seus bagos serem esmagados por minhas nádegas. Então me arrumei um pouco melhor
colocando minha perna ao redor do corpo dele. Estava na posição de "frango
assado", sentada de frente para ele com a pica totalmente enterrada em
minha bunda, minha xana se esfregava na parte de cima de sua pica. Depois de
muitos beijos e amasso comentei com ele:
- Você sabe que sou virgem, não
é? Pelo menos de buceta.
Ele sorriu e disse:
- E vai continuar virgem de
Buceta, para mim não importa e não tenho interesse nenhum. A Buceta é um orgão
para reprodução para mim e nada mais.
Me deu mais uns beijos, segurou
em minha cintura forçando meu quadril para baixo contra sua pica e me
perguntou:
- Vamos buscar suas coisas? Quero
que venha hoje para cá.
Fiquei meio constrangida em dizer:
- Olha, moro com meus pais,
infelizmente não poderá ser deste jeito.
Ele então balançando a cabeça de
um lado para outro me corrigiu:
- Poderá sim. Vamos buscar
algumas coisas suas, você diz a seus pais que vai para casa de um amigo,
ficamos um tempo juntos e voltamos para dar a notícia de nossa união. Dizemos
que já namorávamos antes mas reservadamente e pronto.
Apenas concordei lhe puxando o
rosto para mais um beijo de língua. Comecei a pensar que ele tinha ração,
Angelica morreu, agora eu e Dylan somos outra pessoa juntos, o mundo é que se
foda, se não quer aceitar, viveremos sozinhos.
Dylan começou a segurar por baixo
de minhas coxas, parecia querer me levantar, mas devido a posição que estava
não conseguiu, então me levantei e nos desgrudamos por algum tempo. Meu cú
estava completamente relaxada e a pica de Dylan estava até meio esbranquiçada
mas muito dura e ereta. Ele me pegou pela mão e me levou até sua cozinha, pegou
algumas toradas no armário, uma geleia de morango, pegou leite na geladeira,
encheu um copo colocou tudo na mesa e se sentou em uma banqueta. Me puxou para
ele, me virou de costas, abriu minhas nádegas e foi colocando novamente sua
pica em meu cú que deixou escorregar para dentro facilmente.
Depois disto, ele começou a
preparar as torradas passando geleia e me levando a boca, quando acabei de
mastigar e engolir, ele pegou o leite e levou a minha boca, tomei e ele secou
meus lábios com um guardanapo. Estava eu ali sendo tratada na boca, como um
bebê, sendo cuidada com muita delicadeza com meu reto completamente preenchido
pela enorme pica de Dylan, confesso que na verdade estava muito confortável.
Não sei como ele aguentava ticar tanto tempo com sua pica ereta.
Então eu comecei a retribuir, eu
levava as toradas a sua boca, assim como o leite. Foi lindo e gratificante um
ritual, estava vivendo intensamente neste ato promiscuo e lindo.
Terminamos e Dylan me fez
levantar, me orientou a colocar meus joelhos sobre a banqueta e empinar minha
bunda para trás. Segurou forte em minha cintura, enterrou profundamente sua
pica em meu cú e iniciou estocadas vigorosas num ritmo rápido e contínuo.
Estocou desta maneira por alguns minutos, nem sei ao certo, eu apenas gemia e
tinha orgasmos seguidos, até que começou a gozar, porem sem parar os
movimentos. Comecei a escutar o barulho da porra escorrendo pelas pernas e
colando em nossos corpos. Depois de mais algumas estocadas vigorosas ele deu
uma ultima fincada com força, puxando meu quadril contra o seu, chegando até a
fazer marca em mim e deixou assim fincado por alguns instantes.
Senti sua pica pulsar e derramar
as ultimas gotas de porra dentro de minhas tripas.
Renasci, na verdade foi assim meu
parto, foi assim que nasci. Estava dentro de um casulo como uma mariposa, e agora acabei de sair para o verdadeiro
mundo.
E assim foi, Dylan me levou até
em casa, ficou esperando no carro enquanto pegava algumas coisas e voltei para
casa. Dylan já era dono de uma pequena agência de marketing, então me levou
para trabalhar do seu lado, fui nomeada sua assessora pessoal. Ele deixou claro
a todos que eu era como uma extensão dele, que seriamos como um só. Achei lindo
e todos entenderam como uma metáfora, somente eu sabia que ele estava sendo
literal.
Trabalhávamos lado a lado, íamos
para a faculdade juntos, sentávamos um do lado do outro, claro que muitas,
muitas mesmo, a nossa sala era trancada e trabalhávamos grudados, já vinha de
saía para facilitar, puxava minha calcinha fio dental para o lado e sentava na
pica de Dylan não deixando nenhum centímetro de fora. Trabalhávamos assim, e
poço dizer que as coisas rendiam, tomávamos decisões, desenvolvíamos trabalhos,
era literalmente um corpo com duas cabeças.
Em casa nem quero contar,
começávamos a tirar a roupa no corredor e nem chegávamos na sala para estarmos
grudados. Geralmente ao chegar em casa gostávamos de fazer uma foda intensa e
ardente, com muita força até Dylan gozar e me encher de porra. Depois partíamos
para o dia a dia, namoricos, beijos, amasso sempre grudados, sempre com sua pica enterrada em
meu cú. Como Dylan não aguentava vez ou outra me fodia com força novamente.
Tomamos banhos grudados, levava sua pica deixando a cabeça enterrada e
aproveitando para lavar meu reto.
Tinha especial cuidado com a
saúde, Dylan se alimentava muito bem, comida saudável, eu utilizava sabonetes
íntimos, anticépticos, procurávamos ter uma higiene exemplar. Isto nos permitia
foder intensamente sem prejuízos.
Meu cú como ficou? Claro que com
o tempo foi se acostumando se adaptando, conseguia relaxar meu esfíncter
(músculo do cú) com facilidade. Dylan fazia questão de não usar lubrificantes
somente saliva, desta forma tinha uma higiene exemplar.
Minha nossa!
ResponderExcluirQue história mais linda!!
Romântica que passa amor e desejo.
Não cheguei até o final e gozei....
Ainda acho meu macho assim...