Obsessão Inconsciente - Parte 1

Sou um jovem como outro qualquer, pensa em sexo todo o tempo, 19 anos, mas muito inexperiente sobre assuntos reais da vida, já havia tido a satisfação de me relacionar com alguém, de transar e muito, pena que durou muito pouco, sabe, meus relacionamentos não são muito duradouros, é a falta de experiência novamente, mas na vida tudo é duro e levamos porradas a todo tempo. Meu nome é Jonas, e o que vou narrar são fatos que deixei aflorar do lado obscuro que temos, até causar seqüelas em nossas lembranças que nunca iram desaparecer. 


Cheguei ao meio dia em casa da faculdade de Odontologia que cursava em uma faculdade federal, almocei e corri para o computador acessar páginas pornográficas, isto já estava virando um ritual diário, tentava achar outras coisas para fazer mas confesso que estava ficando abitolado. Estava lendo mais daqueles contos eróticos, comecei a ler um que me parecia interessante, fui ficando com muito tesão, era a estória de uma garota que foi enrabada por dois caras ao mesmo tempo, fiquei fora de mim e tirei meu caralho para fora, estava com tanto tesão que nem me dei por conta que a porta de meu quarto não estava trancada. De repente minha mãe entrou no quarto para me avisar que um amigo meu estava na porta, ela tomou um susto vendo seu filho com o caralho na mão, olhou para meu pau por alguns instantes, respirou fundo e disse:

- Seu amigo está lá embaixo te chamando. Estranhei que ela não falou nada.

Recompus-me e desci correndo com o caralho meio duro, ao descer a escada ela ficou me olhando, deu mais uma olhada no volume do meu calção. Sinceramente fiquei preocupado com o sermão que iria receber depois e fui atender meu amigo. Meu amigo ficou lá em casa até o final da tarde estávamos fazendo um projeto para um trabalho de faculdade. Assim que ele saiu decidi pegar alguma coisa para comer na cozinha, minha mãe estava lá para variar, fiquei meio sem graça e fui a geladeira, não tive coragem de falar uma palavra, pois era uma vergonha para mim um cara do meu tamanho se acabando na punheta. Olhei com o rabo do olho para ver se ela estava me olhando, para minha surpresa ela estava novamente olhando para meu caralho, agora ela tinha ficado sem graça. 



Ao chegar a noite, na cama, não conseguia tirar do pensamento o que aconteceu e demorei a dormir. Comecei a sonhar que estava fudendo uma mulher mais velha de quatro, ela gritava, vai filhinho fode este cu vai.... Acordei suado, mas o que estava acontecendo, resolvi descer para tomar um copo de leite quente para ver se dormia, ao chegar na cozinha dou de cara com um bundão enorme empinada para cima com uma calcinha tipo fio dental encravada no meio, meu pau endureceu e minhas pernas amoleceram. Era minha mãe abaixada pegando alguma coisa no chão, ela olhou para trás naquela posição e me viu quase explodindo de tesão, olhou para meu caralho que estava quase saltando para fora da cueca e se levantou lentamente deixando o bundão arrebitado para trás. Eu não sabia o que fazer fiquei estático, então ela me falou, calma filho sou eu, estava pegando os cacos de vidro do copo que deixei cair, mas não se preocupe pois já ajuntei tudo. Sem querer deixei escapar: - Que pena que acabou... Botei a mão na boca mais sem querer ainda. Ela surpreendentemente toda vermelha disse : - Deixa-me dar mais uma conferida. Se virou de costas e arrebitou aquele bundão só com a calcinha fio dental, comecei a reparar os detalhes que nunca tinha reparado, era realmente uma bunda farta, muito grande, tinha claro algumas estrias dado a idade de minha mãe pois ela tinha trinta e oito anos, mas era muito bonita com uma cintura fina e um bundão grande, seios pequenos, redondos e com mamilos grandes. Comecei a lembrar algumas coisas que escutara a noite, como gemidos e gritos, algun murmúrio do tipo, vai me fode enterra tudo no meu rabo. Não pude mais suportar em ver aquilo tudo em minha frente e meti a mão bem vagarosamente, deixei os dedos passarem mais forçadamente no local do cuzinho. Ela nem deu bola ficou como estava, fingindo estar procurando cacos de vidro. Eu aproveitei estava quase explodindo minha vontade mesmo era de puxar aquele fiozinho para o lado e interar meu caralho grosso naquele bundão, mas comecei a raciocinar e a moral veio a tona, tirei a mão e fui a geladeira, ela então se levantou parece ficar meio culpada do que aconteceu e meio zonza disse boa noite e saiu. Nem consegui tomar o copo de leite direito não saia da cabeça a possibilidade de comer aquele bundão mesmo que o bundão fosse da minha mãe. Ao subir e passar pela porta do quarto de meus pais escuto gritos e gemidos, coloquei o ouvido na porta e escutei algo que me fez gozar ali mesmo: 

- Vai come este cuzão, intera este caralho grosso todo na minha bunda. 

Isto foi algo que me deixou louco, saber que minha mãe era tarada por dar a bunda, por isto que sou fascinado por bundas, pena que nunca tive o privilegio de comer uma. Fui deitar,

já era tarde e então peguei no sono. 

Acordo com carinhos no rosto: 

- Acorda filho hora de ir para a faculdade. Não me espantou o fato pois ela me acordava todo dia sempre com carinho, mas o fato dela estar ainda com aquele fio dental sem a pequena camisola e sem sutiã me deixou mesmo intrigado e ao mesmo tempo feliz. Ela respondeu: 

- É que acordei atrasada hoje e decidi te acordar primeiro pois vai chegar atrasado a faculdade. Olhei aquele corpo de cima a baixo e fiquei paralisado ao ver aquele bundão sair do meu quarto. Não queria mais saber de nada se pintase a chance que se dane o mundo eu estava decidido em comer aquela bunda, mesmo que fosse para o inverno depois. Não consegui prestar a tenção em nada na faculdade só pensava em comer o cuzão da minha mãe.

Cheguei em casa fui para o meu quarto colocar minhas coisas e desci, hoje meu pai viria almoçar em casa. Ao chegar a cozinha peguei meu pai dando um tapa na bunda de minha mãe falando : - E daí este bundão está querendo pica de novo. 

Quando repararam que cheguei meu pai ficou sem graça, e comecei a lembrar que já tinha visto esta sena antes, agarões, passadas de mão, só que não dava bola, agora eu ficava era excitado em imaginar minha mãe dando a bunda, e ainda mais em pensar que ela adorava isto. Ao voltar a mim reparei que minha mãe olhava no fundo de meus olhos com um sorriso maroto, como quem disse-se você ainda vai comer este bundão também.

Almocei calado, não saia tudo o que acontecera naquela noite de minha cabeça, meu pai me perguntou sobre a faculdade e nem percebi, então ele comentou deve estar pensando em alguma menina, minha mãe riu até se afogar, ficando vermelha e passando mal. Meu pai começou a bater em suas costas e não adiantou, decidi ajudar, mandei que se levanta-se e me coloquei em suas costa como se abraça-se por trás, coloquei minha mão um pouco acima de seu umbigo e fiz um movimento forte para dentro da barriga e para cima, o que vez ela jogar o pedaço de carne como uma bala para fora, claro que tinha que aproveitar esta posição e continuei segurando-a pela cintura e apertando com meu caralho em sua bunda como se estivesse dando um fincão naquela bunda, claro que meu pai nem percebeu aquilo e tratou como se estivesse segurando-a. Meu pai feliz que a desafoguei perguntou aonde tinha aprendido isto, disse que em um curso de primeiros socorros, minha mãe feliz não sei se pelo desafogamento ou pelo apertão, me deu um beijo no rosto e falou no meu ouvido, obrigado pelos dois, entendi que comer o cu de minha mãe era apenas uma questão de tempo.

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