Família boa de Bunda - Parte 3

Estava eu dormindo a primeira vez na casa de minha namorada Jéssica, onde tinha ido para jantar e conhecer sua família, seus pais Oscar e Marlene e seu irmão mais novo de 14 anos Gabriel. Após ser muito bem recebido tive uma surpresa em saber a preferência geral da família que era dar o rabo, não ficando de fora nem mesmo o senhor Oscar.


Estava dormindo abraçado com Jéssica em seu quarto, exausto pois foram três fodas intensas antes, durante e depois do Jantar, não sei ao certo quanto tempo cheguei a dormir antes de ser acordado. Alguém cutucava meu braço delicadamente, abri os olhos meio zonzo e depois que a silueta negra foi tomando forma identifiquei quem era. Dona Marlene estava abaixada sobre mim com seus peitões de fora quase encostando em minha cara:

- Fábio, Fábio, acorda... você pode vim comigo um pouquinho?

Tirei Jéssica de meu ombro e me levantei, Marlene saiu na minha frente para fora do quarto, quanto a luz do corredor bateu em seu corpo, pude ser o enorme bundão com um pequeno fio dental enterrado no meio. Ela fez sinal para que a acompanhasse e fomos para seu quarto, entrei vagarosamente olhando para dentro, então pude ver sobre a cama seu Oscar, ele estava de quatro com o bundão empinado para cima rebolando de um lado para outro.

Quase tive um troço com a visão, Dona Marlene colocou-se do lado do marido, ficou de quatro encostando sua coxa na coxa dele empinando também o bundão enorme que ficou parecendo um coração com um cuzão piscando no meio. Oscar que estava mordendo seu lábio inferior falou baixinho com voz meia rouca:

- Nós estamos precisando de você meu rapaz, fique a vontade em escolher qual será o primeiro rabo, só tem que fuder os dois.

Como estava nú, pois antes de dormir tinha vindo do banho apenas com uma toalha enrolado e após faturar o rabo do seu Oscar deitado exausto, minha pica feito uma flecha apontou para os bundões dura feito pedra.

Fiquei com tanto tesão que esqueci de lubrificar a pica, segurei em sua base e levei no cuzão redondo de Marlete ao meio do enorme coração formado pela sua nádega devido a posição em que se encontrava. Minha pica se atolou no cuzão e entrou até a metade sem muita resistência, parecia estar muito relaxado e lubrificado, acho que os dois tinham passado por uma seção de língua e cú antes de me chamar. 

Segurei na parte superior das nádegas e enterrei tudo com força, assim que senti meu quadril espremer as nádegas com a batida, comecei a bombear freneticamente. Enquanto dava estocadas vigorosas no rabo gostoso de Marlene ela beijava o marido enlouquecidos, levei minha mão no bundão do Oscar e enterrei o dedo indicador em seu cú até não poder mais.

Comecei a tirar e enterrar meu dedo no cuzão que piscava sem parar mastigando meu dedo e fazendo movimentos de sucção com seu reto. Soquei com força o cuzão de Marlene que tremia suas nádegas a cada enterrada, como se estivesse levando pancadas fortes, estava enlouquecido com toda aquela putaria anal e pensei que seria o rei desta família, teria cú disponível sempre que quisesse, a questão mesmo era se iria dar conta do recado pois estavam todos muito necessitados.

Tirei minha pica rapidamente do cuzão de Marlene, deixando ela com um tremendo vazio e enterrei com força e rapidez no cuzão do Oscar que um pulo com a abrupta penetração. Assim que minha pica chegou ao fundo, segurei firme sua cintura e com fúria comecei a dar estocadas, sua bunda absorvia as pancadas tremendo feito uma gelatina.

Marlene se levantou, subiu sobre o marido como se estivesse montando, empinou o bundão para trás esbarrando em minha cara, meu nariz ficou atolado ao meio das grandes nádegas, ela abriu com as mãos suas nádegas mostrando o cuzão piscando ansioso. Meti a língua no cuzão e comecei a chupar com força, ela foi ao céu, gemia alto como uma cadela no cio.

Chupei o cuzão introduzindo minha língua enquanto metia com força no rabo do seu Oscar que apenas aguentava firme massageando sua pica mole e puxando seu saco para cima. Estava ficando alucinado pela situação, terei minha pica rapidamente do cuzão de Osmar que ficou meio aberto piscando e me deitei na cama dizendo:

- Vem sogrinha galopa minha pica.

Ela imediatamente se pós por cima de mim, se acocorou, segurou minha pica e arrumou no centro de seu rabo e sentou com tudo, falei desesperado ao Oscar:

- Vem sogrão, deixa eu chupar este seu cuzão.

Ele fez o mesmo, sentou com o bundão em minha cara virado para a esposa, segurei em suas nádegas e comecei a enterrar minha língua no cuzão que piscava de prazer. Os dois começaram a se beijar apaixonados, uma língua lambia a outra, seus lábios se torciam, um segurando a bochecha do outro.

Eu estava debaixo disto tudo com um cú com minha pica enterrada e outro com minha língua. Estava a ponto de explodir, levantei um pouco o bundão e quase sem conseguir anunciei meu gozo:

- Tô quase gozando, qual o cú que vai quere minha porra?

Os dois juntos responderam:

- O meu...

Começaram a rir e a se beijar novamente, imporei o bundão para o lado, segurei firme nas coxas de Marlene e dei uma ultima fincada com força, meus bagos ficaram espremidos no meio de suas nádegas e comecei a gozar uma porra farta e quente que sentia escorregar pelas laterais de minha pica enchendo seu reto. Oscar abriu a nádega da esposa e meteu a boca com a língua para fora e lambeu toda a porra que saia do cú e escorregava pela minha pica.

Depois que senti que minha cabeça parou de pulsar e a ultima gota de porra saiu, tirei meu pau para fora que foi abocanhado por Oscar que lambeu toda a porra, fiquei segurando as nádegas de Marlene e Oscar também limpou seu cuzão. Enquanto fazia a limpeza Oscar começou a socar uma punheta e sua pica ficou ereta, não era tão grande quanto a minha, mas era bem dura. Marlene se deitou do meu lado, abriu as pernas, segurou suas coxas e puxou para cima ficando na posição de frango assado, Oscar veio com sua pica e meteu em sua buceta carnuda. Começaram a foder freneticamente, Oscar socava seu pau com força na buceta dela que com a mão massageava seu clitóris.

Logo Marlene esticou o pescoço para trás levantando o queixo para cima e virou seus olhos, mordendo seus lábios inferiores, segurando com força a parte superior de sua buceta. Oscar tirou seu pau para fora e socando uma punheta começou a expelir jatos forte de porra que caiu sobre barriga e peitos de sua esposa.

Fiquei apenas apreciando tudo ofegante tentando me recuperar. Quando terminaram, Oscar se levantou deu um beijo na boca de Marlene e foi para o banheiro da suíte. Marlene ficou deitada se virou e olhando para mim enquanto massageava sua buceta me falou:

- Foi ótimo meu rapaz, faço votos para que você case com minha filha. Será ótimo para a família. Sabe, eu e Oscar não aguentamos mais isto, sempre que queremos algo mais intenso tempos que procurar alguém para nos satisfazer, muitas vezes separadamente, queremos alguém de confiança para que possamos proteger a família, contra preconceitos, conta possíveis doenças, bem você deve estar entendido.

- Claro dona Marlene, eu posso lhe dizer que eu amo sua filha, alem de ser muito gostosa me atendendo em minhas preferências é uma pessoa incrível me complementa todo o tempo.

- É bom saber disto, se depender de mim e acredito que também do Oscar está aprovado. Mas me diga uma coisa, Oscar me disse que você já fodeu o Gabriel? Olha, só peço que seja cauteloso e carinhoso com ele, nosso filho não é como o Oscar que é Bissexual, ele se mostrou como Gay desde a infância e muitas vezes peguei ele em seu quarto masturbando seu cú. Faço votos para que ele encontre também alguém como você.

Me fiz de exibido e completei:

- Nem precisa, vou suprir a necessidades de todos e se Jessica permitir, posso amparar o Gabriel mais intensivamente.

Ela sorriu, se virou e rolou seu corpo sobre o meu, abriu suas pernas e esfregou sua buceta em minha coxa, apoiou seus braços sobre meu peito e me deu um beijo na boca. Levei minhas mãos em sua cintura, depois deslizei par suas enorme nádegas e apalpei. Ficamos nos beijando intensamente, entrelaçando nossas línguas, torcendo nossas bocas, trocando saliva um com o outro. 

Minha pica foi se animando novamente, imporei ela para o lado, coloquei ela de bruços subi sobre seu corpo como se estivesse montado em suas coxas, segurei minha pica e enfiei a cabaça no meio do cuzão alargado. Minha pica entrou até a metade de uma só vez, me deitei sobre suas costas, coloquei meus braços por baixo dos seus, segurei firmemente em seus ombros e comecei a bombear com força, cada enterrada abria suas nádegas de um lado para o outro e em cada movimento Marlene empinava sua bunda amparando minha pica o mais fundo possível.

Ela levantou a cabeça e virou o rosto contra o meu, eu também virei meu rosto em sua direção e começamos a entrelaçar nossas línguas enquanto continua dando estocadas em seu rabão. Continuei os movimentos vigorosamente por muitos minutos, Marlene então empinou seu bundão para cima chegando a me levantar enquanto apertava uma coxa contra a outra, estava tendo mais um orgasmos.

Com o movimento não aguentei mais e comecei a gozar no fundo de seu cuzão novamente. Não era uma gozada farta como foi a anterior, meus bagos começaram a doer e estavam murchos de tanto gozar. Tirei minha pica vagarosamente que escorregou facilmente para fora, escorrendo de dentro do cuzão minha gozada modesta.

Me joguei do seu lado, exausto, muito cansado, respirando ofegante respirando pela boca. Oscar veio do Banheiro se secando com uma toalha e comentou:

- Vejo que continuaram fudendo sem mim. Está satisfeita meu amor?

Marlene respondeu com um sorriso no rosto:

- Muito, nosso futuro genro sabe mesmo fuder um rabo e acho que ele não só complementará nossa filha como toda a família.

Oscar se sentou na beirada da cama e olhando para mim concluiu:

- Espero que não vamos acabar com ele, olha só que cara de acabado.

Rimos um pouco e Oscar se deitou do lado de Marlene, ela deitou sua cabeça sobre o ombro dele, colocou seu corpo lateralmente ao dele e meteu sua perna sobre a perna dele esfregando sua buceta carnuda. A mulher era muito fogosa, aguardei um pouco e me levantei, ao sair do quarto falei:

- Até amanhã, durmam bem meus rabudos.



Ele sorriram e eu fechei a porta. Andando no corredor sentia meus bagos latejarem, entrei no quarto de Jéssica e fui deitar estava acabado. Ao deitar ao seu lado, ela se virou dormindo e esfregando seu bundão em mim, em outro dia com certeza iria enraba-la, mas pela primeira vez em minha vida estava me sentindo satisfeito de bunda. Fechei os olhos e dormi instantaneamente.

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