O Renascimento - Parte 2o
Oi, lembra de mim, Angelica, a garota que renasceu através do sexo
anal se transformando como única pessoa com Dylan meu eterno amor.
Pois bem, passou algum tempo na maravilha intensa como estávamos.
Depois de um tempo dei a notícia aos meus pais, apresentei ele como meu esposo,
embora não iríamos fazer nenhuma cerimônia. Claro meus pais me questionaram da
forma como foi, sumiço repentino e do nada, depois de um tempo lhe é
apresentado alguém. Apenas escutamos e ficamos tranquilos pois sabíamos como
éramos intimamente.
Neste interino, pensamos em coisas do tipo, "Não vai
cansar", "A relação não vai de desgastar e ficar cotidiana". Posso
garantir que fodiamos todos os dias muitas vezes inclusive, não conseguíamos
ficar longe um do outro e cada vez mais éramos dependente desta relação.
Quando pensei que já tinha sentido todo tipo de prazer deste mundo,
Dylan me surpreende mais uma vez - Olha vocês não imaginam como o amo, como eu
o desejo, é um amor platônico, que transcende a existência, vivem dois
espíritos tentando ser um só em corpo e alma - Mas muito bem, Dylan chegou em
casa e dessa vez não me fodeu vorazmente como de costume. Achei muito estranho e tentei imaginar o que
estava preocupando ele, pois sabia de tudo, que qualquer coisa de sua vida, a
não ser que fosse algo do passado que veio a toda lhe incomodar.
Dylan então veio até mim, segurou com uma das mãos em meu rosto carinhosamente,
a outra direcionou em minhas nádegas, massageando meu cú. Me deu um beijo na
boca carinhoso e prolongado e me deu a notícia:
- Já está na hora de nos unirmos supremamente.
- Como assim? Já fazemos isto não é?
- Não totalmente meu amor.
- O que você quer fazer comigo?
- Quero ficar com minha pica enterrada em seu cú o máximo que
conseguir, sem mexer, sem foder, apenas enterrar e ficar.
Meu coração disparou, fiquei completamente excitada, quando tinha
achado que tudo já tinha experimentado, Dylan cria uma suprema união. Imaginei
como seria, quanto tempo conseguiríamos ficar assim, grudados, unidos. Dylan
completou:
- Vamos nos preparar. Vamos fazer um jejum, uma limpeza total, vou
parar de tomar água algumas horas antes e esvaziar minha bexiga, da mesma forma
você tenta estar limpa e vazia. Meu amor você quer isto?
Respondi alegremente:
- Claro que sim.
Nos preparamos, era uma sexta,
não fomos para o trabalho e deixamos tudo pronto, tentei me limpar ao máximo,
ficamos de jejum, no dia seguinte Dylan começou a preparar o quarto. Deixou a
cortina em meia luz, acendeu várias velas, deixou o quarto perfumado. Entrei
vagarosamente no quarto e olhei tudo admirada, ele veio a mim me pegou pela mão
e me deu um beijo carinhoso e falou em meu ouvido:
- Preparada?
Respondi como uma garota que ganha seu primeiro pirulito na infância:
- Totalmente.
Ele me deitou de bruços na cama, massageou minhas nádegas, passou um
creme hidratante, passou um anticéptico em
sua pica, secou e tirou o excesso, cuspiu na mão e lubrificou toda a
superfície (Já tinha comentado que não utilizamos outra forma de lubrificação a
não ser nossos próprios fluidos). Depois foi a vez de meu cú, abriu minhas
nádegas e começou a chupar meu cú, deixando muita saliva. Desta vez não foi
como antes, Dylan caprichou mais, sugava meu cú com muita força de sucção e
enterra sua língua tudo que podia tentando deixar muita saliva no interior.
Chegou o momento - Dylan
delicadamente colocou a cabeça de sua pica no centro de meu cú e foi deixando
escorregar naturalmente para dentro, a pica foi sendo sugada pelo meu anus
apaixonado por ela. Até que senti seu quadril forçar minhas nádegas, ele abriu
cada uma delas e forçou entrando mais alguns centímetros, forçou deixando
pressionada.
Estávamos ofegantes, ele deitou
cuidadosamente sobre mim, colocou seu rosto do lado do meu e começou a chupar
minha orelha. Depois de alguns minutos ele sussurrou em meu ouvido:
- Agora somos realmente um só.
Virei meu rosto e começamos a nos
beijar na boca lentamente. Era o amor fluindo entre nós, sentia seu corpo como
um todo e sua pica me preenchendo totalmente. Tentamos relaxar para não gozar
logo de inicio e estragar tudo, Dylan me acalmava:
- De vagar, curta nosso corpo.
Fomos nos acalmando e a batida de
nossos coração foi diminuindo, nossa respiração foi ficando lenta e harmônica.
Eu dizia a ele que o amava, ele fazia o mesmo. Ficamos assim durante pelo menos
meia hora, revezando chupadas da orelha com beijos na boca enquanto ele forçava
ainda mais sua pica contra minhas nádegas.
Sentia minhas nádegas serem
forçadas a abrir, espremidas pelo corpo de Dylan.
Ele passou seus braços por baixo
de minhas axilas, segurando com suas mãos em meus ombros. Começou a lamber meu
rosto como um todo, minha boca, nariz, olhos, chupava minha orelha, me dava
beijos intensos na boca.
Já estávamos muito tempo nesta
posição, então Dylan me fez virar de lado, sem tirar a pica um centímetro de
dentro de mim, abriu minha perna colocando-a sobre ele, forçou mais uma vez
para se certificar que estava tudo profundamente enterrado.
Me beijava toda e somente dizia -
Te amo, te adoro...
Muito tempo se passou, algumas
horas, meu cú começou a arder, mas como estava relaxada suportei a dor, era
mais parecido com uma coceira do que uma dor. Dylan não suportou mais, segurou minha cintura
firmemente e começou a dar estocadas, iniciava um ritmo intenso e de repente parava
fincando tudo novamente deixando durante um tempo. Isto me aliviou a dor e meu
cú voltou a relaxar totalmente. Estas estocadas foram feitas durante algumas
vezes, acho que Dylan se segurava para não gozar, descansava e iniciava tudo
novamente.
Não suportando mais em uma dessas
estocadas, Dylan deu uma ultima fincada e começou a gozar, senti seu sêmen
encher minhas tripas e escorrer pelo reto competindo espaço com a enorme pica.
Porem Dylan não tirou, me abraçou e ficamos assim grudados, sua pica foi
ficando mole naturalmente dentro do meu cú até escorregar para fora derramando
o resto de porra.
Não sei ao certo quanto tempo
levou, talvez 2 ou 3 horas, ou até mais. Depois disto ficamos nos beijando juntos
com nossas mucosas, durante muito tempo, novamente a pica levantou e Dylan
tentou repetir o que foi feito no inicio, mas como ele não era de ferro foi
questão de tempo para ele começar a me foder com força até gozar novamente.
Iniciamos pela manhã e quando
vimos já era quase noite. Estávamos famintos, assados, cansados, exaustos, mas felizes ao estremo. Nos alimentamos, nos
lavamos e esperávamos repetir tudo novamente no dia seguinte.
Neste dia da primeira União
Suprema como chamamos, a pica de Dylan deve ter ficado dentro de mim mais de 6
horas, continuamente pelo menos umas 3 horas. Foi o ritual mais intenso de
minha vida.
Depois deste primeiro dia,
procuramos pelo menos uma vez por mês fazer a União Suprema, já estamos
experientes e a penetração passa das 5 horas de permanência. Nos amamos tanto
que queremos morrer assim grudados como um só,
apesar que torcer para isto durar nossa vida toda. Não sei como será o
desempenho de Dylan na velhice mas já me imagino uma velhinha com a pica de seu
homem maduro enterrada no rabo.
Uma boa notícia, me parece que a
bunda não envelhece é só cuidar dela que permanece sempre durinha e linda, já
minha doce pica é outra história.
Existem coisas no mundo que são
muito difíceis de se repetirem, temos ciência que nosso amor é uma delas. Se
pudesse não tiraria a pica de meu amor nunca mais de dentro de mim. Mas temos
que nos controlar e fazer outras coisas tão essenciais como é nossa relação
para nossa vida.
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