O melhor amigo de meu Avô

Meu nome é Vitor e a história que vou contar é um segredo que carrego comigo desde meus tempos de juventude e guardo com muito boas lembranças. Eu sempre fui um cara ligado ao meu avô materno, ele sempre esteve presente em minha vida e como se diga de passagem era um avô exemplar, muito legal e brincalhão me ensinou muitas coisas. Acho que sou o que sou hoje por influencia dele.

Quando tinha uns 17 anos, fui visita-lo pois já tinha certa idade e ficava sozinho, pois minha avó já era falecida. Ele gostava que sempre avisasse que iriam visita-lo não gostava de visitas de surpresa, dizia ele que gostava de arrumar as coisas e deixar algo pronto para receber a visita. Na ocasião estava próximo da casa dele e decidi ir até lá bater um papo e escutar mais algumas daquelas histórias que começavam com a frase "no meu tempo...". Entrei sem bater ou chamar, entrei no portão e fui entrando, a porta não estava trancada, simplesmente fui entrando sem chama-lo, queria fazer uma surpresa. Procurei pela casa e não o encontrei, então fiquei preocupado que poderia estar doente acamado, fui ao quarto achando que ele estava dormindo abri a porta bem devagar. A cena que eu vi nunca me esqueci, no momento fiquei de pernas bambas sem reação e fiquei apenas olhando paralisado. Meu avô estava enrabando seu melhor amigo, Sr. Klaus era um senhor de origem europeia, meio gordo, parecia um papai Noel, cabelos e barba meio avermelhada, pele branca com algumas manchas vermelhas, uma enorme bunda branca, duas nádegas redondas enormes com pelos meios avermelhados, estava de quatro na cama com a pica de meu avô enterrada no rabo, meu avô senhor Antonio, homem popular, pai de duas filhas, estava ali enrabando seu melhor amigo.

Meu avô era mais moreno assim como eu, cabelos grisalhos, tinha um corpo mais magro com músculos, não era um velho acabado embora ter 60 anos, sua pica morena cheia de veias azuis contrastavam ao meio da enorme nádegas brancas do Senhor Klaus.

Meu avô metia com força enterrava a pica até o fundo e voltava a retira-la, Senhor Klaus apenas curtia tudo com seus olhos fechados.

Fiquei olhando a sena por alguns instantes até que meu avô notou que estava sendo observado. Fechei a porta rapidamente e saí correndo pela casa, a sena me traumatizou, meu avô imediatamente saiu atrás de mim pelado gritando:

- Vitor, Vitor, espere deixa eu te explicar.

Continuei andando sem olhar para trás, ainda escutei Klaus reclamar:

- Deixa ele e vem acabar Antonio.

Fiquei confuso com o que vi, depois comecei a negociar comigo mesmo, afinal ele era viúvo e tinha todo o direito do mundo de ter prazer também, se ele gosta de um bundão redondo e gordo, tinha todo o direito. Comecei a me lembrar do enorme bundão do Senhor Klaus, branco com pelos meios avermelhados, em cada nádega possuía enormes maçãs feitas pelas estocadas de meu avô. Comecei a ficar com tesão e a imaginar como meu avô era feliz, pois o senhor Klaus era como unha e carne com ele, andavam sempre juntos.

No dia seguinte meu avô me ligou e pediu para eu falar com ele, praticamente me implorou, queria fazer uma explicação a seu querido neto. Fui a casa dele, ele me recebeu meio sem graça, sentamos na sala e ele foi logo conversando, estava meio ansioso:

- Olha filho, sei que o que você viu pareceu estranho. Ou poço até ter te decepcionado, mas acho que posso continuar sendo seu avô como eu sempre fui. Por isto eu lhe peço um favor, um favor de avô.

Tentei acalma-lo um pouco:

- Vô não esquenta, fica tranquilo, que favor o senhor quer de mim?

Ele olhou bem nos meus olhos e fez o pedido:

- Por favor, não conte nada para ninguém. Não sei como sua mãe e sua tia vão reagir, o que vão falar de mim e de sua família, pois sempre tentei ser um exemplo para todos.

E abaixou a cabeça meio decepcionado, com medo de tudo.

Fui logo dando meu parecer para acabar com a agonia que meu avô sentia:

- Vô já lhe falei, fique tranquilo, não vou dizer nada para ninguém e não se preocupe, não muda nada, o senhor continua sendo um grande avô.

Ele ficou mais aliviado, parece que tirei um peso de toneladas de suas costas. Depois que deixei ele se acalmar, fui explorando e querendo saber mais da relação dele com o Senhor Klaus:

- Vai vô agora me conta, conta tudo. Quanto tempo o senhor anda enrabando o seu Klaus?

Ele meio envergonhado foi falando meio rindo sem graça:

- Quanto tempo?!!! Vix!! Faz tempo, acho que logo após nós conhecermos eles.

Tanto meu avô quando o Senhor Klaus eram viúvos e quando se conheceram suas esposas eram vivas, o interessante que as duas morreram coisa de 1 ano de diferença. Primeiro foi minha avó, ela sofria de diabetes, depois foi a mulher do Senhor Klaus que morreu de câncer de mama . Continuei a explorar:

- Tá então o senhor enrabava o seu Klaus quando a vovó era viva?

- Sim, mas sua avó sabia e não fazia objeção. Tanto ela quando a Senhora Klaus. Elas achavam que se era para fazer sacanagem fora de casa que fizessem sobre os olhos delas. Elas já estavam na menopausa e não gostavam mais de transar, de sacanagem. 

- Pera ai... O senhor fodia o rabo do Senhor Klaus com o consentimento delas? Minha nossa!!! Essa fiquei de cara.

- Sim, elas deixavam, até saiam para nos deixar a vontade.

Comecei a recordar que as duas realmente sempre tinham viagens com clube de velhinhas e os dois ficavam em casa, agora sabia o que ficavam fazendo.

Então ele foi completando:

- Depois que elas se foram, o Senhor Klaus não saio mais de casa. Olha meu filho nós fodemos muito e o velho aqui é bem ativo.

- É eu ví. - Começamos a rir.

Pensei mais um pouco e fiz uma proposta para meu avô:

- Vô?!! Será que o Senhor Klaus não aceitaria dar a bunda dele para mim? Eu nunca fodi uma bunda e queria experimentar.

Ele deu uma risada longa dessas de papai Noel e completou:

- Acho até que iria gostar, só tenho medo de você roubar ele de mim.

- Claro que não, aquele bundão acho que sempre foi do senhor.

Rimos muito e meu avô confirmou que iria falar com o seu Klaus.

No outro dia ele me liga e dá a notícia:

- Olha filho, o seu Klaus ficou doidinho com a notícia, deu uma galopada na minha pica de tanto tesão que ficou. Se você quiser vir aqui hoje a tarde ele vai estar.

- Fechou!!! Depois do almoço apareço por ai.



Fui para casa do meu avô muito ansioso e excitado, estava louco para experimentar uma bunda, mesmo que a bunda fosse um pouco mais velha, afinal o seu Klaus possui quase 60 anos como meu avô.

Ao chegar na casa de meu avô fui logo entrando sem fazer muito alarme. Ao chegar na sala estava meu avô sentado no sofá ao seu lado estava o seu Klaus com a pica de meu avô totalmente enfiada na boca, ele chupava a enorme pica com gosto, como se fosse um enorme picolé de algum sabor afrodisíaco. Meu avô apenas apreciava fazendo carinho na enorme bunda, concentrando-se mais ao centro onde massageava seu cuzão. Fiquei meio encabulado mas fui me pronunciando:

- Boa tarde, já estão ocupados?!!

Meu avô sorriu e falou:

- Sim estávamos te aguardando, mas não se preocupe deixei o prato principal para você meu neto. O Senhor Klaus é que não conseguiu mais esperar e pediu para dar uma chupada enquanto aguardava a pica que vai entrar em seu rabo.

Então o senhor Klaus parou o que estava fazendo, continuou segurando a enorme pica conhecida a longa data e falou olhando de cima a baixo para mim:

- Então você pediu para seu avô para foder o meu bundão? 

Dei um sorriso meio sem graça, mas o volume na minha calça aumentou repentinamente, e consegui dar uma resposta:

- É que eu nunca experimentei uma bunda, se o senhor não se importar eu gostaria muito de experimentar este bundão.

Ele começou a rir dando aquelas risadas longas de velho gordo, se levantou foi até uma poltrona ao lado, se apoiou no encosto e com os joelhos no acento empinando seu bundão para trás, olhou por cima de seus ombros e disse:

- Vai mete com tudo, estava querendo mesmo uma pica nova para me enrabar, seu avô ai, de vez em quando está falhando.

Olhei aquele enorme bundão redondo e branco, abaixei minha calça rapidamente e ao mostrar minha pica ereta e grande seu Klaus comentou:

- Nossa!! Quase maior do que a do seu avô.

Tinha ficado louco, cuspi na mão, passei em minha pica e fui de encontro ao enorme bundão, comecei a roçar a cabeça ao centro das grandes nádegas e a encontrar o cuzão ao centro, era uma rosca redonda, com pregas ao meio, bem rosado, era um belo cú, bem uniforme nada arrombado como esses cuzões que vimos por ai.

Forcei um pouco a cabeça ao centro da enorme rosca rosa e logo chupou tudo para dentro e minha pica entrou até a metade. Fui ao céu, parecia ter encontrado o caminho do paraíso. Aguardei um pouco curti o momento, assim que senti minha pica pulsando dentro do bundão guloso, não suportei, enterrei tudo de uma só vez. Minha pica entrou até a base dos bagos, abrir as duas nádegas com a mão e forcei ainda mais o que fez entrar o resto que faltava até um pouco da pele dos bagos.

Soltei um grito de tesão, era sensação mais gostosa da minha vida. O Sr. Klaus arrebitou ainda mais sua bunda colocando seu rosto para o teto fazendo biquinho e ficando com os olhos fechados.

A pica do seu Klaus, permanecia encolhida, tinha uma pica pequena encolhida para dentro com um saco enrugado, com minha pica enterrada no rabo a pequena pica parecia nem existir, permaneceu da mesma forma. Ele era um passivo muito experiente e seu negócio era mesmo dar o bundão e levar pica.

Levei minhas mãos na cintura gorda do seu Klaus, segurei com força e puxei contra meu corpo como se tivesse mais alguma coisa para fincar para dentro, as duas montanhas estavam tencionadas sendo abertas e forçadas a abrir.

Seu Klaus não aguentou mais e começou a gritar:

- Vai garoto!!! Agora bomba meu cú com esta sua pica gotosa.

Foi como ligar o botão de turbo, comecei imediatamente a bombar no bundão, tirando minha pica até a base da cabeça e voltando a enterrar até o fundo com força, cada enterrada dava uma batida forte nas nádegas que tremiam como se ganhando socos e muros.

Fui bombeando sem parar, em uma velocidade contínua e forte, estava louco, comecei a suar e a tremer minhas pernas de tanto tesão que sentia. Seu Klaus a cada bombada empinava sua bunda para trás deixando minha pica entrar com tudo e com força.

O velho safado só fazia biquinho e mordiscava os lábios com os dentes com os olhos fechados com o rosto virado para o teto. Olhei para os lados para procurar meu avô, ele continuava no mesmo sofá assistindo tudo com atenção enquanto socava uma punheta.

Deveria estar satisfeito com a performance de seu neto que metia bem igual a ele.

Mais alguns minutos de estocadas e anunciei que iria gozar, seu Klaus gritou desesperado:

- Na minha boca, por favor, não desperdiça. 

Quando senti que os jatos iriam explodir dentro do reto do velho rabudo, tirei minha pica rapidamente e levei a frente dele. Seu Klaus segurou rapidamente a pica e meteu até onde cabia na boca, ao entrar até o fundo minha pica explodiu em porra enchendo a garganta dele com meu sêmen. Quase desmaiei de tanto tesão, fechei os olhos por alguns instantes e senti seu Klaus sugar cada gota de minha porra deixando minha pica lisa e limpa. Ao abrir meus olhos me surpreendi, meu avô estava bombando freneticamente na bunda gorda de seu Klaus, em uma velocidade maior que a minha com muita força.

Me afastei um pouco e seu Klaus largou minha pica, se apoio melhor empinando sua bunda, meu avô segurava em sua cintura com força chegando a fazer marcas dando estocadas violentas e vigorosas. Continuou neste ritmo rápido e forte, fiquei preocupado pois podia até dar algum negócio no velho, mas me lembrei que esta era sua rotina e possivelmente era o que lhe deixava em forma e vigoroso, pois era um senhor muito saudável para a idade que tinha.

Mais alguns minutos de estocadas meu avô enterrou forte a pica e parou com ela bem ao fundo, acho que tinha começado a encher as tripas de seu Klaus de porra. Os dois gemiam muito, estavam suados e meio zonzos em uma espécie de transe. Meu avô tirou sua pica melada de dentro do cú do seu Klaus e se sentou ao lado exausto e sem fôlego. Eu estava sentado em outra poltrona e vendo tudo aquilo minha pica já estava ereta novamente, era muito tesão para mim. Seu Klaus olhou minha pica ali na sua frente, se levantou lentamente, foi ao meu encontro, se virou de costas e foi sentando sobre ela. Eu meio sem acreditar no que via, segurei minha pica rapidamente e orientei para o centro de seu cú que estava uma rosca mais aberta agora. 

Minha pica entrou com facilidade e seu Klaus sentou com tudo empinando o bundão e ficando bem sentado, começou a dar umas reboladas com minha pica enterrada ao fundo. Senti que estava lubrificada com a porra de meu avô, o velho safado começou a galopar dando saltinhos sobre meu colo. Isto era demais para mim, que velho gordo rabudo mais tarado por pica, levou duas estocadas com força e agora galopava feito uma gazela sobre minha pica.

Fiquei só olhando minha pica aparecer e voltar a sumir no meio das grande nádegas que estavam rosadas neste momento. Alguns minutos galopando e novamente voltei a começar a gozar novamente, seu Klaus ficou rebolando curtindo a pica pulsando dentro de seu cú.

Quando sentiu que estava cheio de porra, se levantou e minha pica escorregou para fora sem muita resistência meio molengona. Com a porra escorrendo pelas pernas abaixo, se sentou do lado de meu avô, colocou a mão no joelho dele e falou:

- E então foi bom para você?

Logo após falar isto ele começou a puxar seus bagos para cima cobrindo sua pequena pica com ele e esfregou logo abaixo, entre o saco e seu cú, o local onde seria a boceta, parecia estar batendo uma "siririca", apertou o joelho de meu avô com mais força enquanto gemia. Meu avô levou seu rosto ao pescoço dele e começou a dar beijos e chupar, seu Klaus então começou a gozar saindo uma porra mais líquida e transparente de sua pica mole.

Meu avô deu um beijo selinho na boca dele e completou:

- Foi ótimo meu amigo.

Estava eu realizado, esta foi a foda mais incrível de minha vida. Fodemos em grupo muitas vezes depois, sei que meu avô aproveitou muito aquele bundão.

Alguns anos depois ele veio a falecer, deu um infarto, e para variar seu amigo estava com ele em casa, sei muito bem o que estavam fazendo, a família teve muitas considerações com o apoio de seu Klaus. Depois disto dei acessória a ele tentando cobrir a falta de meu avô, ele ficou doente quando tinha uns 68, não podemos mais foder tanto quanto antes, ele emagreceu e perdeu a vitalidade. Mas eu acompanhei meu amigo, ele gostava de me pagar uns boquetes e a tomar minha porra, quando ficou muito doente foi internado, tinha um problema no pulmão, acompanhei tudo e ele veio a falecer. Acho que fiquei mais ressentido de quando meu avô faleceu, chorei muito ao me despedir de meu velho amigo e me lembrei de tantas vezes que eu e meu avô fodemos aquele bundão.

Na época já era casado, minha esposa aprendeu a me dar a bunda e me sustentava quanto ao meu fabuloso vício, mas as boas lembranças nunca saíram de minha mente.



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