Meu Pequeno Grande Amigo - Parte 1.

Marcos era um cara diferente, simpático, bem humorado, uma pessoa agradável e bem vista por todos, cabelos claros, olhos azuis, pele clara até podia ser dito que era atraente, se não fosse por um problema que carregara por toda vida. Marcos sofria de Nanismo, uma anomalia genética que produz pessoas com tronco normal, porem com membros curtos. Todos sabemos que as diferenças é que fazem os seres humanos, mas infelizmente, alem da dificuldade de viver em um mundo de gigantes, ainda tem que superar o preconceito e a crueldade das pessoas. Medíocres em sua pequinês intelectual e espiritual. Se tudo fosse igual, que graça este mundo teria.


Marcos porem compensou este fato, sendo um sujeito muito legal, tinha um amigo de infância chamado Tony, sempre leal e prestativo, tirava Marcos, na infância e adolescência, de algumas situações difíceis. Tony sempre foi compreensivo, apoiador e sempre deu muito coragem a Marcos toda vez que possuía um obstáculo.

Estudaram sempre juntos, sempre estavam juntos, ao completar o "Ginásio", tinham que decidir para onde cada um caminharia, qual a faculdade, qual a profissão. Ainda assim, decidiram seguir o mesmo caminho, optaram por realizar um curso técnico profissionalizante e juntos iniciaram o curso.

No inicio tudo era como sempre foi, porem com o tempo Marcos começou a ficar deprimido, mudou seu humor e seu comportamento. Tony notou a situação do amigo, tentava ajudar, mas nada adiantava. De tanto tentar ajudar a motivar, até chegaram a brigar, Marcos parecia irritado com alguma coisa:

- Cara, para com essas palhaçadas e me deixa.

- Nossa, quanta agressividade. Cara, na boa, o que está acontecendo com você, o que você tem? Pô! To tentando mas tá difícil. Se abre, somos amigos...

Marcos apenas abaixava a cabeça e escutava o interrogatório, mas Tony não se cansava, afinal era um amigo Leal. Até que Marcos estourou:

- Cara, deixa de ser falso, você não vê minha situação? Todo este tempo você tentou me cegar quanto a minha real situação, que futuro vou ter.

- O futuro que qualquer um pode ter, é só você querer.

- Fala sério. 

- Como não, o que você não pode ter?

- Uma mulher por exemplo... Falou muito irritado.

- Ora normal, basta encontrar.

- Qual é a mulher que vai querer, não vê que todas me tratam como um menino, ou não me levam a sério ou não querem se aproximar. Meu destino é ficar só.

Tony olhou para a tristeza do amigo, pensou um pouco e acho que teve coragem para dizer uma coisa que a muito tempo queria revelar, mas nunca teve coragem.

- Cara, na boa... quem disse que você tem que ficar com uma mulher?

Marcos se espantou.

- O mundo evoluiu, hoje não é nenhum crime as pessoas ficarem com quem quiser.

- Como assim?!!

- Você pode encontrar alguém sim. E na boa, sempre achei que você tinha um bundão gostoso.

Marcos pareceu horrorizado com a declaração do amigo. Apenas tentou dar um soco na cara dele, mas pegou no braço e saiu bufando enquanto Tony tentava chamar e esclarecer.

Sua intenção era nunca mais falar com o amigo, foi uma humilhação. Mas durante a noite começou a pensar e ao sair do banho não pode deixar se virar sua bunda para o espelho e dar uma olhada. Então entendeu o que o Amigo tentou lhe dizer. Sua bunda era grande e roliça, como era Anão era mais gordinho, por não possuir grandes membros para distribuir a gordura, dava a impressão de ser meio gordo. Sua bunda era bem durinha, branca e lisa. Tentou abrir uma das nádegas e viu seu cuzinho rosado feito uma rosquinha cheia de preguinhas. Não conseguia alcançar com muita facilidade seu cú a ponto de fazer uma penetração com o dedo. Isto lhe deixou com raiva no momento, mas pensando um pouco mais, se acalmou e falou:

- Tenho que achar quem goste deste bundão. Acho que só assim sentirei prazer e terei alguém.

Foi para internet pesquisar em sites de sexo explicito, olhou fotos e vídeos gays e tentou se acostumar com a opção. Até aquele momento nunca tinha pensado no assunto, acabou tocando uma punheta olhando um vídeo que achou de um anão dando a bunda. 

No outro dia voltando para a escola técnica viu Tony no corretor, estava meio ressabiado, Marcos se aproximou dele e dando um "soquinho" no ombro falou:

- Tudo bem cara!!!

Tony soltou um sorriso ao confirmar que estava tudo bem entre eles.

Continuaram andando lado a lado pelo corredor em direção a sala, Marcos comenta sem olhar para Tony:

- Você acha que tenho um Bundão gostoso?

Tony ficou com um sorriso de canto de boca e disse olhando para frente como o amigo fazia:

- Claro, na verdade sempre achei.

Mais alguns passos e Marcos pergunta:

- Quer experimentar?

Tony estampa um grande sorriso e responde em seguida:

- Seria um sonho!!!! Quando pode ser?!!

- Que tal agora?!!! Vamos para minha casa, meus pais sempre tem compromisso a noite.

Os dois deram meia volta e foram em direção ao estacionamento, entraram no carro de Tony e foram para casa de Marcos. Chegaram no local e foram entrando sem muito assunto sem muita conversa, somente o necessário. Marcos entrou e após deixar o amigo entrar na casa foi logo dizendo:

- Vamos para meu quarto.

Ao entrar no quarto Marcos trancou a porta e começou a tirar a roupa. Tony ao ver a receptividade do amigo fez o mesmo de forma ansiosa e nervosa. Já estavam com suas picas eretas, Marcos deu a ordem:

- Vai cara, deita na minha cama, arrume os travesseiro e fique sentado confortavelmente. Quero dar uma boa olhada na bitola de sua pica para ver se ele não vai me rachar no meio.

Tony sorrio e obedeceu seu pequeno mestre. Marcos se deitou lateralmente sobre as coxas de Tony e segurando a enorme pica a sua frente foi explorando.

Olhou cada nervo e se admirou como era grande e perfeita, era uma linda pica, uniforme, cabeça bem vermelha com bordas bem definidas. Marcos dirigiu sua boca a ela e começou a lambe-la lentamente, passando sua língua da base a cabeça, como se degustasse um picolé de sabor único. Tony começou a gemer desesperado tentando não gozar já de início, estava com tanto tesão que suas pernas tremiam, seu coração parecia sair pela boca. Tentou relaxar e se acalmar para não gozar logo de cara e com sua mão começou a acariciar as costas do amigo descendo sua mão pela coluna até suas nádegas roliças e gordinhas.

Acariciou as duas nádegas, apreciou sua maciez, sua forma perfeita e roliça, desceu sua mão ao centro das nádegas procurando o cuzinho gostoso que seria seu dali a alguns minutos, enquanto isto, Marcos já chupava a pica loucamente, tentando colocar o máximo que podia dentro de sua boca. A enorme pica encostava a cabeça em sua garganta, não tinha muito experiência com isto, pois era seu primeiro contato intimo com outra pessoa e com uma pica perfeita assim. A pica de Marcos era meio irregular, começava grossa e terminava em uma pequena cabeça, a pica também pendia mais para um lado do que para outro, estava dura feito pedra latejando, mas Marcos sabia que ela não seria usada, apenas assistiria a enorme pica ser enterrada em seu cúzinho apertado e virgem de uma pica de verdade.

Mais alguns minutos foram o suficiente para Tony não aguentar mais, meio gemendo com voz rouca conseguiu pedir:

- Cara não agendo mais, deixa eu te foder... minha nossa vou explodir de tesão.

Marcos se levantou e passou uma perna por cima do corpo do amigo, a enorme pica começou a roçar suas nádegas, colocando suas duas mãos nos ombros de Tony, olhou fixamente para seus olhos e ordenou:

- Vai cara, você vai ter que colocar, pois não alcanço, mas vai com calma, sou virgem lembra.

Tony cuspiu em sua mão, passou em sua pica, passou um pouco no cuzinho vermelho ansioso e segurando na base de sua pica foi procurando o cuzinho ansioso.

Marcos tentava ajudar rebolando até sentir que a cabeça estava centralizada no meio de seu cú, parou um pouco e aguardou. Tony foi empurrando com uma das mãos a bunda de seu amigo para que sente-se sobre sua pica. A cabeça da pica forçou um pouco e em um movimento repentino entrou até o pescoço. Permaneceram parados respirando ofegante, Marcos procurava se acostumar com a bitola da enorme pica que lhe invadia o reto, enquanto Tony tentava não gozar com a deliciosa relação. 

Após mais alguns instantes Marcos começou a se sentar lentamente deixando a pica escorregar centímetro a centímetro para dentro de sua bunda. Tony apenas ajudava o amigo orientando com as duas mãos que estavam na cintura.

Marcos foi sentando até sentir que os bagos da pica encostaram em suas nádegas, neste momento, relaxou e deixou que entrasse tudo que podia sentando com força e deixando o seu peso fazer o serviço de enterrar a pica.

Tony então contornou o corpo do amigo com seus braços, abraçando na base da cintura com força, puxando o corpo dele contra o seu. Marcos ficou com seus pequenos braços espremidos entre o peito com as mãos por cima dos ombros de Tony, aproximou seu rosto contra o dele ficando com os narizes lado a lado e suas bocas com os lábios quase encostados. Fixamente um olhando para o outro apertados como se fossem um único ser. Tony aguarda alguns instantes e olhando no fundo dos olhos de Marcos faz a declaração:

- Marcos, você quer namorar comigo? Cara, eu sempre quis isto, quero ser seu e quero que você seja só meu.

Marcos não falou nada, apenas continuou com o movimento iniciando pequenos beijos lábia a lábio, depois passando por contornar os lábios com sua língua, passando por iniciar a penetração dos lábios com sua língua feito uma pequena pica. Tony apenas fez um bico deixando a língua quente entrar em sua boca, ao sentir encostar em sua língua começaram a se entrelaçarem. Um longo beijo apaixonado se seguiu, suas bocas se contornavam, viravam, suas línguas se laçavam, muita saliva se misturava entra as duas bocas, enquanto a pica de Tony continuava completamente enterrada no cú de Marcos.

Minutos se passaram neste beijo apaixonado até que Marcos sente algo muito gente e abundando lhe preenchendo o fundo de seu reto lhe invadindo as tripas. O líquido quente compete espaço com a enorme pica e começa a escorrer reto a fora vazando um pouco e lambuzando os bagos tencionados entre as grandes nádegas.

Nenhum movimento era feito, era um sexo ardente e viril, ao sentir todo aquele sêmen dentro de seu corpo e com sua pequena pica pressionada entre sua barriga e a barriga de Tony, Marcos também começa a gozar e a lambuzar o seu corpo e do seu amante com sua porra.

Estavam em verdadeira estase, um sentimento nunca sentido nesta intensidade por nenhum dos dois, algo que mudaria suas vidas para sempre.

Marcos desgruda sua boca da boca de seu amante, dá alguns beijinhos de lábios "selinhos", afasta um pouco seu rosto, olhando fixamente para ele finalmente responde:

- Cara, isto está sendo incrível, nunca pensei que sentiria algo tão intenso por alguém como estou sentindo por você. Claro que quero ser seu namorado, acho que agora quero você como meu amante, meu amigo, meu fodedor, meu tudo. 

Abraçou o pescoço de Tony e enfiou seu rosto sobre um dos ombros. Ficou assim abraçado fortemente por alguns minutos sentindo a porra escorrendo de seu cú pelo corpo de seu amante abaixo.

Tony afastou um pouco o rosto de Marcos e completou:

- Se você quiser eu lhe assumo publicamente. Sei que é sedo, mas eu te desejo a muito tempo cara, quanta punheta soquei pensando em seu bundão e como seria nossa relação. Quero casar com você, se foda o mundo e quem quiser achar alguma coisa. Só sei que agora vou lutar para foder este seu bundão todos os dias de minha vida.

Estavam alucinados um pelo outro, seus desejos eram carnais, ardentes e intensos. Algo misturando amor, sexo e espírito baseado em uma conexão corporal e que ainda gera preconceito em uma sociedade medíocre, sem razão e sentimento pelos outros. 

Mais uma vez seus lábios se tocam e um longo beijo prossegue, a enorme pica mesmo depois de ter gozado tanto espremida dentro de um reto virgem continuava dura feito rocha.

Marcos se afasta um pouco, segura novamente nos ombros de Tony, olha para seus olhos, dá uma reboladinha para que a pica entrasse o que não possuía e comenta:

- Olha Tony, acho que vamos devagar. Ninguém precisa saber de nosso namoro, não devemos satisfação a ninguém, deixamos a coisa rolar e quando for a hora começamos a demonstrar nossa relação em publico, sem falar. Vamos seguindo, talvez podemos olhar algum lugar para morramos, se mudamos e pronto. Somos de maior e embora respeitar meus pais, já está na hora de sair do ninho.

- Tudo bem, você é quem manda meu amorzinho. Quero lhe dizer uma coisa, vou ser totalmente submisso a você, o que você me pedir eu obedeço, faço qualquer coisa para foder este bundão todos os dias.

- Você vai poder foder quando, onde e quantas vezes você quiser meu Macho, meu pauzudo gostoso. 

Olhou por cima de seus ombros, tentou virar um pouco o corpo para ver a enorme pica em seu rabo e completou:

- Agora vai e fode meu cuzão.

Tony segurou firmemente na cintura de Marcos e começou a levantar seu corpo para cima e a soltar deixando que sentasse com força encima de sua pica. Cada galopada dessas, a pica saía até a base da cabeça da pica voltando e enterrar até o fundo de uma só vez. 

Com o reto relaxado e lubrificado por cuspe e porra a pica entrava e saía facilmente, era escutado um barulho de algum líquido viscoso sendo desgrudo do corpo, o quarto foi invadido pelo cheiro de uma mistura de cuspe, suor e porra, alem dos gemidos e barulho da respiração ofegante que se misturavam ao som do local.

Os rostos estavam incandescentes, os corpos estavam quentes, em movimento, estavam em completa união, deliciando-se com o corpo um do outro.

Tony após alguns movimentos rápidos finaliza com um puxão forte forçando ao máximo a bunda contra seu corpo chegando a espremer seus bagos com força contra o contorno do cuzão relaxado.

Tony anuncia o novo gozo através de um verdadeiro urro animal, gozando tudo que podia e enchendo eu amigo novamente de porra.

A pequena pica de Marcos desta vez estava mole e satisfeita com a gozada que seu, mas ele massageava seus bagos com a mão puxando para cima e esticando o cú.

Estavam exaustos, Tony relaxou soltando as mãos e deixando seu braço esticado sobre a cama, Marcos continuou com a pica dentro de seu rabo, rebolando e deixando que ficasse mole naturalmente. Olhando para seu novo namorado Tony comenta:

- Minha nossa sito foi incrível. Você é muito gostoso, adoro este seu cuzão.

Marcos dá mais uma rebolada sobre a pica dentro dele e reforça.

- Agora me leve assim para tomar banho.

Tony segura mais uma vez na cintura de Marcos e tenta se levanta grudado. Se dirige para o banheiro do quarto com Marcos em seu colo com sua pica ainda enterrada no rabo, abre o box, então e ligam o chuveiro. Das coxas de Tony começa a escorrer toda a porra que estava na base do cuzão, a pica começa a amolecer e repentinamente saí de dentro do cú que explode derramando muito sêmen pernas a baixo.

Marcos pega o sabonete e começa a passar no corpo de Tony, em seu peito em seus braços, passando para sua bunda pernas e braços. Como Marcos não alcançava na pica que estava galopando, acabou pedindo:

- Pode me descer por favor?!

Tony baixou Marcos de seu colo e seu rosto ficou de frente para a pica ensopada. Passou sabonete na mão e começou a passar na pica semi-mole, esfregando toda sua superfície, depois descendo para os bagos. Com carinho Marcos olhava e admirava a pica que começava a se endurecer sobre os dois grandes sacos escrotais. 

Continuou lavando as coxas e pernas de Marcos. Para retribuir os cuidados Tony fez o mesmo, pegou o sabonete e começou a passar no corpo do seu pequeno amante, desceu pelas costas até as nádegas, contornou cada uma delas e foi para o centro onde caprichou no cuzinho. Sentia que estava relaxada e um tanto alargado, pronto para mais uma, introduziu o dedo com sabonete para lavar por dentro, se enxaguaram, pegaram a toalha e saíram do banheiro enquanto se secavam. Marcos tomou a frente e foi logo em direção a cama, subiu sobre a cama, se deitou de bruços, colocou um travesseiro debaixo de seu quadril, empinou bem seu bundão para cima e deu a ordem:

- E então, aguenta mais uma. Tá lavadinho, tá novo.

Tony nem pestanejou, saltou sobre a cama já com sua pica ereta em punho, cuspiu na mão, lubrificou bem a pica e foi procurando o centro do cúzinho de seu amado. Antes de penetra-lo ele avisa:

- Se prepara que agora vou foder de verdade. Agora este cú não é mais virgem.

Marcos empinou ainda mais a bunda e aprovou:

- Então mete com tudo, fode até não poder mais.

Tony enterrou sua pica em um único movimento, aguardou um pouco forçando seu corpo contra as nádegas que se tencionavam e na sequencia começou a dar estocadas fortes e rápidas, tirando sua pica até a metade voltando a enterra-la com força até forçar as nádegas novamente. O quarto foi tomado por barulhos altos como se alguém estivesse batendo palmas e gemendo ao mesmo tempo, alem do barulho de madeira se torcendo e a respiração forte.

Tony continuou vigorosamente com ritmo e velocidade enquanto xingava:

- Toma bundão gostoso, toma neste cuzão... seu viadinho rabudo.... harrr...tesão de bundão.

Como Tony já tinha gozado duas vezes este orgasmo levaria muito tempo, vez ou outra era dado uma pausa com a pica fincada e enterrada ao máximo, iniciando na sequência nova seção de estocadas fortes e rápidas.

A pica de Marcos desta vez permaneceu quieta e enrugada, seus bagos pareciam se encolher, enquanto sua bunda estava avermelhada com toda a movimentação e contato que levava.

Era uma transa forte e intensa, com ritmo e vontade que durou mais de 20 minutos no mesmo ritmo, Tony já estava suando o que pingava sobre as costas de sua pequena ninfeta. Até que em um grito de libertação, Tony enterra tudo que consegue mantém a pica ao fundo e começa a gozar. Marcos sente a pica pulsando mais uma vez dentro de seu reto enquanto lhe enche de sêmen quente e viscoso.

Tony suporta por mais alguns instantes e em um único movimento se joga ao lado de Marcos tirando com isto sua pica. Fica deitado em seu lado respirando profundamente, como se tivesse feito um descomunal esforço, com sua mão, acaricia uma das nádegas avermelhadas e melada de porra.



Continua...

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