Obsessão Inconsciente - Parte 5

Acordei sedo, desta vez não peguei prancha nenhuma, fiquei de olho para ver o marido dela sair. Seu nome era Geni, era um nome de vagabunda mesmo. Até que o homem entra no carro e sai, observei que ela tinha ficado na varanda. Hora de agir, sai na varanda também e olhei para ver se ela correspondia, nem precisei fazer nada, o mulher era tarada, logo me disse com ar malicioso :

- Bom dia meu rapaz, hoje o dia está lindo, não é.

- Bom dia, Dra Geni, está um lindo dia mesmo.

- E sinto que vai ser melhor que ontem.

- É, por que, seu dia foi bom ontem.

- Foi ótimo, dei a bunda duas vezes, para dois gatinhos que na minha juventude era difícil de pegar...

Ela me deixou pasmo, mas que cara de pau, que vadia, falando assim como se fosse alguma coisa totalmente normal a ser contada a qualquer um, continuou.

- ...o primeiro tinha um pau grosso com uma cabeçona enorme me arrombou toda, o segundo já pegou meu cúzinho preparado.

Devido a enorme cara de pau dela, não conseguia falar nada, até que ela faz a proposta .

- ... você não quer comer meu cú não, eu não tenho ninguém hoje de manhã para fuder.

Quase sem ar, disse com voz sem ar :

- Claclaro...

- Então entre que meu cú já está latejando de vontade.

Meu caralho instantaneamente estava duro como rocha, chegava a doer, ela se virou mostrando aquele traseiro enorme, estava com um short que aparecia a papada da bunda, olhou para o volume de minha calça e comentou:

- Você tem um instrumento bem grande também.

- Espere para ver. Não sei como consegui responder.

Entramos, ela fechou a porte veio em minha direção abaixou meu calção, acocorou-se segurou meu caralho firmemente apreciou-o um pouco e caiu de boca, chupava feito bebe com fome, parecia nunca ter visto um antes, ela realmente era profissional, levantou-se virou e arrebitou a bunda começando a tirar o short com o fio dental junto, enquanto tirava falava :

- Só tem uma exigência que deve ser totalmente obedecida.

- E qual é.

- Nunca, mas nunca deve tocar em minha boceta, esqueça que ela existe, eu adoro apenas é de dar minha bunda, a boceta é de meu marido pai de meus filhos, e só ele tem o direito de fode-la.

Pensei comigo, mas que vagabunda, ainda tem leis, como se tirasse da consciência toda a putaria que ela faz durante o dia.

- Pode deixar, pois eu adoro mesmo é foder um cú..

- Então pode começar.

Apoiou-se no braço do sofá, abriu as nádegas e mostrou aquele cú redondo, piscando ansioso, realmente era um cuzinho bonito dava para ficar louco mesmo para fode-lo. Estava louco para experimentar lamber um cú, sempre fiquei imaginando como seria, comecei a salivar como quando se vê uma comida muito gostosa, segurei em seu quadril e comecei a me abaixar em direção aquela bunda maravilhosa, comecei por beijar contornando-o, até começar a chegar no vale do paraíso, coloquei minha língua para fora e comecei a contornar o cú dela. Tinha um cheiro de foda mesmo, uma mistura de cheiro de boceta com suor, então comecei a tocar com linha língua naquele que seria o primeiro cú a ser lambido de minha vida, tinha uma textura lisa e fibrosa deferente da pele normal, era muito semelhante a textura dos lábios, lambi, beijei e endureci minha língua, começando a penetrar com ela minha obsessão. Ela gemia como uma cadela no cio, parecia estar tendo orgasmos repetidamente, entre gemidos dizia:

- Isto meu macho me penetra com esta língua maravilhosa.

Dava para sentir o cheiro da boceta, que escoria liquido pela perna, estava muito inchada com grandes lábios para fora. Senti que o cú dela muito experiente já estava se alargando, tirei a língua e comecei a contorna-lo com meu dedo indicador, em seguida comecei a enfia-lo para dentro, tam logo ela sentiu a base do dedo falou gemendo:

- Só um enfia logo outro.

Como um escravo tireio-o, e tornei a coloca-lo em conjunto com o dedo médio, comecei um movimento de vai e vem apreciando velos sair e entrar, como era apertado, mesmo sentindo que estava relaxado pronto para ser fodido era muito mais apertado que uma boceta, era também uniforme, isto é todo apertado, sentia seu reto da ponta do dedo a base, que delicia.

Não suportava mais queria colocar logo meu pau para dentro daquela maravilha, empunhei-o e coloque a cabeça dele bem vagarosamente do cú dela e fui forçando a entrada, a cabeça então começa a penetra-lo sem muita resistência e então já sinto a metade de meu caralho no cú dela, para e fico apreciando a sena, sentia como se estivesse sendo apertado, era uma sensação muito superior a da penetração a uma boceta, começava a entender por que os homossexuais se atraiam tanto, certamente depois que um experimentar comer o cú de outro deve ser uma loucura, mas eu mesmo era tarado por bundas femininas, redondas, grandes e lisas com marquinhas de biquíni.

Voltei a enfia-lo para dentro, ela então sentindo que estava chegando ao fim abre com as mãos as nádegas e diz:

- Enterra tudo quero sentir até os bagos em meu cú.

Então segurei ela pela cintura e puxei-a com força e senti que mais alguns centímetros tinha entrado, sentia meus bagos na entrada do rabo dela, estava definitivamente enterrado no cú desta quarentona sem vergonha. Então soltei sua cintura e ela começa a rebolar tirando até a metade meu caralho do cú e voltando a enfia-lo até o talo.

Queria gritar, hurar, me sentia um verdadeiro animal comendo uma fêmea no cio, que coisa mais deliciosa, meu coração estava a mil por hora, minhas pernas e minha mãos tremiam, sentia meu rosto quente, sentia todo meu corpo com calor intenso.

Ela continuou por algum tempo os movimentos, arrebitava a bunda e em seguida batia com força em meus bagos. Estava quase gozando, tentava me controlar, voltei a segura-la pela cintura e novamente a puxei com força como se quisesse enterrar mais ainda, ficamos assim por alguns instantes, respirando ofegantes. Sentia a cabeça de meu pau latejar, pulsava feito um coração, sentia que para meu gozo quente sair era questão se segundos, ela parece que percebeu e começou a falar:

- Vai goza minhas tripas, enche este cú de porra.

Parece que ele a obedeceu, comecei a gozar sem tirar um centímetro de dentro do cú dela. Ela forçava a bunda para cima, com movimentos circulares, era mesmo uma profissional sentia realmente prazer em dar a bunda, via pelos seus olhos entre abertos e pela forma de sua boca que parecia estar sempre falando a letra “O”, sentia suas nádegas quentes e relaxadas. Minha porra escorria pelo meus bagos, vazando do cú dela, mas o tesão era tanto que incrivelmente não amoleceu continuou duro feito pedra. Era fácil perceber a felicidade dela em constatar isto, colocou sua mão para trás, aberta, de forma a segurar minhas costas, para que não tira-se nenhum centímetro de dentro dela e começou um movimento de forma a ticar de pé, enquanto falava:

- Venha vamos nos deitar aqui.

E dirigiu-se ao sofá, ela segurava firme par que não tira-se meu caralho de dentro do cú dela. Nos deitamos, ela novamente arrebitou a bunda para trás e comecei vagarosamente a fode-la, ela jogou a cabeça para trás se apoiando em meu ombro, comecei a beijar seu pescoço, parecia estar em um transe, virou a cabeça e começou a me beijar na boca, entrelaçávamos nossas línguas, estava dentro dela com minha língua e com meu pau, era uma coisa erótica, sentia meu corpo todo quente, suávamos, meu cabelo estava todo molhado, sentia o cheiro de foda, de porra. Realmente era a melhor foda que tinha dado até o momento em minha vida.

Então começamos a conversar sem parar o movimento lento e gostoso, ela me pergunta:

- Então você gosta de foder um cú não é.

- Sempre foi minha tara e vou lhe confessar um coisa, o seu cú foi o primeiro cú que eu fodi em minha vida.

- Foi uma satisfação saber disto, mas me diga está gostando de comer minha bunda.

- Estou adorando, ela é muito gostosa, muito deliciosa e macia, minha vontade é fode-la até morre.

- Nossa !!! Mas que pretensão, sabe quando dou minha bunda fico insaciável, minha vontade é ficar dando ela até não poder mais. E vou lhe disser um coisinha, sempre quis fazer isto que estamos fazendo.

- Mas o que ?!!! Fodendo ???!!!!

- Não seu todo !!! Conversar com meu comedor, com o pau todo no meu cú, bem gostoso como se fosse a coisa mais normal do mundo. Mas ainda tenho a fantasia de andar pela casa, fazer meus servicinhos com alguém me comendo o cú, bem devagar e com muito carinho, assim como você está fazendo. Você tem alguma fantasia.

- Sim tenho.

- E qual é.

- Não posso contar, tenho um certo receio.

- Não me ofenda, somos um só neste momento me conte, qual é.

- Foder o cú de minha mãe.

- Nossa que tesão, me gozei toda agora.

Colocando a mão na boceta e esfregando.

- Sabe que já dei o cú para meu filho também.

- Não acredito !!!!

- Sim ele me fode toda vês que vem aqui, pena que ele aprendeu a comer minha bunda apenas após estar casado, na época que a esposa dele ganhou minha netinha, sabe ele parou uns tempos aqui em casa, e como andava com muito tesão, pois ela estava na casa da mãe dela, fiquei com pena dele e acabei deixando acontecer, ele enterrou tudo que tinha direito em minha bunda, foi muito bom, contei a ele tudo que fazia, que oferecia minha bunda para tudo que é rapaz que tinha contato e ele ficou com mais tesão ainda, continuamos mãe e filho, mas quando fico de quatro para ele minha bunda é todinha para o caralho dele, uma loucura. Agora quando vem me visitar sozinho fodemos até não poder sentar mais.

- Minha nossa, não conheci e não tive noticia de ninguém tam puta como você. Mas ainda tenho outra fantasia.

- E qual é, me conte.

Continuávamos a conversa enquanto continuava a foder o cú dela com movimentos lentos.

- Eu tenho a fantasia, não é só uma fantasia mas um objetivo...

- Estou ficando com mais tesão ainda.

- É casar com uma mulher que goste apenas de dar a bunda, onde nunca foderiamos a boceta dela, alguém como você, melhor ainda se fosse virgem, mas isto seria quase que impossível. Sabe pena que você é casada, se não eu te pedia em casamento agora mesmo.

- Eh, he, he, fico feliz, mas não daria certo nos acabaríamos por nos matar de tanto foder...

Rimos muito, voltei a beija-la enquanto dava estocadas mais fortes em sua bunda. Por ter tido gozado uma vez estava demorando para gozar novamente, era muito bom o que estava acontecendo. Então ela faz uma proposta muito louca:

- Se você fica com mais tesão pode me chamar de mãe, se quiser.

Senti como se tivesse um infarto, meu coração acelerou e comecei a dar estocadas fortes naquela bunda chegando a levanta-la para cima, o que vazia ela cair com força de volta.

Respondi :

- Claro mamãe, seu filhinho qué comer seu cú muitas vezes ainda.

- Então fode filhinho, come o cú de sua mãe puta come.

Então ela levanta-se e se coloca de quatro:

- Vem meu filho come sua mãe de quatro.

Me coloquei por trás dela, com uma das mãos segurei em sua cintura e com a outra posicionei a cabeça de meu caralho na entrada do cú dela, sentia que meu pau estava coberto por uma gosma, mistura de mucosa anal e porra, o que deixava-o muito liso e com um cheiro de foda. Após colocar a cabeça segurei com a outra mão a sua cintura e comecei a dar estocadas fortes, que chegava a balançar as nádegas, como se estive-se recebendo socos.

- Toma sua minha mãe puta, toma tudo toma.

Continuei com os movimentos até que comecei a gozar novamente, parei e sai sobre ela, estava exausto, meus bagos doíam, sentia meu pau todo esfolado, nunca havia fodido tanto em minha vida, ainda mais uma bunda.

Me levantei e tirando meu pau lentamente do cú dela, estava com a pele toda esfolada, olhei para o cú dela estava ainda meio aberto como quando se faz um bico com a boca. Ela se levantou e disse indo para o corredor da casa:

- Venha vamos tomar banho juntos, meu novo filhinho.

Fui com ela ao banheiro, entramos na ducha e ela disse:

- Sabe nunca fodi tam gostoso assim, realmente você era um pré destinado, já tem o dom de foder bem um cú.

- Obrigado. Disse sorrindo para ela.

- Estive pensando sabe que posso ajudar a realizar seu sonho.

- É mesmo como.

- Eu poderia ficar amigo de sua mãe, e então contaria a ela toda minha experiência com filho, ela já demonstrou algum interesse, como você sabe que ela concordaria em dar a bunda, isto não é toda mulher que faz, tem realmente que ter um dom.

- Eu já espiei ela dando a bunda para meu pai, e ela dentro de casa anda sempre de fio dental, gosta de exibir seu bundão para mim.

- Então vai ser fácil, quando contar a ela que já dei para meu filho ela ficará louca de tesão e cometerá a loucura que queremos, mas claro tudo tem seu preço...

- E qual será o seu ?

- Que você realize minha fantasia de trabalhar com alguém me comendo a bunda, claro hoje não vai dar pois estamos todos detonados, temos que descansar antes de fazermos isto.

- Tudo bem é só combinar que velho aqui, e ficamos o dia inteiro fodendo sua bunda.

- Legal, então está feito.

Acabamos de tomar banho nos beijando muito, passava a mão naquela bunda, enfiava o dedo no cú dela que estava muito alargado. Me sequei, coloquei meu calção, me despedi e sai dá casa já eram quase 11 horas, quase não podia andar, sentia meu caralho inchado, todo assado, estava muito cansado quase não podia andar, fui para casa comi um sanduíche natural que tinha trazido de casa e me joguei na cama. Dormi até as por umas quatro horas, estava quente, me levantei e senti meu caralho todo inchado, abri meu calção e passei uma pomada para queimadura, que sempre trago comigo por causa do surf.

Decidi dar uma espiada em minha mãe puta, e não acreditei no que via, a mulher era doente, estava ela na parte de trás da casa, onde tinha visto a primeira vez a fodilança, com o mesmo cara de caralho grosso. Estava ele sentado em uma espreguiçadeira e ela sentada sobre ele como uma rainha em seu trono, com o pau enterrado até os bagos no cú, ela galopava, levantava um pouco e sentava novamente, devido a fudilança da manhã notei e desta vez o caralho do rapaz entrava com muita facilidade.

Comecei a ficar preocupado, ela ia acabar estourando todo o rabo dando a bunda tantas vezes assim, não sei como conseguia sentar depois, deveria passar a noite toda latejando. Mas olhava para seu rosto corado, meio avermelhado, com uma cara de prazer intenso, estava realmente feliz. Acho que dar a bunda para ela era como uma droga, e qualquer dia se ela não se controlasse poderia morrer de overdose. Bem por outro lado comecei a pensar nas prostitutas que devem dar também suas bundas várias vezes por noite, provavelmente a noite inteira também, desta forma comecei a achar que ela nada mais era do de uma mulher que se satisfazia em dar sua bunda para garotos mais novos.

Coloquei uma bermuda peguei minha prancha e fui para praia, para pegar algumas ondas até o final da tarde, quando acreditava eu, que meus pais iriam chegar, pois era sexta feira e minha mãe não agüentaria em verificar o que fazia sozinho na praia.

Cheguei a praia, coloquei minha prancha na areia e sentei um pouco para ver o mar, notei duas meninas loiras, com suas bundas virada para o sol, já estavam bem douradas, não pude suportar e fiquei fixamente olhando para elas, a praia estava meia vazia, o que me deixava a vontade para tara-las, até que as duas começaram a perceber que não tirava o olho se suas bundas. Cochicharam uma com a outra, iram um pouco até que uma delas a que parecia mais velha levanta, ficando primeiramente de quatro com o biquine totalmente enterrado no rabo, sacode a toalha, pega sua bolsa, se despede e sai caminhando pela praia. A que sobrou muito safada fica me olhando, empina a bunda, arruma o biquina, para coloca-lo mais enterrado ainda em sua bundinha. Dava para ver a marquinha branca deixada pelo binique, era uma doçura, deveria ter uns 18 anos de idade. Uma cadelinha no cio, olhava para mim e sorria, como se esperasse eu ir até ela para conversar.

Tomei coragem tomado pelo tesão de ver aquela bundinha roliça, dourada e novinha, fui até ela. Sentei do seu lado olhei tudo aquilo de perto e falei:

- A sereia precisa de ajuda para voltar para o mar.

Ela sorriu simpaticamente e respondeu:

- Isto foi uma cantada.

- Não sei, acho que digamos uma tentativa de cantada.

Rimos um pouco então ela me pergunta.

- Meu nome é Kelli e o seu.

- Jonas, você morra por aqui, dado a estarmos fora da temporada.

- Parece que iria perguntar o mesmo, mas não, não tenho aula hoje na faculdade e vim com minha prima para casa de meus pais.

- Eu fiz o mesmo, sua prima é a sereia que saiu daqui a pouco.

- Você quer disser poposuda... (Rimos) É ela mesma o que você achou dela.

Estava mesmo um cara de pau, depois do que aconteceu hoje de manhã acho que virei uma taboa de canela.

- Sou obrigado a disser que tinha uma bunda fenomenal.

A menina ficou toda sem graça, notei que exagerei na dose.

- É pelo jeito você olhou tudo mesmo.

- E teve outro jeito. (Rimos mais um pouco).

Ela me olhou mais um pouco, olhou para meu caralho que estava volumoso ao observar a bunda da menina e falou:

- Você é bem taradinho, ehein.

- Não taradinho, não eu só não sou cego e mentiroso.

- A é e o que você achou da priminha que ficou aqui com você (ela).

- Acho que achei a mesma coisa, só que a que ficou aqui me parece ser mais doce.

Ela novamente ficou corada sem fala, realmente estava pegando pesado, falando como se já conhecesse. Ela parecia ser meio tímida, mas notei que a conversa tinha deixado ela exitada.

- Você não quer dar um mergulho.

- Quero.

Então se levantou como a prima, primeiro ficou de quatro com os joelhos juntos, mostrando aquela bunda linda para cima. Arrumou o biquine puxando-o mais ainda para dentro da bunda, arrumou a parte de cima do biquine para tampar corretamente o mamilo. Comecei a secar seus seios, eram duas bolinhas redondas, sua barriga era durinha, toda malhada, era muito linda, olhos claros, lábios vermelhos, cabelos longos, loiros e lisos, parecia uma menina de propaganda de cerveja.

Fomos para o mar mergulhamos, fiquei observando seu corpo, era linda, sua costa tinham sardas, parecia muito macia. Mergulhava próximo a ela e ela em seguida mergulhava também, debaixo da água eu dava minha mão para ela e nadávamos um pouco, comecei a jogar água nela com tapinhas e ela também fez o mesmo. Saímos rindo da água então fiz o convite:

- Você que jantar comigo esta noite.

Ela sorriu, também era verdade que eu não era um rapaz de se jogar fora e respondeu:

- Tudo bem, nos encontramos a praça da praia.

- Legal.

Ela então pegou suas coisas e saiu correndo mostrando sua bundinha linda para mim, não sei se ela tinha percebido minhas intenções mas era sedo para disser alguma coisa.

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