O Renascimento - Parte 1o

Era mais uma menina comum da faculdade, na verdade comum até demais. Na época era uma garota do tipo "sem sal", tinha um corpo legal, seios redondos e empinados, uma bunda nem grande nem pequena, notava que algumas vezes era desejada por olhares maliciosos de homens, não utilizava maquiagem, usava um óculos com armação bem fina, redondinho. Cabelos sempre lisos, sem amarrar cor castanho claro que não realçava nada com minha pele branca. Você já deve ser visto este tipo de perfil, só abre a boca para dizer o estritamente necessário, tão na sua que só mostrava os dentes para o dentista, embora serem muito bonitos e brancos.

Pois bem, meu nome é Angélica, nem o nome eu não gosto, nome de menina certinha, parada, bem parada... nada atrativa. Seguia minha vida de casa para a faculdade, algumas vezes para a biblioteca, ou algum trabalho forçado com colegas da faculdade.

Cursava o curso de Administração de Empresa, isto mostrava ainda mais como era arrojada, não sabia o que escolher e escolhi o que todos me indicaram.

Sabe, na verdade era bem infeliz, sem emoção, sem perspectiva de nada, só ia levando minha vidinha sem graça sem muito que esperar de tudo. Não possuía nenhum trauma de criança, maus tratos dos pais ou coisa deste tipo, pelo contrário, sempre ganhei muito apoio da família.
Acho que eu era "Certa Demais".

Foi então que devido a um trabalho a ser feito em duplas (Odiava isto), ao qual foi definido pelo professor (mais ódio ainda), que Dylan veio ser meu parceiro. Na verdade achei que ele era um aluno novo na turma, mas ele me falou que já estava na minha sala na maioria das matérias a mais de 2 anos.

"Nossa, como eu era ligadona" , o cara cursava comigo mais de dois anos e percebi que ele existia somente na ocasião. Meu caso servia de estudo cientifico.
Dylan era um típico rapaz de faculdade, com um penteado estilo surfista, pele clara, cabelo meio loiro, ou clareado com o sol, olhos castanhos bem claro. Olha, era um "gato" como dizíamos na época.

Realizamos o trabalho normalmente, ele apoiou muito e levou tudo muito a sério, não me investigou, apenas foi um colega de sala. Claro que vez ou outra percebi que seus olhos corriam diretamente para meus peitos, mas mesmo "parada" como era, sabia que isto acontece todo o tempo e deveria achar normal.

No outro dia no intervalo, lá estava eu com minha "mesmisse", sentada em um banco no pátio central, com um livro qualquer que nem me lembro ao certo. Dylan se aproximou e inesperadamente se sentou do meu lado.

Olhei para ele pelo canto do olho, confesso que fiquei meio assustada por ele sentar ali do meu lado, pois geralmente ocorre de alguma conhecida fazer isto.
Então disse a ele meio automática:
- Oi.
Ele continuou olhando para frente e retornou mais automática que eu:
- Oi.

Então ficou ali parado olhando para frente sem dizer nada, sem reação, movimento ou qualquer coisa. Demorou alguns minutos nesta situação e então Dylan abre a boca novamente.
Confesso que o que ouvi, foi tão forte, tão ousado, e uma frase destas com certeza (até pela situação que vivo hoje, vocês vão saber até o final) nunca mais escutei.

Simplesmente, como se fosse a coisa mais normal do mundo ele falou declaradamente:
- Você quer dá o cú para mim?

Foi isto mesmo, simples com as palavras que acabei de mostrar, sem nada a mais. Ele ficou olhando um pouco para frente sem nenhuma reação no rosto, sem demonstrar nervosismo, ansiedade ou qualquer sentimento e olhou para mim.

Eu queria sair gritando, mas que tarado, gostoso, depravado, lindo, filho da puta, maravilhoso... estava totalmente confusa e entrei em estado de choque. Ele ficou olhando para mim por pelo menos um minuto e eu sem reação nenhuma, acho que na ocasião deveria estar com a boca aberta, sei lá.

O cérebro voltou a funcionar e peguei meu livro, coloque frente seus peitos abraçando com os braços, me levantei e sai do local sem olhar para trás com a cabeça baixa. Dylan no inicio da aula após o intervalo entrou normalmente e se sentou em seu lugar. Não tive coragem de  olhar para trás para ver o que ele fazia ou se estava olhando para mim.

No final da aula, não me contive e fui embora. Covarde, sem ação, muito confusa, acho que tinha sido locauteada,  em pausa, a única frase que passava na minha cabeça era a maldita " Você quer dá o cú para mim", o pior é que não negociava comigo, não questionada ou criticava minha mente apenas repetia a frase sem parar.

Logo que na época era virgem (tecnicamente na verdade ainda sou), uma verdadeira moça sem malícia, inocente e pura...uma tapada sem coragem e sem ação na verdade.

Esta foi a pior noite da minha vida, não dormi nenhum segundo, passei a noite em claro, repetindo a frase na minha cabeça. Em dado momento pensei que talvez poderia resolver isto batendo uma "siririca", a questão era como se fazia isto, até então o máximo que tinha feito era algumas carícias em minha "xaninha" durante o banho. Passei cuspe em dois dedos de minha mão e coloque a ponta na posição do chamado glitores, comecei a massagear lentamente, no inicio foi até meio incomodo, estava muito sensível mais tentei resistir. Com o passar do tempo fui relaxando e curtindo o ritual.

Com a frase não saía da minha cabeça, desci um pouco os dedos até meu anus, comecei a contornar e sentir cada preginha de meu precioso. Enquanto massageava meu cú, a palma da minha mão rosava eu glitores. Comecei a suar, a ficar quente e a gemer baixinho até que pela primeira vez em minha vida tive um maravilhoso orgasmo.

Parece que fui possuída e um alívio ocorreu, a liberação de tudo que era ruim foi embora e a lembrança do que é maravilhoso ficou. Inesquecível, tive meu primeiro orgasmo massageando meu cú e pensando na frase do desgraçado, maravilhoso, querido...

No dia seguinte ao chegar na faculdade a primeira coisa que fiz ou procurar Dylan, tinha que tomar alguma atitude, não podia fazer de conta que nada tinha acontecido. Assim que pude ser ele vindo no corredor andando em direção a sala onde seria a aula, me antecipei em passos largos e fui diretamente a ele.
Minha ideia era falar poucas e boas para ele, mas a cada passo a frase dele se repetia em minha cabeça, cheguei na sua frente sem perceber e parei. Dylan ficou olhando para mim esperando uma reação, uma reclamação se fosse. Levantei meus olhos que olhavam para o chão e olhei na cara deslavada dele, nenhuma reação, nem de curiosidade que fosse.

Como se outra pessoa estivesse em meu lugar e eu estivesse assistindo a sena falei:
- Eu dou? - "O que?!!! O que acabei de dizer?!!!". Devo ter ficado vermelha, amarela, roxa ou verde... fiquei olhando fixa em seus olhos com cara de boba.
Dylan, ficou surpreso, não esperava mesmo que eu ia responder isto, até por que minha trajetória até ele demonstrava que iria brigar. Na verdade nem eu esperava que iria responder esta forma.

Então ele perguntou:
- Pode ser agora?

Quanto tinha achado que avia escutado tudo, ele me faz mais uma pergunta de choque. Meu coração disparou, senti gosto de sangue na boca, minha cabeça parecia que iria explodir, minhas pernas amoleceram. Tudo deve ter legado pelo menos um minuto até que Dylan se segura no braço e pergunta:
- Pode ser agora?
Respondi:
- Sim, quero agora.

Dylan olhou em redor, continuou segurando meu braço e foi me puxando de forma moderada em direção ao lado contrário do corredor. Não sabia para onde estava me levando ou o que pretendia. Segui seu comando até seu carro, ele abriu a porta e me guiou para entrar.
Sentei no banco do carona e fiquei olhando para frente do carro. Ele entrou, ligou o carro e saiu dirigindo sem falar nada. Seguimos por algumas ruas até chegar em um prédio, ele desceu, abriu a porta do carro para mim, novamente me pegou pelo braço e foi me guiando.

Era um prédio com muitos apartamentos por andar, sabe deste que universitários alugam para fazer a faculdade. Subimos por dois ou três andares, descemos do elevador e ele me dirigiu até uma das portas, abriu o apartamento e entramos.

Assim que fechou a porta do apartamento, eu estava andando pelo corredor, Dylan pulou em cima de mim, como um animal atacando uma presa. Rapidamente segurou minha calça de lycra com as duas mãos e abaixou em único movimento, junto com a calça levou minha calcinha e deixou até o joelho. Puxou minha camisa de malha para cima, quase tampando minha cabeça, puxou meu quadril para cima, tentando abaixar minhas costas a fim que arrebitasse minha bunda. Dei alguns passos e me segurei no encosto de uma poltrona que tinha logo a frente. Segurei com as duas mãos firmemente e fechei os olhos.

Dylan se jogou de boca no meio de minas nádegas e começou a chupar meu cú com voracidade. Realmente ele chupava meu cú, parecia estar dando um beijo de língua em alguém. Logo senti sua língua começar a me penetrar, uma língua quente e macia.
Uma loucura, estava sentindo tudo que tinha sentido em meu orgasmo mas de forma mais intensa e contínua, comecei a suar, minhas pernas estavam bambas.

Abri os olhos e olhei por cima de meus ombros, Dylan já tinha levantado, meio atrapalhado, tremulo eu acho, tirou sua calça rapidamente, cuspiu em uma de suas mãos e passou em sua pica.
Nunca tinha visto uma pica ereta ao vivo e a cores. Era uma pica muito linda, reta, cheia de nervos e veias, cabeça bem redonda e vermelha, hoje poço dizer que é uma pica de tamanho de médio para grande, mas na ocasião achei enorme.

Ele lubrificou bem sua pica, passou cuspe por toda sua superfície, meu cú estava todo ensopado pelas suas chupadas anteriores. Dylan então iria me iniciar, naquele momento estava pronta para nascer. Com cuidado ele colocou a cabeça de sua pica bem no centro de meu cú, foi forçando lentamente, em um movimento repentino a cabeça entrou. Ele então parou e ficou olhando para o pescoço de sua pica contornada pelas pregas de meu cú, hora virgem.
Ficou respirando ofegante, olhando concentrado para minha bunda com sua pica dentro. Confesso que no momento não senti qualquer dor, minha pulsação estava a mim, meu estado era de estase, um orgasmo contínuo.
Depois de alguns minutos assim, Dylan respirou profundamente e perguntou:
- Você nunca deu o cú?
Eu com voz meia roca e sem força respondi:
- Sou virgem de tudo.
Dylan respirou mais uma vez e comentou:
- Meu Deus, morri e estou no meu céu!

Segurou com as duas mãos em meu quadril e lentamente foi forçando sua pica que foi escorregando para dentro de minha bunda, completando meu reto e me preenchendo. Até que senti suas coxas encostarem nas minhas, seu quadril forçar minhas nádegas e com as mãos ele as abriu e colocou os últimos milímetros para dentro.

Segurou novamente em meu quadril, desta vez com força, puxou minha bunda contra ele. Senti minhas nádegas se abrirem, serem forçadas, parecia que queria me rachar ao meio. Eu apenas respirava ofegante em uma espécie de transe, minhas pernas não conseguiam me segurar então comecei a perder minhas forças e tudo foi ficando escuro, nebuloso. Dylan tentou me segurar colocando seus braços por baixo de meu tórax mas não adiantou.
Acordei com Dylan me dando tapinhas no rosto, completamente pelado. Abri os olhos e estava deitada em sua cama, olhei para ele nú na minha frente com sua enorme pica ainda ereta. Não podia o acontecimento mais importante de minha vida terminar assim, em um fiasco. Não pensei muito me virei e me coloquei de bruços, levei minhas mãos em minhas nádegas e abri.

Dylan não acreditou, pulou sobre mim segurando sua pica que estava dura como nunca, cuspiu na mão novamente, lubrificou tudo de novo, colocou a cabeça vermelha na mira de meu cú, agora mais alargado. E desta vez, sem dó, sem piedade em um único movimento enterrou tudo de uma única vez.
Enterrou tudo e deixou o máximo que podia enterrado dentro de mim, ficou segurando meus quadris com força, chegando a fazer marca. E ficamos assim, por vários minutos ele ofegante sobre mim, sentia seu respirar em minhas orelhas, estava em um transe total.
Depois de alguns minutos Dylan se recuperou um pouco e começou vagarosamente um movimento como se tentando enterrar mais ainda o que não tinha, soltava um pouco a força e enterrava novamente. Foi aumentando o movimento até estar tirando a metade da pica para fora voltando a enterra-la novamente.

Um movimento harmônico e gostoso, sentia sua pica me preencher e um vazio quando quase saia de dentro de minha bunda. Tive durante todo o movimento orgasmos seguidos, não conseguia mais defini-los. Estava acabada, saciada, realizada, se fosse para morrer, seria o momento supremo de felicidade da minha vida.

Então Dylan fez um movimento forte e profundo novamente, fincou tudo que pode e deixou assim forçando. Depois de alguns segundos senti o sêmen quente invadindo minhas tripas e entrando reto a fora sem correr uma gota para fora, pois meu cú estava completo, estava preenchido, totalmente ligado aquela pica maravilhosa.

Ele gozou muito, ficou com sua pica enterrada e sentir ela pulsando dentro de mim tentando liberar até a ultima gota. Aos poucos ele foi tirando sua pica maravilhosa e ela escorregou para fora de mim. Quando ela saiu completamente senti um vazio eterno, uma falta, uma agonia então gemi desesperada:
- Não, por favor não tire de dentro de mim.

A cama ficou ensopada em porra, o quarto era uma mistura de mucosa anal, suor e porra. Este cheiro me deixava ainda mais excitada, era como o cheiro de nosso sexo intenso e imoral.

Dylan meio sonso tentou se limpar com o que achou pela frente, uma camisa suja sobre uma cadeira próxima. Fiquei ali deitada de bruços respirando, gozando ainda, do meu cú sentia que escoria toda a porra de meu possuidor, tentava mante-la dentro de mim, mas ela  tinha vontade própria e escorria como uma cachoeira.

Dylan se sentou no outro lado da cama, puxou meu rosto com carinho fazendo que olha-se para ele e disse:
- Quer me dar este cú para sempre?
Meia sonsa apenas concordei:
- Si-sim...
Então ele explicou:
- Venha morar comigo, vamos fazer isto sempre.
Novamente concordei sem muito questionar.
- Claro que sim.

Ele me pegou no colo e me levou para o banheiro, me deu um banho delicado com carinho e lavou com cuidado em especial minha bunda, meu cú foi lavado mais uma vez por sua língua. Estava em um sonho erótico eterno, tive orgasmos durante o banho.

Em nenhum momento Dylan tocou em minha xana, para ele só existia minha bunda e nada mais. Isto me intrigava ao mesmo tempo que me deixava ainda mais excitada - "Será que ele me quer virgem de buceta?". A situação era completamente louca, não conhecia praticamente nada sobre Dylan, apenas que fazia faculdade comigo e estava ali em um quarto fazendo sexo voraz e intenso, coisa que muitas pessoas não fariam.

Ele era um completo desconhecido e mesmo assim éramos cumprisses, eu pelo menos estava me integrando por completo ao prazer que era gerado com o ato.
Ao sair do banho Dylan delicadamente me secou, demonstrava muito carinho e respeito pelo meu corpo. Mas não comentava nada, era como se eu fosse um objeto querido dele, um objeto precioso que possuía muita estima.

Novamente me pegou no colo e me levou até a poltrona que tinha desmaiado anteriormente de tanto tesão, me sentou, colocou almofadas em minhas costas, procurou me deixar confortável, e sentando do meu lado começou finalmente a esclarecer tudo:
- Olha Angélica, estou te procurando minha vida toda. Sempre fiz da mesma forma como fiz com você, apenas uma pergunta direta mas sincera. Sou completamente obsecado por bundas, acho até que necessitaria de tratamento, para mim sexo é fuder uma bunda enterrando minha pica ao máximo. O resto é resto, para mim não vale nada e lhe confesso que minha pica nem se anima. Claro que neste tempo sempre recebi como resposta "Não", de várias formas diferentes, escândalos, tapas na cara, acusações de assédio moral. Até que aos poucos fui ficando cada vez mais direto e procurei fazer a pergunta a pessoas que não conhecia direito, mas que me pareciam infelizes, até por achar que pelo que sentia pelas bundas, esta felicidade estrema, este prazer intenso, poderia ajuda-las também. E finalmente encontrei você, que respondeu sim e me parece que sentiu tudo o que eu sinto. Como foi para você?

Ao escutar a declaração de Dylan milhões de coisas passaram pela minha cabeça, mas concordei com tudo que ele disse, realmente eu era uma pessoa infeliz. Então tentei ser sincera:
- Olha, na verdade foi uma loucura total. Nunca senti algo como isto, e nem imaginava que poderia sentir uma coisa tão intensa,  me senti completamente viva e ao mesmo tempo completa. Não sei o que foi isto, mas acho que agora vou querer isto para minha vida.
Dylan sorriu e olhou para meus olhos, pegou em minhas mãos e explicou:
- Sabe, isto tudo é tão intenso, que acho que é um tipo de religião, um ritual supremo, longe do sexo comum e se você deseja isto para sua vida, vou dedicar a minha a completar você. Podemos fazer um pacto, isto para mim é mais que um casamento ou uma união.
Então perguntei ansiosa:
- E como seria este pacto?
- Bom, nós seriamos apenas um do outro. Nos dedicaríamos em tempo integral para o outro, procuraremos estar sempre juntos e ...(fez uma pausa) sempre que possível estaremos grudados.
Novamente ansiosa questionei:
- Como assim grudados?
- Unidos, se possível você será alimentada por mim com minha pica enterrada dentro de seu cú. Eu irei levar o alimento em sua boca, eu irei levar a bebida em sua boca. Eu lhe darei banho, lhe secarei, passarei cremes e cuidarei de seu corpo, escovarei seus cabelos, tudo se possível com minha pica enterrada em seu cú. Foderemos intensamente todo o tempo, você sentirá um vazio interno quando minha pica não estiver dentro de você. Enquanto eu existir você será venerada, desejada eternamente.
Tudo aquilo me enlouqueceu, era a declaração de lealdade, de amor, mais estranha que pude escutar, estava irradiante de felicidade e como os filósofos tentam definir o que é felicidade, acho que neste momento escutando tudo isto encontrei a resposta. Foi como um renascimento, estava sendo criada outra Angelica, outra pessoa, com a união de Dylan comigo seria criado um novo ser, dois indivíduos em um só. Então perguntei a ele:
- E como será chamado este novo ser?
Sorri com os olhos lagrimados e Dylan com um olhar carinhoso respondeu:
- Você que escolherá. E então meu amor, você aceita tudo isto?
Ele quase não completou a frase e seu respondi saltando em seu pescoço:
- SIMMMMMMM.

Dei um beijo intenso dele, nossas línguas se entrelaçaram, ele desceu a mão em direção a minhas nádegas e foi enviando o dedo indicador penetrando meu cú. Me puxou para perto dele, me levantando, segurou sua pica e procurou novamente meu cú, assim que sentiu a cabeça estar posicionada de forma correta, soltou minha nádega enterrando tudo de uma vez. Eu não tinha largado de seu pescoço e continuávamos a nos beijar, senti seus bagos serem esmagados por minhas nádegas. Então me arrumei um pouco melhor colocando minha perna ao redor do corpo dele. Estava na posição de "frango assado", sentada de frente para ele com a pica totalmente enterrada em minha bunda, minha xana se esfregava na parte de cima de sua pica. Depois de muitos beijos e amasso comentei com ele:
- Você sabe que sou virgem, não é? Pelo menos de buceta.
Ele sorriu e disse:
- E vai continuar virgem de Buceta, para mim não importa e não tenho interesse nenhum. A Buceta é um orgão para reprodução para mim e nada mais.
Me deu mais uns beijos, segurou em minha cintura forçando meu quadril para baixo contra sua pica e me perguntou:
- Vamos buscar suas coisas? Quero que venha hoje para cá.
 Fiquei meio constrangida em dizer:
- Olha, moro com meus pais, infelizmente não poderá ser deste jeito.
Ele então balançando a cabeça de um lado para outro me corrigiu:
- Poderá sim. Vamos buscar algumas coisas suas, você diz a seus pais que vai para casa de um amigo, ficamos um tempo juntos e voltamos para dar a notícia de nossa união. Dizemos que já namorávamos antes mas reservadamente e pronto.

Apenas concordei lhe puxando o rosto para mais um beijo de língua. Comecei a pensar que ele tinha ração, Angelica morreu, agora eu e Dylan somos outra pessoa juntos, o mundo é que se foda, se não quer aceitar, viveremos sozinhos.
Dylan começou a segurar por baixo de minhas coxas, parecia querer me levantar, mas devido a posição que estava não conseguiu, então me levantei e nos desgrudamos por algum tempo. Meu cú estava completamente relaxada e a pica de Dylan estava até meio esbranquiçada mas muito dura e ereta. Ele me pegou pela mão e me levou até sua cozinha, pegou algumas toradas no armário, uma geleia de morango, pegou leite na geladeira, encheu um copo colocou tudo na mesa e se sentou em uma banqueta. Me puxou para ele, me virou de costas, abriu minhas nádegas e foi colocando novamente sua pica em meu cú que deixou escorregar para dentro facilmente.

Depois disto, ele começou a preparar as torradas passando geleia e me levando a boca, quando acabei de mastigar e engolir, ele pegou o leite e levou a minha boca, tomei e ele secou meus lábios com um guardanapo. Estava eu ali sendo tratada na boca, como um bebê, sendo cuidada com muita delicadeza com meu reto completamente preenchido pela enorme pica de Dylan, confesso que na verdade estava muito confortável. Não sei como ele aguentava ticar tanto tempo com sua pica ereta.
Então eu comecei a retribuir, eu levava as toradas a sua boca, assim como o leite. Foi lindo e gratificante um ritual, estava vivendo intensamente neste ato promiscuo e lindo.

Terminamos e Dylan me fez levantar, me orientou a colocar meus joelhos sobre a banqueta e empinar minha bunda para trás. Segurou forte em minha cintura, enterrou profundamente sua pica em meu cú e iniciou estocadas vigorosas num ritmo rápido e contínuo. Estocou desta maneira por alguns minutos, nem sei ao certo, eu apenas gemia e tinha orgasmos seguidos, até que começou a gozar, porem sem parar os movimentos. Comecei a escutar o barulho da porra escorrendo pelas pernas e colando em nossos corpos. Depois de mais algumas estocadas vigorosas ele deu uma ultima fincada com força, puxando meu quadril contra o seu, chegando até a fazer marca em mim e deixou assim fincado por alguns instantes.

Senti sua pica pulsar e derramar as ultimas gotas de porra dentro de minhas tripas.

Renasci, na verdade foi assim meu parto, foi assim que nasci. Estava dentro de um casulo como uma mariposa,  e agora acabei de sair para o verdadeiro mundo.

E assim foi, Dylan me levou até em casa, ficou esperando no carro enquanto pegava algumas coisas e voltei para casa. Dylan já era dono de uma pequena agência de marketing, então me levou para trabalhar do seu lado, fui nomeada sua assessora pessoal. Ele deixou claro a todos que eu era como uma extensão dele, que seriamos como um só. Achei lindo e todos entenderam como uma metáfora, somente eu sabia que ele estava sendo literal.

Trabalhávamos lado a lado, íamos para a faculdade juntos, sentávamos um do lado do outro, claro que muitas, muitas mesmo, a nossa sala era trancada e trabalhávamos grudados, já vinha de saía para facilitar, puxava minha calcinha fio dental para o lado e sentava na pica de Dylan não deixando nenhum centímetro de fora. Trabalhávamos assim, e poço dizer que as coisas rendiam, tomávamos decisões, desenvolvíamos trabalhos, era literalmente um corpo com duas cabeças.

Em casa nem quero contar, começávamos a tirar a roupa no corredor e nem chegávamos na sala para estarmos grudados. Geralmente ao chegar em casa gostávamos de fazer uma foda intensa e ardente, com muita força até Dylan gozar e me encher de porra. Depois partíamos para o dia a dia, namoricos, beijos, amasso sempre  grudados, sempre com sua pica enterrada em meu cú. Como Dylan não aguentava vez ou outra me fodia com força novamente. Tomamos banhos grudados, levava sua pica deixando a cabeça enterrada e aproveitando para lavar meu reto.

Tinha especial cuidado com a saúde, Dylan se alimentava muito bem, comida saudável, eu utilizava sabonetes íntimos, anticépticos, procurávamos ter uma higiene exemplar. Isto nos permitia foder intensamente sem prejuízos.

Meu cú como ficou? Claro que com o tempo foi se acostumando se adaptando, conseguia relaxar meu esfíncter (músculo do cú) com facilidade. Dylan fazia questão de não usar lubrificantes somente saliva, desta forma tinha uma higiene exemplar.

Comentários

  1. Minha nossa!
    Que história mais linda!!
    Romântica que passa amor e desejo.
    Não cheguei até o final e gozei....
    Ainda acho meu macho assim...

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