Suruba com as Amigas - Parte 3

Acabamos de almoçar, falamos de muitas coisas, relacionamento, família, sexo, então quando as coisas começaram a ficar excitante Marta se levanta :

- Vamos para a sobremesa?

- Sobremesa !? – Disse eu com duvida, pois tinha sido eu que havia pedido a comida.

- Sim, a sobremesa .

- E o que vai ser – Disse Gisele.

- Ora, minha cara, pica com cú.

Veio em minha direção levantou o vestido que usava, colocou suas pernas por cima da cadeira em que eu estava e empinou o bundão na minha cara:

- Você não que?

Comecei a acariciar aquele bundão, puxei a tanguinha fio dental que ela usava para o lado, mostrando aquele cuzinho redondo e rosado, piscando ansioso por sexo.

Coloquei minha língua para fora e fui de encontro aquela maravilha, contornei com a ponta da língua o cuzinho gostoso de meu viadinho, senti cada preguinha, senti o cheiro gostoso de cú, uma mistura de suor com porra, era como um feromônio para mim.

Marta gemia muito alto, Gisele apenas ficava acariciando seus seios já para fora, estavam como duas flechas durinhas. Como não suportou mais o tesão, levantou-se e começou a tirar sua calça branca e justa, mostrando seu enorme traseiro redondo com um fiozinho preto no centro. Tão logo estava nua veio a nosso encontro e começou a abaixar minha bermuda, em seguida pegou minha cueca e fez o mesmo, mostrando minha pica já a ponto de bala com sua cabeça vermelha e pulsante.

Continuei a lamber o cú de Marte e a passar a mão em seus bagos e seu caralho, Gisele fez o mesmo com minha pica, lambeu a cabeça passando a língua sobre sua superfície. 

Já estava quase explodindo de tesão, minha gostosa não resistindo ver a enorme cabeça colocou ela para dentro, engoliu todo o membro colocando-o quase todo para dentro de sua boca.

Marta com minhas caricias em seu caralho foi deixando-o duro como pedra, comecei a bater uma punheta para ela. Não suportando mais o desejo de penetra-la , tirei Gisele de minha pica, empunhei-a, segurei em uma das nádegas de Marta e fui orientando sua bunda a vir de encontro. Posicionei minha pica na mira do cú de minha gostosa e puxei-a de modo a sentar sobre ela.

Marta deixou minha pica escorregar para dentro de seu reto vagarosamente, curtindo cada centímetro da penetração, até sobrar nádegas para cada lado de minhas coxas. Minha pica estava completamente enterrada no rabo de minha viadinha.

Arredamos um pouco a cadeira e viramos para fora da mesa. Gisele pulou na pica de Marta e começou a pagar um boquete, exatamente como fazia com minha pica.

Comecei a acariciar os seios enormes de Marta, puxei cada alça do vestido para baixo deixando os seios livres. Por baixo de seu braço esquerdo coloquei minha cabeça e puxei seu seio para chupa-lo, ela jogava seus cabelos para trás e gemia com a boca aberta olhando para cima. Gisele continuava enlouquecida mamando na pica de Marta, notei que estava a ponto de explodir pois a cabeça estava muito grande e vermelha. 

Adorava a posição, gostava muito de ficar assim, com minha pica totalmente enterrada em um rabo sem mexer, como se ali fosse o lugar dela. Vendo que Marta estava prestes a gozar sugeri a Gisele:

- Vamos Gisele, vamos fazer um trenzinho.

- É para já meu macho, quero a pica de minha amiga todinha dentro de mim e é agora.

Levantou-se, virou-se de costas mostrou seu bundão, abriu as nádegas com a mão, pude ver seu cuzinho piscando ansioso e seus pagos balançando com seu pequeno pênis que não ousava em se mexer.

Orientei o traseiro de Gisele para que fosse de encontro a pica de Marta, a safada sentou sem dó e deixou enterrar tudo de uma só vez, seu cú estava sedento por pica. 

Mal avia sentido a pica entrar por completo em seu rabo e já começou a galopar, Marta ajudou a amiga segurando em sua cintura levantando-a. 

As duas urravam de prazer, eu dava estocadas fortes, forçando minha pica para cima toda vez que Gisele sentava. Isto fazia uma pressão enorme no traseiro da minha gostosa. 

Logo Marta não suportando mais tanto sexo, gritou:

- Vou gozar meus amores, vou encher o cú de minha puta de porra e quero que meu macho encha o meu também.

O pedido foi obedecido instantaneamente, comecei a gozar com a pica enterrado tudo que podia, parece que Marta ao sentir minha porra liberou toda a sua, o que encheu o rabo de Gisele.

Gisele não parou continuou a galopar o que fez nossas porras escorrerem por todos os lados, sentia a porra de Marta escorres para os meus bagos junto com a minha porra.

Então disse :

- Vamos Gisele levante que quero arrombar este rabo.

Gisele levantou, segurei na cintura de Marta firmemente e comecei a levanta-la de forma á que fica-se apoiada com os braços na mesa:

- Agora você vai sentir uma pica minha gostosa.

Comecei ferozmente a dar estocadas da grande bunda cheia de porra de Marta. Batia com muita força minhas coxas em suas nádegas fazendo-as tremerem feito gelatina. Continuei com a mesma intensidade e rapidez durante muito tempo, minha pica chegava a sair completamente para fora de seu cú e voltava a entrar velozmente sem piedade. Marta grita :

- Isto, fode este cú que é só teu, mete tudo meu macho gostoso.

Seus gritos eram de uma fêmea enlouquecida, era muito excitante escutar isto, elas eram muito femininas, nunca ninguém poderia disser que elas poderiam ser do sexo masculino, suas vozes, seu jeito meigo e doce, seus corpos lindos e maravilhosos, era tam lindo seus corpos que suas genitálias eram despercebidas. 

Escutava entre os gemidos Gisele sussurrar – Nossa quero ser fodida assim também...

Continuei sem parar, estava ficando exausto, notei que Marta tinha gozado novamente, sentia meus bagos baterem nos bagos dela, não parei estava tomado por hormônios, queria fode-la até a eternidade. 

- Não pare meu amor, te adoro, te adoro, meu gostoso, arregaça meu rabo....

Eram palavras que escutava e que aos poucos não eram mais notadas, apenas sentia uma vontade animal de fode-la ainda mais.

Comecei a jorrar jatos fortes de sêmen dentro do reto de minha gostosa mas não parei continuei com o mesmo rítimo e freqüência, o que fazia espalhar porra para todos os lados, até que fui diminuindo a velocidade, vagarosamente, até que dei a ultima fincada. Parei, deitei meu tórax sobre suas costas, descansei meu rosto, fechei os olhos e descansei ofegante.

Não tirei minha pica, senti ela amolecer vagarosamente e sair aos poucos de seu buraquinho gostoso.

Levantei-me, sai de cima dela e me sentei em minha cadeira. Marta então falou:

- Nunca em minha vida senti o que senti hoje. Que loucura, isto sim é uma foda, estou acabada. Você é o maximo mesmo, nunca em minha vida me senti saciada em fazer sexo, mas agora estou me sinto exausta, completa e amada.

Apenas balancei a cabeça, deveria ter perdido uns 3 kilos com a foda. Gisele então fala indignada:

- E eu apenas comecei, como vou ficar eu.

- Calma minha linda, sua fez vai chegar, mas agora não tenho forçar para foder o tanto que você merece.

- Tudo bem, eu me sinto realizada apenas em presenciar a foda. – Disse ela docemente.

- Pois bem meninas, tenho que tomar um banho e ir trabalhar.

- Trabalhar ! Claro, nós também temos. Vamos, vamos nos limpar, você vai na frente que eu e Marta vamos limpar esta sujeira.

Fui para o banheiro, acabado, exausto, parecia que tinha corrido milhões de kilometros.

Entrei no chuveiro e comecei a me limpar. Comecei a pensar na foda que tinha dado, o como foi louca e intensa, achei que estava ficando doente, poderia estar ficando viciado em sexo, e ainda por cima pelo sexo mais carnal, sexo anal. Comer bundas estava me deixando a cada dia mais tarado ainda por elas, só pensava nisto. 

Tinha que decidir se viria morar com elas. Como seria? Será que seria duradouro? Seria verdadeiro ? Saudável? Eram perguntas intrigantes que não queriam calar, mas sentia que estava dominado pela loucura, já não tinha nem vontades para trabalhar, passava por minha cabeça a proposta de ser bancado por elas.

Logo Gisele aparece no banheiro com uma toalha limpa para mim:

- Tome , trousse uma toalha limpa para você. Bem Marcos que que você saiba uma coisa.

- Sim pode falar minha princesa.

- Quero que pense bem na proposta que fizemos, venha morar conosco, vai ser ótimo, podemos nos dar muito bem. Sabe você é a parte que faltava em nosso relacionamento, sempre sentimos esta falta e agora você esta nos enchendo de esperança.

- Sei disto Gisele, mas é que não quero magoa-las, e se cairmos no cotidiano, será que teremos este rítimo sempre?

- Sei que não, no começo é como um casamento, todo dia, toda hora, com o tempo vai que apagando o desejo, mas não é que se apaga, ele vai dar lugar para o comprometimento, convívio, companheirismo. Como foi comigo e Marta, no começo uma loucura, com o tempo fomos ficando não somente amantes mas também companheiras. Isto sim é difícil, isto sim é verdadeiro, a intensidade apenas diminuiu um pouco, digamos que, de toda hora, para todo dia.

- He, he, he... Intendo, tudo bem não se preocupe minha linda, prometo que vou pensar muito bem antes de dar uma resposta não, só não quero agir somente com a cabeça de baixo.

Ela então entrou no Box e me beijou apaixonada. Ficamos assim nos beijando, entrelaçando línguas, nos abraçando. Mas não iríamos transar novamente, era caricias de carinho, de amizade, de ternura. 

Sai do Box, me sequei, ela ficou na porta me olhando e fui colocar minha roupa ra ir trabalhar.

- Bem tenho que ir.

- Espere um pouco podemos te levar, vamos nos lavar rapidinho e já vamos.

- Certo.

Sentei em um sofá e as duas foram para o chuveiro juntas. Pensei na possibilidade delas transarem, mas acho que devido ao tempo e a satisfação de Marta isto não iria ocorrer.

Logo elas estavam de volta.

Marta com uma calça Jeans bem justa e uma blusa solta vermelha. Gisele com uma mini saia branca e uma mini blusa com um nós amarado mostrando metade de seus redondos seios. Estavam umas loucuras como sempre, cada vez que elas trocavam de roupa sentia vontade de pular e morde-las todinhas.

Déssemos para a garagem, estava ansioso para ver o caro delas. Tomei um susto, era uma carão, daqueles que todo boizinho deseja ter, um AUDI A003, preto, deitado no chão, teto solar, banco de couro, lindo como elas. Entrei no caro e fiquei maravilhado, Gisele vendo meu espanto:

- Quer dirigir.

- Não, não pode levar.

Desceu, deu a volta no carro abriu minha porta e disse:

- Fica mais fácil, não sabemos aonde é.

Marta que já estava no banco de trás pegou em meu ombro e disse com carinho:

- Pode levar querido, vamos sabemos que tem desejo.

Desci do caro, abracei Gisele pela cintura, deu um beijo em sua boa, peguei as chaves em sua mão e fui para o volante.

O carro era violento e sai a toda, pisei fundo só para ver o ronco da fera.

- Calma ai meu lindo, não quer que um guarda nos prenda não é? – Disse Gisele calmamente.

- Certo, acho que exagerei.

Diminui a velocidade e curti a digiribilidade do carro, nossa era demais.

Cheguei na frente do prédio, estacionei e sai, antes dei um beijo em Marta e em Gisele.

Ao descer meus colegas que estavam na calçada viram sair do caro, um deles comentou:

- Minha nossa, o que é isto cara, que dois mulheirões são aqueles.

- Minhas amigas.

- Que amigas, meu cara me apresenta uma delas.

No momento veio um sentimento de ciúmes, então decidi zoar com ele:

- Nada disso as duas são minhas.

- Eeeee, sai para lá o garanhão.



Se ele soubesse como já tinha comido as duas iria achar isto mesmo.

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