Não sei o que fazer

Oi meu nome é Manuel, tenho 24 anos, sou atlético, bonito, pele clara, cabelos castanhos claros, costumo praticar esportes regularmente, estou casado a mais de três anos com Débora uma morena linda e gostosa de tirar o chapéu. Costumamos malhar juntos em uma academia próximo de nosso apartamento.

Regularmente fazemos muito sexo, gostamos de inventar fantasias, fazer sexo em lugares inusitados, mas confesso que com o tempo, tudo acaba virando sempre "arroz com feijão".

Na academia conheci Valter, nosso treinador, ele é uma cara carismático e todos gostam muito deles, principalmente a mulherada, mas comecei a notar que ele não gosta muito da atenção delas, mas basta um dos homens pedir algo e ele está lá para atender.

Ele sempre usa uma camisa regata, pelos raspados, moreno claro, cabelos claros, atlético, não era muito musculoso mas tinha músculos definidos. Costumava usar aqueles shorts de exercício meio elástico (não sei o nome) sempre enterrado na bunda.

Depois de um tempo, comecei a reparar sua bunda, era bem redonda e arrebitada, ele valorizava ter uma bunda bonita, era quase feminina, ele caprichava mesmo.

Sempre fui Hetero, mas confesso que tentar algo diferente, o que pintasse tava valendo.

Acho que Vitor começou a notar que andava espiando e secando sua bunda, pois sempre olhava toda vez que ele passava e principalmente quando fazia exercícios que arrebitavam seu bunda, chegava a ficar de pau duro e o volume começou a dar bandeira.

Certa vez depois de alguns exercícios de coxa ele olhou pelo espelho meu volume e veio próximo de mim e perguntou baixinho:

- Que volume é este Manuel? Acho que tem alguns músculos que estão se desenvolvendo bem em você.

Meio sem graça respondi:

- Desculpe, não sei o que deu.

- Nada, fica tranquilo só quero saber quem é que te fez ficar assim, se não foi eu... hummm... vou ficar chateado.

E saiu rebolando mordendo o lábio inferior.

O safado gostava de um ferro, bem que desconfiava.

Depois disto quase que ficou difícil de ir na academia, ele sempre dava um jeito de me separar da Débora dando sequencia de exercícios diferentes, começou a demonstrar exercícios que arrebitava sua bunda e quando podia roçava seu bundão no volume de meu shorts. Chegava a tremer de tesão, não aguentava mais aquilo, ficava me imaginando fodendo aquele rabão.

Um dia reparei bem e notei a marca de uma calcinha fio dental por baixo do shorts justo que usava.

Comecei a notar também que os outros homens também já tinham a mesma desconfiança que eu tinha no começo, mas agora o foco de Vitor passou a ser eu.

Depois de um tempo com tanto assédio um dia fui para o vestiário tomar um banho no final de um dia de malhação, mal entrei no lugar e Vitor veio atrás de mim, o vestiário estava vazio dado a hora. Vitor começou a puxar papo, dizendo que eu tinha progredido muito e era um cara exemplar, me usava como exemplo para os demais. Durante o papo ele foi tirando a roupa e ficou completamente pelado, tirou o shorts, mostrou que estava usando uma calcinha fio dental preta enterrada do bundão redondo e lisinho, não demonstrou nenhuma timidez, para ele estava tudo bem e entrou no box, ligou o chuveiro e continuou a converça.

Lavava seu corpo bem afeminado e claro, diversas vezes se virava de costas e mostrava o bundão. Não suportei, meu pau dava para ver a cabeça saindo por cima do shorts, estava ficando doido de tesão, então o safado me pergunta:

- E você já fodeu um bundão alguma vez?

Arrebitou o bundão e ficou me olhando com os olhos entre abertos mordendo os lábios inferiores.

Quando ia começar a tirar o shorts e cair com meu pau naquele bundão, alguém entrou no vestiário - puta que merda!!! - nós rapidamente se recompomos e mudamos de assunto. O cara nem deu bola para Vitor tomando banho no box com a porta aberta, as vezes isto acontece com a galera. Entrei em outro box, fechei a porta e tomei um banho de água fria, mas meu mastro não abaixava, tive que socar uma punheta para aliviar, não precisou caprichar muito e logo gozei.

Me sequei, saí do box enrolado na toalha e notei que Vitor já tinha saído, o outro cara estava em outro box tomando banho.

Fui para casa pensando no bundão que tinha visto, era muito lindo, redondo, não era musculoso, era grande e arrebitado, Vitor só fazia exercícios que valorizavam sua bunda mas não deixava com aspecto muito masculino, sabe essas bundas quadradas musculosas de homens, a dele era redonda parecia uma pera, das nádegas grandes e arrebitadas que desciam para dois pares de coxas bem redondos.

O tesão foi demais para mim, naquele dia peguei Débora de jeito, ela pagou o pato, fodi até meu pau ficar esfolado, não fazíamos anal, mas naquele dia até tentei meter no cú dela, ele tinha um belo rabo também, ela até deixou mas logo que a cabeça entrou ela saiu fora e me deixou com o pau na mão, disse ela que doeu muito, acho que fui muito afoito no negócio. É com cú não estava levando muita sorte.

Comecei a foder ela de bruços de quatro e ficava olhando seu bundão e fazendo de conta que estava fodendo seu cuzão. Por um tempo até me aliviou e Débora gostou da novidade, mas o bundão de Vitor não saia da cabeça.

Cada vez que ia para academia, só de entrar na sala de exercícios eu me excitava, meu membro mudava de tamanho e lá vinha Vitor se esfregar, demonstrar exercícios para mostrar o seu bundão.

Notei como ele explicava para mulheres como que tinha que fazer os exercícios para ficar com um bundão lindo, ele era especialista.

Mas estou agora nesta indecisão, Vitor não deu mais nenhuma investida, acho que ficou esperando uma iniciativa minha. Eu não sei o que faço, a vontade é muita, o tesão é muito, dificilmente não bato uma no box da academia pensando no bundão dele.

Tentei novamente foder o cú de minha esposa, mas sem sucesso, ela ficou traumatizada com a minha primeira tentativa, bem pelo menos aceita que eu de uma boa chupada no cú dela, isto quase que virou um ritual.

Não sei o que faço, estou indeciso, foder um rabão daqueles, poxa ninguém é de ferro, se minha mulher não aprender a dar aquele bundão dela o que me adianta, vou acabar pedindo o bundão do  Vitor para foder aquela maravilha.