Suruba com as Amigas - Parte 5

Lá estava eu, deitado com meu caralho todo lambuzado de pomada.

Fiquei deitado ali, confortavelmente enquanto Gisele foi preparar alguma coisa para comermos, ela estava toda faceira, feliz e alegre. Podia escutar ela cantando na cozinha, muito alegre, até que ela não cantava mal.

Fiquei pensando em aceitar a proposta feita por elas, seria legal morar com elas, já estava na hora de sair de casa. A preguiça era tamanha que cheguei até a aceitar o fato de ficar em casa e ser sustentado por elas. Neste momento novamente me veio a pergunta de como elas tinham tanta riqueza assim.

Me levantei e fui até a cozinha, chegando lá me deparei com Gisele fazendo nosso almoço apenas de tanguinha fio dental, sem nada na parte de cima, mostrando aqueles peitos redondos e durinhos.

Me aproximei, sentei em uma cadeira e perguntei:

- Gisele, posso fazer uma pergunta?

- Claro meu amor, sou sua escrava, responderei o que perguntar sem segredos.

- Bem vocês devem saber, mesmo que não tenho nada a ver com isto, mas a riqueza que vocês possuem chama a atenção, não é todo mundo que tem um AUDI A003, um apartamento como o de vocês e um Salão de Beleza luxuoso em tam pouco tempo, por que, vocês são novas como eu.

- Sei, você está com medo que nós temos algum padrinho que nos banca não é.

Disse ela meio triste e ofendida pela pergunta.

- Não quero ser grosseiro mas...

- Não tem problema, como lhe disse responderei o que você perguntar.

- Nós duas somos de família rica, eu conheci Marta em um Clube de alta sociedade, na épocas não éramos assumidas, mas sempre tivemos este corpo feminino, com exceção dos peitos é claro, foi apenas deixar o cabelo crescer e malhar um pouco para definir os traços femininos. Mas bem, quando decidi assumir minha feminilidade, meu pai passou uma quantia muito grande de valores e me deserdou. Já o pai de Marta foi mais coerente e matem contado, também deu á ela alguns valores, este apartamento por exemplo. Então decidimos abrir o salão e morarmos juntas, saímos de nossa cidade de origem e viemos para cá, onde ninguém sabia de nosso verdadeiro sexo. 

- Nossa, mas que sofrimento ehim.

- Sei, foi duro, nunca mais falei com minha família, Marta também, mas foi bom somos muito felizes, a única coisa que nos faltava realmente era um homem tarado por Bundas e completamente varão que é você meu gato.

Falou ela com os olhos lagrimados.

- Vocês nunca foram exploradas por ninguém, sabe como é, duas loucuras como vocês devem ser muito acedidas, quando conheci Marta, todos do ônibus olhavam para ela, as mulheres com inveja, os homens babando.

- Não, saímos muito pouco, você apenas a encontrou no ônibus, por que foi uma estratégia para procurar um homem certo. Conversamos muito a respeito, e vimos que se estivéssemos juntas seria muito difícil de alguém se aproximar, em um shopping não iríamos encontrar o homem que queríamos por que ali freqüentam homens de classe mais alta, este só querem mesmo flertar, em um ônibus os que se aproximavam realmente queriam algo, para se expor na frente de todos.

- Que estratégia, e eu caí como um peixe.

- É Marta me falou que você ficou hipnotizado, entrou no ônibus e foi direto a ela, parecia que já conhecia, realmente você deve ser um conquistador.

- Nada disso, nunca fui assim, a Marta que me tirou do sério, nunca tinha visto uma mulher tam grande com um rabo tam redondo e grande como o dela.

- Há é, e eu.

- Pois é quando chego aqui, vejo outra morena melhor, mas com um traseiro igualmente gostoso que o de Marta, minha pica quase explodiu.

- Bobão...

Disse ela enquanto se virava para pegar um prato de salada que fazia. 

- Hoje estou fazendo uma saladinha, Batatas bem coradas e alguns medalhões.

- Você é boa até na cozinha minha gostosa.

- Obrigada.

Enquanto comíamos, decidi dar minha resposta.

- Olha Gisele, pensei muito ontem sobre a proposta que vocês me fizeram e....

- E..... e...... vamos diga que sim por favor.

- Sim. Eu topo morar aqui com vocês.

- Legal. 

Disse ela levantando em um salto e pulando em meu colo, começou a dar beijos em meu rosto, testa, bochecha. Estava na estase total, parecia estar no céu, então começou a chorar:

- Não acredito, não ia suportar te perder, estou te amando sabe.

Comecei a beijar intensamente seu lábio, ficamos nos amassando por muito tempo até que ela olha para meus olhos e diz:

- Obrigado, se não tivéssemos fodido tanto antes juro que iria esfolar esta sua pica ainda mais.

- Bem, agora tenho que falar para minha família a decisão. Claro vou ter que apresentar uma de vocês como minha namorada, mas isto não será problema.

- Claro que não, por mim tanto faz. O bom seria você nem apresentar a outra para não criar intrigas não é, sei muito bem como são as famílias.

- Certo.

Dei mais alguns beijos e ela saltou de meu colo.

- Tenho que contar a novidade para Marta.

- Não, não conte por telefone.

- Mas não vou agüentar.

- Agüenta sim, olha, vou para o trabalho e depois volto aqui pelas 19:00 horas e contamos.

- Certo, meu amor... 

Disse ela me beijando.



Acabei de almoçar, então pensei em me arrumar para ir para o trabalho, neste momento me lembrei que estava de bermuda e camiseta.

- Como é que vou trabalhar assim.

- Não esquenta, vamos passar em uma loja e você compra uma roupa legal para ir.

Fiquei meio em dúvida mas acabei concordando. Fomos em uma loja, ela escolheu uma calça Jeans meio esverdeada, muito bonita, uma camisa social esporte e um sapato marrom esporte. Realmente estava na moda, me sentia muito bem com a roupa, ela tinha bom gosto e entendia do assunto. Pagou a roupa no dinheiro virou para mim me deu um beijo de selinho e disse:

- Ficou mais gato que já é.

Colocou a boca no meu ouvido e falou baixinho.

- Já me encheu de tesão novamente.

Fomos para meu trabalho, ela me deixou na calçada e foi embora.

Fui pela calçada em direção a porta do prédio, pensando em tudo que tinha ocorrido, a felicidade de Gisele sentia, nas possibilidades que teríamos, na nova vida.

Ao entrar meio detraído acabei esbarrando em um casal que entrava no prédio, dei uma mãozada sem querer no enorme traseiro da mulher. O homem vinha de mão dada com ela e notou o que fiz, era uma bunda gostosa, ela vestia uma calça justa vermelha, deixava aparecer a marca da tanguinha que vestia.

O homem me olhou de cima em baixo, parecia ter a minha idade, barba feita, cabelos curtos, olhos claros, corpo meio atlético, não parecia bravo pelo que aconteceu. Eu meio sem graça pedi desculpas, a mulher virou-se e disse:

- Não tem problema nenhum.

- É fique calmo, isto acontece.

Disse ele parecendo entender a situação, mesmo sabendo que tinha metido a mão na bunda redonda de sua mulher.

Entramos no elevador, entrei e para tentar amenizar as coisas perguntei:

- Para que andar.

Ele me falou um andar acima do meu.

A mulher que era loira, cabelos cacheados, olhos claros, lábios carnudos, tinha uma cintura fina e vertia uma blusinha solta meio transparente onde dava para ver o sutiã de meia taça, com uma calça muito justa vermelha, que realçava sua enorme buceta carnuda. Ela apoiou suas mãos no ombro do homem, levantou uma de suas pernas e esfregou na pica dele no mesmo momento que esfregava sua boceta na coxa dele.

Ficou olhando para mim com olhos meio abertos e mordendo o lábio inferior. 

Nossa estava me comendo ali na frente do marido ou namorado. Ele parecia tranqüilo mas não deixou notar o tesão que estava sentindo pois o volume de sua calça tinha aumentado consideravelmente.

O elevador chegou em meu andar, fui saindo normalmente quando o rapaz segura meu braço e pergunta:

- Você trabalha neste andar ?

- Sim, na escola de informática.

- Imaginei.

Vendo que estava admirado por sua atitude ele retrucou:

- É que minha mulher quer fazer uns cursos de computador. Há, desculpe, meu nome é Toni e está é minha esposa Kely.

- Prazer, Marcos.

- Pois bem, passe ali para fazer a matricula estamos com uma promoção.

- Legal, vamos mesmo.

- Até mais.

- Até.

O elevador fechou, fui para o Trabalho, tentei não pensar nada a respeito e conciderar que o interesse era mesmo aquele, mas que a secada que ela me deu realmente era de desconfiar.

Comecei minha aula, com muita preguiça e falta de vontade, já achava aquilo ali um tédio. Chegou a hora do intervalo, liberei os alunos e então fui chamado a recepção. Chegando até lá para minha surpresa estava o casal.

- Vieram fazer a matricula.

- Não, não é bem isto. Podemos conversar um pouco em particular.

- Tudo bem venham aqui.

Fui até uma sala que usávamos para reuniões.

- Pois não.

- Bem, é que minha mulher não gosta muito de salas de aula, ela tem muita dificuldade, você de repente não poderia dar umas aulas para ela em nossa casa, eu pago bem.

- Acho que não teria problema, mas só posso no período da manhã e alguns dias por semana.

- Legal, pode começar amanhã?

- Bem, assim?!!!

- É que ela precisa mesmo aprender para me ajudar, tenho uma agencia de turismo e ela não se acerta com o computador.

- Bem, está certo aonde é sua residência.

- Tome, este é o endereço.

- Certo, pode ser as 10:00.

- Pode, não tem problema, vou estar lá para ver a primeira aula.

- Ok. Até amanhã.

O casal saiu, mas não pude notar o tesão que os dois estavam sentindo. Já deduzi o que poderia ser.



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