Família Isolada 4 - Muitas maneiras de ser Mãe.
O tempo passou rápido, a barriga cresceu e
Kitaa tentava fazer o possível para se sua mãe não tivesse problemas. Quanto
mais a barriga crescia suas relações sexuais anais diminuíam, mesmo Nita
implorando para ter sua bunda fudida, Kitaa respeitava a criança e tentava não
fazer isto com frequência. Tinha ciência que sua mãe não tinha mais idade para
ter um novo filho e com isto seus cuidados eram extremos.
Até que pelo 8 mês de gestação Nita senti-o
que seria a hora de ter o bebe, pedi-o para seu filho procurar a parteira mais
próxima para lhe acompanhar que depois de alguns dias chegou.
Fizeram o parto e tudo ocorreu muito bem até
que a parteira dá a notícia:
- É uma linda menina.
Kitaa e Nita se olharam e ficaram decepcionados
pois esperavam mais um menino para dar continuidade a seu estilo de vida.
Tudo estava arrumado, Nita passava muito bem,
a parteira deu recomendações aos dois e foi embora.
Nita então segurando a menina chama seu
filho:
- Vem papai, vem ver sua menina.
Kitaa se aproxima, senta na beirada da cama e
pergunta:
- Que nome vamos dar a ela?
Nita responde sem pensar muito:
- Mya como sua avó.
Preocupado Kitaa pergunda:
- E agora mãe, como será? Nosso estilo de
vida acabará conosco.
- Nada disto meu filho. Vamos ensina-la a
nossas tradições, como eu ensinei você, agora é sua vez de ensina-la. Veja, eu
não poderia mais ter filhos, minha idade está muito avançada, mas ela poderá.
Estranhamente para qualquer família normal
Kitaa então fala com o bebe acariciando seu rosto:
- Quando chegar a hora, seu papai lhe ensina
a dar a bunda.
Nita se emociona e puxa seu filho para um
beijo longo de língua.
O que acontecia neste fim de mundo é algo
reprovado pela sociedade comum, mas no fundo mostrava uma família totalmente
unida e fechada. Agora Kitaa tinha a esperança de continuar sua família.
A menina cresceu e foi bem amamentada como
Kitaa foi. Nita gostava de amamentar enquanto Kitaa balançava as duas com a
penetração de sua mãe.
Com cinco a seis anos Mya brincava sobre o
tapete de peles tranquilamente enquanto seus pais transavam feito animais na
cama a sua frente. Via tranquilamente Kitaa penetrar Nita com sua enorme vara
lhe fodendo o cú.
Quando cresceu mais um pouco e ao ver Nita
limpar a pica cheia de semem, Mya pedia para experimentar o leite do papai
também.
Até que Nita começou a ceder, aos 9 anos,
quando Kitaa começava a gozar, tirava sua pica rapidamente do cú de Nita e dava
para Mya mamar. Ela adorava limpar a pica de seu pai e sugar cada gota de porra.
Kitaa já sentia tesão em foder a bundinha
nova de Mya, já era grande e roliça para uma menina de 9 anos, mas Nita
controlava seu filho lhe dizendo que ainda não avia chegado a hora.
O tempo passou o ritual foi evoluindo e
enquanto a menina sugava a porra da pica tinha seu cú massageado pelos dedos de
seu pai. Mya já pressionava sua buceta com suas coxas enquanto os dedos lhe
penetravam, a menina deixava escapar:
- Isto é muito bom...
Nita orgulhosa respondia:
- Você vai adorar isto minha filha.
Quando a menina completou seus 15 anos já era
uma linda mulher formada, uma bunda grande e redonda de cor morena lhe
completava, cabelos longos, lisos e negros lhe davam o aspecto de uma mulher de
origem indígena igual a sua mãe.
Assim que Kitaa saiu para a caçada, Nita
começou a preparar a filha, tirou toda sua roupa, encheu um barril com água
quente e colocou ervas do campo. Banhou todo seu corpo delicadamente, lavou seu
cabelo encanto soava uma música antiga.
Ao termino pedi-o para a menina sair e
enquanto a secava foi dando as orientações:
- Mya, se coloque de quatro na cama.
Nita apanhou um pote de gordura de Alce e foi
em direção a bunda redonda da filha, abrio uma das nádegas e com um dedo
lambuzado de gordura foi passando em seu cú. Mya rebolava de tesão, gemendo
baixinho e apertando suas coxas uma na outra. Nita então começou a introduzir o
dedo lambuzado de gordura em seu cú e quando sentiu que estava entrando
facilmente, passou a introduzir dois dedos, depois três até que o cuzinho de
Mya estava bem alargado e acostumado.
Neste momento Nita comenta:
- Não quero que você sinta dor, somente
prazer minha filha.
Mya estava enlouquecendo, já deveria ter
gozado umas três vezes consecutivamente.
Kitaa entra na cabana horas depois, coloca
suas tralhas encostadas na parede e começa a tirar suas roupas, quando se vira,
tem uma visão magnífica, Mya está de quatro sobre a cama com a bunda empinada
para cima e seus braços e cabeça como se estive-se deitada.
Sem falar nada, Kitaa segura sua pica, abre
as nádegas de Mya e em um movimento bruta começa a arrumar a cabeça no cú dela.
Em um movimento repentino a pica invade o reto de Mya até a metade, na
sequencia sem muito intervalo, Kitaa segura em sua cintura e com força introduz
tudo que faltava.
Ambos gemem alto feito dois animais, o urrar dos dois dava para ser escutado a quilômetro da cabana.
Em uma poltrona, Nita apenas assistia tudo,
massageando seus seios enquanto com a outra mão metia três dedos em seu próprio
cú.
Kitaa começou a dar estocadas profundas e
rápida, a cada enterrada a nádega era aberta e tremia com o impacto.
Não suportando mais Mya começa a gritar:
- Isto pai, mete tudo, fode meu cú com
força...
Kitaa respondia:
- Você é a melhor filha do mundo, toma tudo
toma esta pica que te fez.
Nita ao perceber que Kitaa estava quase
finalizando o serviço, foi ao lado da neta se colocou de quatro e falou:
- Termina esta foda no meu cú filho, agora
você tem duas bundas para alimentar.
Em um movimento rápido, Kitaa tirou a pica de
Mya e enterrou em Nita que gemeu de satisfação.
Como o cú de Nita já estava completamente
adaptado ao sexo anal, a entrada foi rápida em um único movimento. Tão logo
chegou ao fundo Kitaa começou a dar estocadas vigorosas e rápidas, estava
enlouquecido de tesão, aurando como um animal, segurando forte na cintura da
mãe e batendo com força. Fora da cabana dava para escutar as batidas de seu
quadril nas nádegas grandes de Nita que apenas apreciava o momento olhando por
cima de seus ombros com os olhos entre abertos e um pequeno sorriso na boca.
Não durou muito até que Kitaa explode em
porra enchendo sua mãe com seu semem como de costume. A porra escorria pela
suas coxas, vazando de suas nádegas lavando o colchão rustico de palha.
Mya deitada ao lado estava morrendo em
orgasmos múltiplos assistindo seu pai concluir a foda em sua mãe.
Kitaa se afasta um pouco, tenta recuperar o
folego enquanto massageia sua pica que estava com a cabeça vermelha e inchada
feito uma brasa de fogo. Dá alguns passos para trás, senta em uma cadeira que
estava encostada em uma parede do outro lado da cabana e meio enfurecido,
empunha sua pica que já tinha se recuperado e em um grito chama:
- Mya, venha... sente aquí. Ainda não
acabamos.
Mya se levanta olhando para Kitaa sentado na
cadeira com sua pica ereta e se aproxima vagarosamente parecendo estar
hipnotizada. Quando está bem a sua frente se vira repentinamente e começa a
abaixar seu traseiro mantendo as coxas juntas. Kitaa apenas segura seu traseiro
e o guia para a mira de sua pica, logo a cabeça da pica encosta no centro das
duas nádegas e começa a forçar uma entrada. Kitta abre uma das nádegas com a
mão enquanto segura sua pica até que a cabaça enxada começa a forçar o centro
do Cú de Mya. Como ainda estava alargado com o sexo ressente, não ocorreu muita
relutância e logo a pica estava até a metade enterrada.
Em um movimento inesperado Mya senta com tudo
enterrando a pica até a base dos bagos. Kitaa retribui o movimento segurando
com suas duas mãos a cintura e puxando para enterrar tudo que erra possível.
Aguardaram com a pica enterrada durante
alguns segundos e Mya começou um galopar vagaroso aumentando os movimentos
pouco a pouco, até estar galopando sobre a pica de seu pai que era socada ao
fundo de seu cú.
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