A procura de uma bunda só minha

Meu nome é Mário, tenho 28 anos e sou um cara boa pinta, a mulherada gosta de dar em cima de mim, peguei muitas mulheres dos 17 até meus 23 anos. Peguei tantas que até poço dizer, se é que isto é possível, enjoei da mulherada. Aos poucos queria coisa novas, e foder bucetas, chupar xanas e tetas não estavam mais me satisfazendo.
Aos poucos minha tara foi se aflorando para bundas, não conseguia mais pensar em outra coisa, e meu companheiro de trabalho, só ficava duro se fosse para foder uma bunda. Então começou a frustração, as mulheres acabavam sendo muito chatas neste ponto. Algumas tinha que implorar para dar o rabo, outras davam um pouco e pediam para parar, o que foi me deixando frustrado.
Procurei um especialista no assunto, em uma noite escolhi um travesti perfeito para o serviço, e me realizei. Tinha um bundão natural muito gostoso, cintura fina, todo depilado, peitão com silicone, coxa grossa e um pauzão maior que o meu. No inicio fiquei meio sem graça e meio encabulado, mas como o travesti era mais passivo e feminino foi me deixando a vontade. A única coisa que me pediu foi para socar uma punheta para ele enquanto eu socava meu pau em seu cú com força. Foi excelente e neste momento tinha encontrado o que poderia me realizar, troquei telefone com ele que atendia por Morgana.
Fodi algumas vezes Morganas, todas muito intensas e boas, mas algumas vezes ele não podia me atender, comecei a pensar que poderia pegar uma doença e na verdade comecei a ficar meio que aficionado pelo rabo dele.
Pensei que teria que encontrar uma bunda só para mim e manter um relacionamento mais fixo e exclusivo.  Incansavelmente, iniciei a procura pela minha própria bunda, internet, bares gays, boates, locais públicos com muita gente. só o que encontrava era um ou outro carinha que queria mesmo era papo, na internet todos queriam dar o rabo mas nenhum queria um encontro, uma verdadeira perda de tempo.
Estava ficando desesperado, fodi algumas bundas de outros travestis, Morgana me consolou várias vezes e a cada dia ficava mais tarado por bundas e desejava uma só para mim. Ficava imaginando como seria uma relação como esta, queria foder o tempo todo sempre que pudesse.
Um belo dia em um lugar totalmente inesperado encontrei Chau, fui a um hotel a beira mar de férias com uns amigos para pegar ondas, Chau era um dos garçons que atendiam no café. No primeiro dia pude ver seu jeito inegável e afeminado. Chau era um pouco moreno com feições orientais, descendente de imigrantes da Malásia, falava um português meio arrastado mas era muito simpático.
Já no segundo café dei mais atenção a ele, a galera tomou café rápido para pegar umas ondas mas eu enrolei e fiquei por ali. Como estava desesperado não custava nada dar uma cantada, quando Chau veio recolher as louças do café, falei a ele:
- Estou sozinho em meu quarto.
E empurrei a chave do quarto que possuía um enorme chaveiro com o número do quarto. Olhei para ele e sorri. Chau ficou meio  encabulado, abaixou a cabeça e continuou recolhendo as louças, pegou um pouco e saiu rebolando em direção a cozinha. Olhei para sua bundinha, ele vestia um trague branco e uma calça justa realçando sua bundinha redonda, não era muito grande mas era arrebitada e roliça, Chau era um pouco magro cintura reta, sem barriga, braços e pernas delicadas, seu rosto tinha feições orientais com cabelos curtos negros em um corte com um topete na franja.
Ao retornar Chau olhou para mim e continuou a recolher o resto das louças, olhou com o canto dos olhos em redor e disse:
- Dez minutos "senhore".
Pegou o resto da louça, olhou para mim e sorriu.
Saí do café e fui direto para o quarto aguardar. Estava ansioso aguardando olhando para o relógio, deitado na cama apenas de cueca. Uns 15 minutos depois escuto batidas na porta, vou abrir e sou empurrado para dentro do quarto rapidamente. Chau entrou rápido olhando para trás para ver se nenhum  outro funcionário estava vendo.
O Hotel de praia era composto por vários chalés de dois andares com uma extensa área de calçadas e bosques.  
Chau mau entrou e fechei a porta, saltou em meu pescoço me dando um beijo louco de língua, imediatamente meti a mão em suas nádegas e apalpei com força. Ficamos nos beijando, entrelaçando nossas línguas e trocando saliva, meu pau começou a ficar volumoso e duro feito rocha, apertando sua barriga.
Sem parar de me beijar, Chau foi tentando tirar sua camisa e resto da roupa, se afastou um pouco, virou de costas e começou a abaixar sua calça vagarosamente tirando cueca e tudo. Foi mostrando sua bundinha roliça e redonda, de cor branca formando a marca da tanguinha que usava ao pegar sol.
Tirei minha cueca rapidamente e mostrei meu pau apontando para o teto. Chau olhou fixo para ela e mordeu os lábios, ficou completamente nú e veio a meu encontro, segurou e minha pica e começou a me beijar novamente, enquanto me empurrava para cama. Caímos na cama e ele não largou minha pica, começou a socar uma punheta gostosa enquanto me beijava enlouquecido.
Depois de algum tempo, ele cuspiu na mão e começou a lubrificar meu pau deixando bem ensopado de saliva, aproveitou e passou um pouco em seu cú. Depois disto, me transformei em um monstro, virei ele rapidamente de bruços e fui direto ao prato principal.
Segurei meu pau e fui colocando sua enorme cabeça na mira do cuzinho cheio de preguinhas feito uma rosquinha, redonda e saliente. Não forcei muito e meu pau entrou até a metade, em um movimento involuntário enterrei o resto até o fundo. Abri suas nádegas com uma das mãos e forcei tudo que podia, senti meu pau totalmente enterrado em seu cú.
Chau se apoiou nos cotovelos levantando um pouco seu tórax, virou seu rosto e começou a me beijar. Passei meus braços por baixo dos seus, segurei em seus ombros e enquanto trocávamos beijos mexia com meu quadril fazendo minha pica entrar e sair de seu cú mantendo a profundidade.
Ficamos neste transe gostoso e amoroso durante um bom tempo, Chau apenas gemia com os olhos entre abertos correspondendo meus beijos. Aos poucos meus movimentos foram sendo intensificados e logo estava dando estocadas com força, como se tivesse fazendo fricções, batendo com meu quadril contra suas nádegas redondas que absorviam o impacto.
Chau empinava a bunda aparando meu pau, sentia estar fincando tudo que podia no cuzinho gostoso dele. Depois de mais algumas estocadas, não suportei mais, segurei em sua cintura e puxei contra mim enterrando tudo e gozando no fundo de suas tripas.
Chau parecia ter um orgasmo ao sentir minha porra quente dentro de seu corpo, sua pica permanecia pequena e sem reação, um pintinho sobre um saco durinho com dois bagos pequenos.
Virei ele de lado sem tirar minha pica, puxei seu rosto para o lado e comecei a beija-lo incansavelmente. Meu pau foi amolecendo dentro de seu cú vagarosamente e a porra foi escorrendo sobre a cama, suas nádegas e minhas coxas.
Chau meio cansado então me confessou:
- Foi a melhor transa de meu vida. Você é muito é... como se diz... carinhoso.
- Você é muito gostoso também. Esta sua bundinha é uma maravilha. Você não quer passar a noite comigo.
Rapidamente ele respondeu:
- Não, não, se faltar vou perder meu emprego.
Então acalmei ele e fiz um convite:
- Vem morar comigo e ser meu viadinho.
Ele sorriu e falou:
- Se tá querendo me levar?
- Sim, quero que seja só meu. O que você não quer?
Chau me deu um beijo segurando em meu rosto e falou:
- Claro que quero.
Chau estava no Brasil e não tinha ninguém mais, morava em uma pensão precária nas redondezas do hotel, saímos e fomos pegar suas coisas. Como morava sozinho em um enorme apartamento, ganhava um valor que dava para aguentar, levei ele para morar comigo.
Moramos juntos desde então. A única obrigação de Chau na relação é cuidar de sua bunda e dedica-la somente para atender os desejos insaciáveis de meu pau.
Amo ele, nos damos muito bem e corresponde a meu desejo, ao que eu sempre quis. Fodo o rabo dele quase todos os dias, mesmo nos que estou exausto. Mas Chau é dedicado, fica em casa e faz todos os trabalhos de casa e cuida de nossos compromissos particulares.
Sei que ele é muito feliz, pretendemos nos casar algum dia, porem isto não é possível pois Chau está com sua documentação irregular. Minha galera? Bem muitos nem olham mais para mim, mas alguns ainda mantemos contato e até pegamos algumas onda juntos. Chau fica na areia batendo fotos e filmando.
Agora Chau não tem mas a marca branca de sunga, tem apenas uma marquinha de biquíni fio dental que pedi a ele. É minha bunda perfeita e digo que sou uma pessoa totalmente feliz.

É isto ai galera, desejo a todo aquele que possui este sonho que não desista, uma ora aparece, e as vezes em lugares que a gente nem imagina.

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