A Matilha - 3o Parte

Bem depois da iniciação e de assumir definitivamente a matilha fui até o lugar onde morava, peguei minhas tralhas e me mandei para a matilha. Também segundo meus lobinhos, fui no meu "trampo" e pedi demissão.


Cara, não sabia no que isto ia dar, mas era muito doido o negócio.

Cheguei no apartamento da Matilha e fui para o quarto grande onde tinha a cama de casal, coloquei minhas coisas no guarda roupas e segundo passou pela minha cabeça, nem coloquei roupa saí pelado pelo "AP" mesmo.

Só estava em casa Joel que estava na cozinha, sentado na mesa desenvolvendo alguma coisa no Nootbook, acho que para faculdade, Nei, Caco e Miguel não estavam quando cheguei.

Quando cheguei na cozinha e Joel me viu, abaixou um pouco a cabeça meio que em sinal de respeito, isto foi surpresa para mim, os caras levavam está história de matilha a sério mesmo. Fui até a geladeira e peguei uma cerveja que estava na porta, mal coloquei a mão nela para abrir Joel já retrucou:

- Esta marca era ao que o outro Alfa gostava, o senhor pode escolher a sua que nós trocamos.

Me encostei na pia e levei a cerveja a boca, antes de tomar olhando para ele retruquei:

- Esta está boa, por enquanto.

Comecei a gostar do negócio, me sentia o chefão mesmo.

Então me passou algumas, digamos, maldades na cabeça. Joel estava só vestindo um shortinho solto de tênis, sem camisa, concentrado em seu trabalho sei lá. Tomei mais um gole de cerveja e fiquei olhando para ele, que apenas conferia o que eu fazia com o canto de olho.

Minha pica foi crescendo e ficando dura com meus pensamentos, então dei a ordem:

- Vem aqui e põem meu pau no seu rabo.

Joel parou imediatamente o que fazia se levantou, abaixou o shorts tirando sua sunga junto, veio até mim se virou de costa arrebitando a bundinha redonda, passou um pouco de cuspe no cú e em minha pica, empunhou meu mastro e foi colocando devagar em seu rabo.

Minha pica entrou até a metade sem muita resistência sugada para dentro. Abaixei ele sobre a mesa e sua obediência foi arrebitar a bunda e abrir as pernas, segurei em sua cintura com as mãos e comecei a socar meu pau até o fundo com certa velocidade e ritmo. Minha putinha apenas gemia com seu rosto virado para o teto com os olhos fechados suportando o impacto. Dava para escutar os golpes feitos tapas cada vez que minhas coxas esmuravam suas nádegas que com tremiam e se afastavam com o impacto. 

Continuei socando sem parar, durante muito tempo, Joel de vez em quando dava umas reboladas lindas com a bundinha arrebitada e eu via minha pica sumir no meio de suas nádegas. Seu pau estava minúsculo, sem reação, acho até que estava retraído, o negócio dele era mesmo levar no rabo. 

Mais alguns minutos socando meu pau naquele cú delicioso e entra no "AP" Nei com uma sacola de compras. Entrou com os olhos baixo com a cabeça meio em reverência e não comentou nada. Eu estava um monstro, já fui dando a ordem:

- Coloca logo esta sacola por aí, vem aqui e arreganha este bundão para eu fuder também.

Ele nem questionou, tirou sua bermuda e mostrou seu bundão grande, negro e redondo, um par de coxas roliças que me deixavam ainda com mais tesão. Veio até nós e do lado se Joel se postou, arrebitou seu bundão para mim e ficou deitado do lado dele. Achei que aquela mesa não ia aguentar. Enquanto dei mais algumas socadas, ele rapidamente passou um pouco de cuspe no rabo e meteu seu dedo indicador para dentro deixando bem lubrificado.

Em um movimento rápido, tirei minha pica do rabo de Joel, segurei firme e meti direto no cuzão do Nei enterrando até o fundo sentindo aquelas nádegas grandes macias em meu quadril.

Segurei por cima de suas enormes nádegas e comecei a socar com força, muita força, meus bagos eram espremidos a cada enterrada, chegava a levantar os calcanhares de Nei no chão e empurrar suas coxas contra a mesa.

O bundão negro tremia como gelatina a cada impacto, tudo isto foi me deixando ainda mais louco e cada vez mais aumentava a força e velocidade, deixando alguns segundos a pica fincada ao máximo.

Olhei para o lado e Joel ainda estava ali na mesma posição apenas observando seu companheiro ser arrombado pela pica do "macho alfa" como chamavam.

Estava tremendo de tesão e não aguentei mais, comecei a gozar, mas não parei de socar, a cada movimento escorria um monte de porra para fora do bundão que escorria pelas coxas abaixo.

Continuei socando, tirei rapidamente a pica e enterrei novamente na bunda de Joel, finquei o máximo que podia até o fundo e deixei, fiquei gozando o que sobrava no fundo de seu rabo gostoso.

Depois de alguns minutos nesta posição fixa e rígida, relaxei o corpo e deixei minha pica sair naturalmente de seu cú feliz que piscava em formato de uma rosquinha rosada.

Passei a mão na cerveja e fui para a sala, sentei em um sofá todo esticado e continuei tomando a cerveja, Joel e Nei olharam para mim, aguardaram um pouco e cada um foi fazer sua limpeza, Joel passou a mão em um pano e limpou a porra do chão. Nei se aproximou novamente com o mesmo olhar de respeito de mim, se abaixou e começou a lamber minha pica que estava meio mole e limpar cada pingo de porra. Quando viu que estava tudo limpo se retirou para o banheiro de lavar. Joel viu que minha cerveja estava no fim, foi até a geladeira abriu outra e me ofertou:

- O mestre quer mais uma?

Sorri e fiquei olhando para ele, comecei a conversar:

- Cara, vocês levam a sério este negócio de matilha eim? Com o outro cara era assim também?

Ele se sentou em outra poltrona, colocou os joelhos encostados um no outro e suas mãos sobre eles em uma posição bem feminina e respondeu:

- Sim era, nós obedecemos sem questionar. É um estilo de vida diferente, uma vida de união e lealdade ao lider e aos membros do grupo, sei que todos nós somos muito felizes, me sinto muito feliz assim, muito protegido e livre dos olhares reprovadores do mundo lá fora. Todos nós já sofremos, alguns da família, outros de namorados, reprovação da própria sociedade, então fomos nos conhecendo e nos unimos, fizemos um pacto que deu certo durante um bom tempo com nosso Alfa e espero que de certo para sempre com você.

- Cara, que doideira, mas vou te contar tô gostando deste negócio.

- Quando o mestre vai fazer a tatuagem conforme comentou?

- Há, pode ser agora, vou tomar um banho e você me leva?

- Sim claro mestre.

Me levantei e fui para o banho, entrei no banheiro e Nei ainda estava lá relaxando debaixo da água quente, parecia muito feliz. Entrei no box com ele e só de ver o bundão novamente minha pica reagiu, passei um pouco de condicionador nela e levei no meio do bundão de Nei que apenas arrebitou ela novamente. Fiquei até o fundo com facilidade, segurei em sua cintura e desta vez fui mais amoroso, comecei a socar com movimentos mais lentos e carinhosos, mas sempre metendo meus 20cm até o fundo. Ficamos fudendo gostoso debaixo do chuveiro, puxei seu rosto para trás e dei um beijo de língua nele. Ficamos nos beijando durante muito tempo enquanto socava meu pau em seu rabo até que comecei a gozar, fixei minha pica ao fundo, ele abriu suas nádegas com a mão e arrebitou para que qualquer milímetro de pica que estivesse fora entrasse e senti a cabeça de minha pica pulsando derramando minha porra quente no fundo de seu reto.

Deixei que ela escorregasse para fora, Nei passou a mão no sabonete rapidamente e começou a lavar minha pica e meu corpo, eu não precisava fazer nada, logo Joel aparece também com uma toalha grande e fica fora do box com ele esticada feito uma bandeira me esperando.

Saí do box após Nei me enxaguar e Joel começou a me secar.

Me enrolou na toalha e eu fui para o quarto de casal que a esta altura nem sei para que servia, pois já tinha fudido em tudo quanto é lugar, menos nos quartos.

Peguei uma bermuda surfista, coloquei uma camisa de malha jogada, um chinelão e estava pronto, fui para a sala. Logo veio Joel também arrumado, com uma camisa de malha mais solta e uma bermuda justinha de laycra enterrada na bundinha redonda, dava para ver a marquinha do fio dental do safado. Fiquei meio bolado, mas vamos lá com minha putinha.

Saímos fomos para a garagem e pegamos o carro da matilha, ele foi conversando que como eu iria gostar desta vida e coisa e tal, seu cheiro adocicado me deixava excitado, mas mais uma foda agora era loucura meu pau estava exausto e meus bagos doiam.

Paramos em uma loja de Tatoos, entramos, parecia que o cara barbudo cheio de tatuagens (obvio) já conhecia eles. Joel então falou:

- Max este é Roberto, ele vai fazer a nossa tatto.

O cara me olhou de cima a baixo ficou com um sorrisinho no rosto, eu revidei fazendo uma cara de quem não gostou da encarada e o cara recuou, Joel completou:

- Apenas meu mestre...quer dizer o Roberto quer que seja feito um traço abaixo da mandala.

- Beleza, senta ai "brother".

Sentei em uma cadeira parecida com a que existe em barbearias e o cara baixou minha cabeça para que ficasse com o queijo encostada no peito e falou:

- Você já fez Tatto antes?

- Sim, tenho uma tribal no braço aqui. 

Levantei a manga da camisa.

- Beleza, mas hó, na nuca doi um pouco mais valeu?

Passou a mão em uma máquina de passou no corte zero, depois passou creme e com uma gilete limpou bem o local e começou o barulhinho. Cara, não vou falar que doeu, mas foi de boa, uma hora mais ou menos e estava pronta. Ele me mostrou no espelho e tinha ficado bem legal, pois a marca era bacana.

Dava para ver a cabeça de dois lobos representando uma matilha. Sei lá de onde eles tiraram esta tatto, mas era algo meio indígena me parecia.

Joel então pagou o cara e saímos da loja, ele foi na minha frente rebolando sua bundinha empina e redonda e abrindo as portas para mim. Eu realmente me sentia um rei, bem até este momento. O carro foi andando e Joel começou a conversar:

- O mestre gostou da Tatoo?

- Gostei sim, ficou legal.

- Agora você é nosso Alfa para sempre.

- Tá mas se eu quiser sair como fez o outra carinha.

- Há sim, claro que pode. Mas agora que o senhor tem a marca posso lhe contar a verdade.

- O outro Alfa, infelizmente não está mais entre nós.

- Como assim? Ele não tinha ficado com uma rabuda.

- Sim ele tinha, mas parece que acontece alguma coisa, uma maldição sei lá, os dois acabaram morrendo logo após em um acidente de carro.

Ele ficou olhando para frente fixo com um sorriso de canto de boca.

- Há saquei! Tem uma maldição! Tá saquei qual é da maldição. E se um de vocês sair da matilha?

- É o mestre que vai definir o que devemos fazer com ele. 

E olhou nos meus olhos com um sorriso.

- Tá mas nas regras, podem entrar mais membros?

- Novamente o mestre é que vai definir se sim ou se não. Como lhe falei, apenas obedecemos.

- Então se eu mandar você se matar você vai obedecer? 

Dei uma risada sarcástica.

- Se for para o bem da matilha sim. Mestre, fizemos nossos votos ao fazer a Tatoo e como ela não tem como ser desfeito, é uma escolha de vida. O mestre é que manda e nós obedecemos, simples assim.

Ficamos algum tempo sem falar e comecei a pensar que o negócio era maluquice. Acho que tinha me metido em uma furada, mas vá lá, acabando que foi uma escolha minha.


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