Comendo o Cú da Coroa Loira
Vamos direto ao conto:
Eu estava de férias no litoral paulista, hospedado em minha casa que é muito simples mas nos fundos há uma churrasqueira e uma mini piscina fria, onde ficávamos eu e minha família bebendo e conversando em volta da mini piscina, o ruim é que há um prédio com varias sacadas que dão bem de frente para a piscina, e o chato é que em quanto estávamos lá nos divertindo, os moradores dos apartamentos saiam na sacada e ficavam nos observando, após a saída de vários moradores, veio até a sacada uma linda coroa de aproximadamente uns 55 anos, mas muito bonita e gostosa, uma bela loira de fazer inveja a várias menininhas, ela ficou nos observando por horas, até que todos que estavam comigo entraram pra dentro da casa e eu acabei ficando sozinho, e a coroa começou a me olhar e dar uns sorrisinhos, ela estava com uma calça bailarina que ressaltava sua bucetona e suas cochas grossas, para minha decepção ela entrou para dentro do apartamento, mas logo ela saiu, e com uma saia curtinha sem calcinha, ela estava no terceiro andar do prédio e de onde eu estava dava pra ver até o ultero dela, e ela continuava me olhando, então resolvi quebrar o gelo, e disse: pula aqui, vem nadar neste piscinão, ela sorriu e disse: pular ai eu não vou, eu não sou tão doida assim, mas se quiser, tomamos uma cerveja juntos, eu aceitei na hora e disse: eu vou ai!, o você vem aqui?, e ela respondeu: nada disso, eu vou tomar aqui em cima e vou jogar uma latinha pra você tomar ai em baixo, fiquei triste com a resposta mais aceitei, então ela atirou a latinha, só que era muito ruim de pontaria e acertou o telhado de meu vizinho, logo o quintal do vizinho se encheu para ver o que estava acontecendo, ela muito da besta ao envés de ficar quieta, começou a pedir desculpas pelo acontecido e disse que desceria até onde estávamos para resolver o problema, fui até o portão para aguardar a chegada daquela deusa, e meu vizinho fez o mesmo, só que quando ela veio se aproximando de nós, o vizinho começou a chingala de vagabunda, baderneira de sem juízo e outras coisas mais, ela começou a chorar e me abraçou, e me pediu para que resolvesse o ocorrido, eu acalmei o vizinho e lhe disse que pagaria o prejuízo, peguei ela pelo braço e disse que a levaria até o seu prédio, chegando lá subimos até o seu apartamento e ela me chamou para entrar e tomar uma cerveja, agora sem atirar pela sacada, sorrimos e ela voltou com duas latinhas, pediu para que eu me sentasse no sofá e sentou-se ao meu lado, já foi logo me abraçando e agradecendo pelo que fiz, e disse que já estava me observando a tempos e que era separada e muito carente, coisa e tao, coloquei minha latinha no encosto do sofá e já fui logo atacando, comecei a beijar aquela delicia e passar a mão em suas coxas grossas, ela gemeu baixinho e disse: vai lá, você já sabe que eu estou sem calcinha, eu tirei pra você, ela é toda sua, enche a mão na minha buceta, me come gostoso, fode minha buceta, fode meu cú, eu sou toda sua, eu tirei o meu pau pra fora e ela começou a mamar e dizer: vai goza logo, enche minha boca de porra, que eu quero beber tudo, goza, goza logo, e eu não aguentei e enchi sua boca de porra, a coroa éra mesmo uma bela de uma putona e engoliu tudo que eu gozei na sua boca, e depois ficou falando, eu vou chupar até ele endurecer de novo, eu quero você dentro de mim, gozando na minha bucetinha, gozando no meu cuzinho, e me fazendo gozar de tanto tesão, meu pau endureceu na hora e eu comecei a bombar em sua bucetona, e ela gemendo e gemendo até se estremecer em um gozo fulminante, e mesmo assim ela ainda queria mais e começou dizer: arregaça o meu cú, enche ele de porra que eu adoro, comecei a empurrar a cabeça do meu pau em seu anelzinho e ela não dizia nada, só pedia mais e mais, ela falava: come, come este cú como ninguém nunca comeu, bomba com força, faz ele sangrar de tesão, faz ele arder que eu gosto, rasga meu cú, eu bombei com força e ela não parava de pedir mais, meu pau estava ardendo de tão apertado que éra aquele cuzinho e eu bombava muito rápido, até que gozei enchendo o cú dela de porra, era tanta porra que quando tirei meu pau de seu cú, a minha porra escorria pela perna dela.
Nunca mais nos vimos mas estou morrendo de saudades.
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