Pau no meu cú

Tenho que confessar que gosto muito de sexo e mais ainda de cacetes grandes, grossos e cabeçudos. Com minhas amigas sempre trocamos confidências, principalmente sobre a performance e tamanho dos pintos dos homens com quem transamos.

A Ana, minha amiga mais chegada, confidenciou uma vez que tinha transado com o Renato e que nunca tinha visto uma rola tão grande e que ele ainda gostava de por no cú. Fiquei molhadinha só de ela contar isto. Bem, passaram-se alguns dias e eu estava no Shopping fazendo compras quando dou de cara com este Renato. Tremi só de pensar na possibilidade de tê-lo todinho dentro de mim, fodendo minha boceta e comendo meu cuzinho apertadinho.

Papo vai, papo vem e, discretamente, começo a me insinuar para ele, lançando olhares para seu pau que, apesar de mole dentro das calças, apresentava um volume considerável. Ele, que não é nada bobo, percebeu meus olhares e me convidou para sairmos dali e irmos a um lugar mais tranqüilo onde poderíamos trocar mais confidências. Entendi na hora e topei, já com o cú piscando de vontade de sentir aquele cacete rasgando minhas pregas.

Entramos no carro e ele dirigiu direto a um motel ali perto. Fingi um certo espanto, mas cedi aos seus argumentos. Afinal, o volume dentro das calças tinha crescido e eu já sabia que ele estava de pau duro e com tesão de me foder.

Ao entrarmos no quarto, foi logo me encoxando, encaixando aquele enorme cacete no vão na minha bundinha, enfiou uma mão na minha buceta e a outra apertou meus seios. Ficamos ali nos bolinando e eu sentido aquela tora roçando no meu cú. Ele me virou, beijou gostosamente minha boca enquanto pressionava o pau contra minha boceta. Não agüentava mais de tesão. Abaixei, abri suas calças e, de dentro, saltou a rola mais bonita que eu já vi, dura, grossíssima, devia ter uns 25 cm ou mais. Imediatamente, comecei a sugá-lo, mordiscando aquela cabeça enorme e brincando com suas duras bolas com uma das mãos. Com a outra, que nem se fechava em torno da pica, fiquei punhetando enquanto chupava cada vez mais forte e com mais vontade. Aquilo me fez subir às alturas e sentir minhas coxas molhadas com o que já escorria da minha boceta. Tiramos as roupas e ele me fez deitar na cama com as pernas para fora, mas bem abertas. Se ajoelhou e enfiou uma língua imensa na minha xoxota, lambendo do cú ao grelo, me fazendo ter uma explosão de gozo em instantes. Não podia mais esperar, queria sentir aquele cacete todo dentro de mim. Sem ele pedir, fiquei de quatro na cama, com as pernas bem abertas, a bunda bem empinada e a boceta exposta. Ele veio por trás, e, de leve, encostou o pinto na entrada da minha boceta que piscava de tesão sem parar. Com um gemido, fui para trás, encaixando a cabeça e começando a mordiscar o pau dele com minha boceta. Queria sentir aquela tora dentro de mim e eu fazia todos os movimentos necessários. Ele começou a penetrar com força e num ritmo alucinante. Escontei meus peitos na cama, abri mais ainda as pernas e senti ele tocando fundo em meu útero. Aquilo foi demais. Gozei uma três vezes e fiquei mole, inerte na cama. Ele, calmamente, com a pica ainda em riste, fumou um cigarro e pediu algo para bebermos. Neste meio tempo, já um pouco recuperada, não desgrudo os olhos daquela rola. A excitação foi nova e rapidamente tomando conta de mim e pedi a ele para comer o meu cuzinho. Vi o cacete vibrando de tesão. Peguei um travesseiro e deitei encima, de bruços, deixando minha bunda bem aberta e empinada. Abri as pernas. Abracei o outro travesseiro e cravei meus dentes nele, pois sabia que iria gritar muito. Pegando um gel lubrificante, começou a besuntar meu cú, enfiando dois dedos para laceá-lo. Comecei a gemer e a implorar para ele meter o cacete em mim. Ele se deitou, colocando todo seu peso em mim, levou a rola para a entrada de meu cuzinho e pressionou. Dei um grito quando senti que a cabeça tinha entrado. Ele ficou parado por alguns instantes esperando eu me acostumar com o tamanho, mas eu estava com muito tesão. Empinei minha bunda na direção do cacete e entrou todinho, de uma única vez. Foi tão dolorido que fiquei me mexendo toda, tentando escapar daquela enorme rola. Foi em vão. Com sua força e peso eu não podia me mexer e ele foi estocando firmemente dentro do meu cú. Eu agarrava os lençóis de dor e tesão, enquanto ele punha e tirava toda a rola de dentro de mim, forçando a cada nova estocada. Fui sendo lacerada aos poucos e minhas pregas já não existiam mais. Porém, depois de alguns minutos a coisa foi esquentando, comecei a morder o pau dele com meu cuzinho e pedia para ele ficar um tempo todinho enfiado em mim. Ajudei nos movimentos e comecei a gozar sem parar, feito louca. Estava toda mole e entregue a aquele bastão duríssimo dentro de mim. Mas ele estava no ponto de explodir. Senti estocadas mais fortes e mais profundas e, com um gemido, ele começou a despejar litros de porra quente dentro do meu cú. Podia sentir cada jato quanto era despejado. Tirando o pau do meu cuzinho, pediu que eu o chupasse e deixasse tudo bem limpinho. Só de colocar aquela rola na boca de novo, gozei batendo uma siririca.

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