Bad meu Amor

Eu sempre tive uma tara sexual que nunca contei a ninguém, com exceção agora contando a vocês, minha história. Meu nome é Gilberto, me chamam de Gil, desde pequeno sempre fui tarado por sexo com animais, depois de adulto soube que isto é zoofilia. Quando garotão fui criado no interior e me deleitava com as vacas, mulas e bezerros do sítio, mas confesso que com o tempo minha tara foi ficando ainda mais promiscua, cheguei a pensar que tinha algum problema mental sei lá, tinha ficado tarado pelo cuzinho da bicharada, comecei com um bezerro ao qual até se acostumou a dar o cuzinho para mim até ficar um novilho que não deu mais, o danado aprendeu a dar o rabo.

Depois que fiz 18 anos fui para a cidade e minha vida de sítio acabou, fiz faculdade e minha vida mudou completamente, tive algumas namoradas e um emprego bem bom para minha idade. Porem a tara por sexo com animais, principalmente um cuzinho não saia de minhas fantasias que acabavam em punhetas a noite.

As vezes matava a saudade quando ia visitar meus pais, mas muitas vezes não dava em nada, pois o bicho tem que ser acostumado a fazer isto, afinal não podemos estuprar o animal, na verdade o que ocorre é que eles acabam aprendendo a fazer sexo com homens.

Morava sozinho em um apartamento do tipo Studio, desses com um cômodo apenas, conjugando quarto, cozinha e sala, apenas com um banheiro a parte. Ví que no lugar tinham muitas pessoas que possuíam animais e o condomínio permitia, foi aí que tive a ideia de encontrar um amiguinho canino e ensinar desde pequeno os prazeres do sexo. Procurei várias raças, nunca tive um cachorro, só os do sítio mas com eles não fiz nada, então descobri uma raça que me deixou com o pau duro só de ver os filhotes, o tal cachorro franzido chamado Shar pei, uma raça japonesa que parece até um porquinho com a pele toda franzida com aparência roliça. Era esta raça que eu queria, mas o bicho era caro, demorei até juntar dinheiro até poder comprar um filhote, procurei em um canil e fui escolher o filhote que já estava desmamado, entre todos me chamou a atenção um mais fofo de cor caramelo claro, parecia mais safado e veio brincar comigo. Comprei ele e no caminho dei o nome de Bad (bãdi) nem sei por que, me veio este nome, minha pretensão era ensinar meu amigo a sentir prazer também, então eu iria devagar com ele.

Quando cheguei em casa deixei que se acostumasse com o lugar, deitei em minha cama pelado e deixei que andasse por cima de mim, ele andou por tudo, me cheirou, chegou até a cheirar meu pau que já estava ereto, mas ficamos por ai no primeiro dia.

Então peguei ele com as duas mãos segurando por baixo de seu braços, trouxe perto de meu rosto e coloquei minha língua para fora, ele correspondeu lambendo minha língua também. Este foi nosso primeiro beijo, cada dia eu iria evoluir um pouco com ele, já de inicio dei uma comida especial para ele, dessas molinhas para filhotes e ele comeu tudo rapidamente, eu queria ele bem sadio e forte, bem tratado.

Trabalhava durante o dia e ao meio dia voltava para casa para vê-lo, sempre que chegava fazia questão de tirar minha roupa e ficar pelado, não me importava com sua bagunça, cocô ou xixi, limpava sem problema, treinei ele para fazer tudo em um tapete pet, ele foi aprendendo. Fui evoluindo com o treinamento, depois de dar uma lavada no cuzinho dele, o que já fazia antes, sempre enfiando até a primeira vértebra o dedo com sabonete para lavar, peguei ele com as duas mãos segurando nas patas traseiras com a bunda virada para mim e meti a língua no cú dele, ele adorou a brincadeira, abanando o rabo e levantando para frente deixando eu lamber.

No primeiro dia não bastou duas ou três lambidas para meu pau explodir em porra, ele foi logo lamber meu pau e limpar tudo. Assim foi se acostumando com a novidade, todos os dias lambia seu cuzinho, ficamos nisto pelo menos umas duas semanas, depois passei a enfiar minha língua dentro de seu cuzinho relaxado e a foder ele com minha língua.

Ele adorava a brincadeira, era eu chegar me encostar no travesseiro no encosto na cama e ele já vinha de rabo para cima de costas para mim. Bad gostava da brincadeira, mas eu tinha que me aguentar, não podia estourar o cú do meu amiginho, durante meses ficamos neste treinamento Bad adorava lamber a porra de meu pau, chegava a deixar brilhando de tanto lamber. Ele foi aprendendo a lamber meu pau enquanto eu lambia o cú dele, até que meu pau explodia em porra e ele lambia tudo apressadamente.

Eu me divertia muito com ele, dávamos beijos de língua, ele aprendeu a me beijar na boca, comecei a lamber seu cú colocando ele de barriga para cima, ficava relaxado com as patinhas dobradas com seu rabo esticado para trás para não atrapalhar a brincadeira.

Depois que ele já tinha feito quatro meses, comecei a variar um pouco a brincadeira, deixava bastante saliva em seu cuzinho e comecei a meter meu dedo um pouco mais profundo. Depois de um tempo já podia rodar o dedo dentro de seu cú que ficava todo relaxado, com todo meu empenho seu cuzinho foi ficando como uma rosquinha redonda e uniforme de cor rosada. Claro que seu sempre mantinha ele sempre limpo, era a primeira coisa que eu fazia, limpar tudo e lavar o seu cuzinho. Dava banho nele toda semana e cuidava para secar bem seus pelos e dobrinhas para não criar fungos, me especializei no cuidados do Shar pei, meu Bad era um exemplar muito lindo, pelo muito macio, um pouco gordinho, mas isto era que gostava assim.

Saíamos para passear mas sempre evitava contato com qualquer outro cão, até mesmo com pessoas, tinha um tremendo ciúmes dele.

Quando tinha 6 meses já estava quase pronto, ele deixava eu meter até dois dedos em seu cuzinho, deixava muita saliva e socava o dedo para dentro enquanto batia punheta e ele lambia a cabeça de meu pau. Seu pau também ficava duro e quando eu gozava ele também gozava jogando um líquido como lágrimas.

Mas não queria começar assim sem mais nem menos com meu amigo, eu queria que o dia que meu pau entrasse dentro dele fosse um dia especial.

Decidi que seria no final de semana, comprei lubrificante a base de água, uma fita vermelha, dei um banho caprichado em meu Bad, depois de secar e deixar ele pronto, eu amarrei uma fita vermelha larga na base de seu rabo ficando um laço lindo e fomos para cama.

Deitei de pau duro como sempre ele logo já veio na posição com o rabo para cima e com a bunda virada para mim e começou a lamber o meu pau. Só que desta vez era para ser diferente, peguei ele e virei para mim, segurei ele por baixo de seus braço, coloquei minha testa na testa dele e falei:

- Bad, você quer ser meu namorado?

Ele respondeu me lambendo a boca, nos beijamos de língua por algum tempo e o coloquei na cama, logo ele já foi se virando de costas para mim e começou a lamber meu pau. Peguei o lubrificante passei no dedo e meti em seu cuzinho que entrou sem grande resistência, meti o segundo dedo e ele continuou lambendo meu pau, lubrifiquei mais um pouco e meti o terceiro dedo, sem problema nenhum, ele até abanou o rabo, sua pica já mostrava o batom saindo para fora. Me levantei, segurei em seu traseiro, ele ficou paradinho olhando para mim com o rabo levantado, aquela fita vermelha linda amarrada como um presente, passei um pouco de lubrificante em minha pica e levei a cabeça para o centro de seu cuzinho, nem forcei muito entrou sem resistência, então puxei ele pelo quadril contra minha pica e enterrei de uma só vez até os bagos.

Fiquei admirando aquele cuzão com meu pau enterrado lá dentro, aguardei um pouco, Bad nem fez sinal de dor, apenas balançava seu baton que batia em sua barriga em cada balançada. Fui me colocando por cima de seu corpo até chegar perto de seu rosto, puxei um pouco para trás e coloquei a língua para fora, Bad correspondeu lambendo minha língua e ficamos ali grudados batendo língua com língua, não aguentei, segurei em seu focinho e dei um beijo na boca dele.

Ele deixou seu rabo em pé para meu pau ficar o máximo enterrado. Eu estava tremendo de tesão, era a maior foda de minha vida.

Comecei a beijar seu rosto, seu focinho e falei em sua orelha:

- Te amo meu gostoso.

Ele me lambia todo, meu rosto, minha boca, orelha, estava muito satisfeito em ser meu amante. Para ele estava servindo seu Macho Alfa e cumprindo seu papel alem de ser agradecido, pela forma que retribuía seu trabalho.

Levantei um pouco o torax até ficar de joelhos, segurei em sua cintura e comecei a bombar bem vagaroso, tirava até a metade e voltava a enterrar até o fundo, sem muita violência, com muito carinho e prazer.

Fui socando e aumentando a velocidade até estar fazendo movimentos rápidos, quase tirando meu pau por completo de dentro de seu cú voltando a enterrar novamente.

Não aguentei mais meti o mais fundo que pude e comecei a gozar lá no fundo de seu cú, Bad ficou paradinho sentindo o líquido quente dentro de suas tripas. Depois tirei meu pau devagar e quando saio ele se virou rapidamente e começou a lamber para limpar como de costume.

Me deitei ofegante extasiado e deixei ele fazer a limpeza, quando acabou meu pau, começou a lamber seu próprio cú deixando sem nenhuma gota de porra no lugar.

Eu puxei meu amor canino para perto de mim e fiz com que deitasse com seu rosto no meu peito, ele deitou e ficou quietinho abanando o rabo. Eu apenas agradecia:

- Bom menino, você é um menino muito gostoso.

Fiquei acariciando seu rosto e fazendo cafuné em sua cabeça.



Não existe mulher no mundo que conseguiria me dar tanto prazer como a foda que acabará de fazer, foi simplesmente magnífico.

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