Vovó descolada

Eu tenho um amigo chamado Felipe e costumamos ir na casa de sua Avó, ela é viúva e adora uma visita, muito simpática e conversadeira, sempre faz algumas coisas gostosas para nós comermos. Me chamo Jonatha e tenho 16 anos, demorei até criar coragem para contar esta história por causa de meu amigo Rau, mas lá vai, afinal não tem como descobrir, pois existem tantos Jonatha e Rau por ai.


Eu tenho 16 anos, costumamos jogar bola do condomínio e como a Avó do Rau mora lá também, vamos depois do jogo para lá, ela sempre nos dá suco e alguma coisa gostosa para comer. Com o tempo sempre que ficávamos um pouco sozinho ela especulava coisas do tipo, e ai você já tem namorada, tá pegando as meninas, se cuida com preservativo. Mas achava tudo muito brincadeira dela, tipo tirando saro de mim.

Comecei a observar ela, sempre usava vestido, daqueles de flor e tudo quanto era estampa, ela era um pouco gordinha, mas não mostrava os pneus, um encima do outro, seus peitos eram grandes ainda para uma senhora que tinha acho eu uns 58 anos. Tinha um enorme traseiro e coxas grossas, uma certa barriginha, mas era uma senhora bonita, cabelos bem cuidados e aquele cheiro de creme tradicional em gente idosa, acho que por que a pele fica mais seca nesta idade, sei lá, minha mãe também passa essas coisas.

A Vovó como vou chamar, gostava sempre de limpar coisas na minha frente rebolando aquele bundão de um lado para outro, seus vestidos não eram longos, pois onde moramos é meio quente, iam até o joelho no máximo, um dia ela deixou cair uma forma de biscoitos e se colocou de quatro para limpar, olhou por cima dos ombros para ver se estava olhando e enquanto Rau foi no quarto ela aproveitou, levantou um pouco o vestido mostrando um pedaço do bundão para mim.

Para minha surpresa era um bundão bem grande e lisinho, durinho sem marcas, só que não via sua calcinha, mais acima com seu rebolado ví que estava com uma calcinha enterrada no rabo bem pequena. Que Vovó mais atiradinha pensei, acho que estava muito necessitada por um pau, pois já fazia tempo que era viúva.

Outro dia bati na porta da casa de Rau e ele não estava, então fui direto na Vovó, bati na porta e perguntei se ele estava, ela me disse que ele não estava mas que poderia entrar e esperar.

Era minha chance de ver como ela iria se comportar, entrei e sentei no sofá na frente da TV.

Logo ela me trouxe um suco e algumas bolachas e colocou na mesinha ao lado do sofá, colocou sorrindo e novamente se atrapalhou derramando o suco no chão. Foi na despensa buscou um pano e trouxe outro suco para mim.

Se colocou de quatro na minha frente, olhou novamente por cima dos ombros e puxou o vestido para cima até a cintura, ficando o bundão todo a amostra, ela estava com uma calcinha fio dental vermelha de rendinha, só dava para ver a tirinha que contornava sua cintura e o fiozinho que saia do meio de suas grandes nádegas.

Cara, não aguentei, foi fuder esta velha, saltei com as duas mãos no bundão dela e meti a boca, comecei a beijar o bundão, puxei o fio dental do meio da nádega e coloquei para o lado e comecei a passar a mão no cuzão dela, a Vovó apenas rebolava e gemia arrebitando o bundão ainda mais para cima.

Continuei beijando o bundão, tomei coragem e comecei a lamber o cuzão dela, nunca tinha feito isto, ele era feito uma rosca gordinha com fissuras no meio, comecei a meter a língua dentro da rosquinha e a sentir o gosto do cuzão dela, tinha gosto de creme, sei lá.

Sua bunda era bem lisinha e dava para sentir o cheiro de creme, ela se cuidava.

A Vovó começou a rebolar e a gemer até que começou a me implorar:

- Vai filho, come o bundão da Vovó aqui.

Minha pica já estava dura feito uma pedra, abaixei o shorts, segurei minha pica e fui logo metendo no centro da rosca enterrando até a metade, aguardei um pouco e depois meti até o fundo segurando em cada uma de suas nádegas com a mão.

Depois que cheguei até o fundo comecei a socar com força e rapidez sem piedade do cuzão velho dela, estava bem preparado para a foda, ou muito solicitado pois não tinha muita resistência. 

Continuei socando com força e em cada enramada sua bunda tremia feito uma gelatina.

Devo ter ficado fodendo o bundão dela pelo menos por uma hora até que não suportei mais e gritei:

- Vou gozar....

Ela colocou as mãos para trás e segurou em minhas pernas não deixando que eu tirasse minha pica, então segurei firme em sua bunda e finquei tudo gozando bem lá no fundo.

Cara foi demais, nunca tinha fodido um cú, que maravilha.

Depois disto acabamos virando grandes amigos e de vez em quando eu dava uma fugida e ia lhe ajudar com seus desejos fudendo aquele bundão até não querer mais.

Uma vez fiquei a tarde toda fudendo o bundão dela, um dia que a família do Rau foi viajar e deixou a coitadinha sozinha, que pena, levou no rabo pra caramba.

Ela me dá muitos presentes e me trata como um rei, minha vovó adotiva de bunda grande.

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