Bunda Indigna
Jeyson sempre foi um cara
dedicado a sua esposa, trabalhador tentava fazer o possível para atender seus
pedidos. Mara era uma linda mulher, se cuidava muito, sempre muito produzida e
arrumada, malhava muito, tinha um corpo inviável, parava todos quando passava
na calçada.
Morena de cabelos negros longos,
pele docemente macia, coxas bem torneadas, marquinha de biquine em um bundão
redondo e empinado, sua cintura era realçada por sua barriga inexistente.
Jeyson sempre foi muito presente e aproveitava os dotes de sua esposa,
transavam frequentemente, muitas vezes com voracidade e vontade, Mara era uma
aficionada por sexo, gostava de chupar uma pica e engolir a porra que gerava,
gostava de levar em sua buceta com força, de possuir a língua de seu esposo
enterrada bem ao fundo de sua vulva molhada como ficava.
Porem com o tempo Jeyson
necessitava de novidade, tentou por diversas vezes chegar no enorme bundão mas
Mara não permitia, tinha verdadeira paixão pelo seu bundão perfeito e não
deixava que ele tocasse muito. Perdia horas e horas passando creme e cuidando
do bundão, porem não deixava seu esposo se deleitar com a magnífico templo que
era seu enorme traseiro.
Jeyson começou a pedir para Mara,
mas ela não sedia, começaram a ter brigas a respeito do assunto, dizia ela que
não era vulgar e que cú não foi feito para ser fodido, bunda é só para olhar e
questionava se sua buceta não era boa o suficiente, se suas transas não eram
boas.
Depois de tantas brigas, Jeyson
desistiu do desejo e suas transas voltaram a serem intensas como eram,
transavam intensamente quase todos os dias. Mara estava dedicada a provar para
Jeyson que seu sexo não necessitava de novidade.
Certo dia, Jeyson teve um
problema em seu carro, deixou em uma oficina autorizada e foi para casa mais
sedo de taxi. Como era um trabalhador dedicado, sentia que ir mais sedo para
casa não lhe faria mal algum em sua carreira promissora.
Ao entrar em casa e tentar abrir
a porta da frente da casa, se lembrou que tinha deixado a chave junto com as
chaves do carro, teve a ideia de entrar pela porta da cozinha acessada por trás
da casa, ele sabia que não fechava muito bem e com jeito conseguiria
arromba-la. Foi até a porta de trás e sem muita dificuldade conseguiu destravar
a porta.
Ao entrar pela cozinha logo
escutou algo diferente na casa, escutou um barulho de alguém que parecia estar
sofrendo, apanhando, sendo espancada. Assustado, andou vagarosamente para
dentro da casa em direção a sala e os barulhos foram aumentando. Ao olhar com a
metade de seu rosto pela porta que dava acesso a sala teve uma visão que lhe
abalou.
Mara estava acocorada sobre a
pica de um homem musculoso, uma enorme pica entrava e saia de seu cú e ela
galopava vigorosamente como uma louca sedenta por sexo. Jeyson ficou de pernas
bambas, começou dentro de sí uma negociação - A filha da puta nunca me deu a
bunda. - Agora tinha visto ela galopando experiente sobre uma enorme pica de um
cara que parecia ser algum atleta ou professor da academia.
O homem apalpava suas nádegas
como Jeyson sempre quis, enterrava até os bagos o mais fundo que podia dentro
das lindas e redondas nádegas com marquinha de biquine. A raiva começou a dar
lugar para o tesão e Jeyson tirou seu pau para fora, começando uma punheta
frenética enquanto assistia sua esposa ser enrabada pelo homem.
Depois de muitas galopadas Mara
desceu da montaria, se colocou de quatro e gritou - Vai mete bem fundo no meu
bundão vadio. O Homem rapidamente se colocou atrás do bundão, enterrou sua pica
até a metade no cuzão, segurou em sua cintura e começou a dar estocadas
violentas e brutas no bundão que absorvia o impacto tremendo a cada enterrada.
As estocadas foram ficando cada
vez mais violentas e Mara acompanhava o movimento aparando a pica com sua
bunda. Jeyson não entendia como ela aguentava uma foda tão intensa assim em sua
bunda e começou a lembrar como seu desempenho era bom a noite, parece que o
ritual estimulava sua esposa a ser boa de cama com ele.
Mas ele queria este traseiro para
ele - Por que ela não dá para mim esta gostosura? Eu poderia trocar e foder
somente seu rabo gostoso? - acabou gozando no chão da cozinha, olhou para o que
estava acontecendo na sala e o homem gritava dizendo que estava gozando tudo
dentro no fundo do cuzão de Mara.
Jeyson tratou limpar o que pode,
saiu da casa e foi bater na porta da frente. Escutou um atropelo dentro da casa
e depois de alguns minutos Mara abriu a porta, dizendo que tinha se assustado e
que estava fazendo uma limpeza na lavação.
Ele sentiu o cheiro de porra em
seu corpo, misturado com o cheiro de seu doce perfume e seu suor cheiroso.
Jeyson saltou em Mara e lhe deu um beijo enlouquecido e apaixonado, por
incrível que pareça Mara correspondeu e subiram para o quarto onde Jeyson lhe
fodeu com força na posição de frango assado.
Quando pode desceu para a cozinha
e pegou uma chave da porta de trás e guardou no bolso.
No outro dia repetiu o mesmo,
saiu mais sedo do trabalho, deixou seu carro algumas quadras antes e foi para
sua casa direto para a porta da cozinha aos fundos da casa. De fora pode
escutar as pancadas que estavam sendo dadas na sala. Entrou com cuidado e foi
até a sala sem fazer barulho.
Ao chegar a porta olhou com
cuidado para que não o vissem, e teve uma surpresa. Mara estava de quatro sendo
enrabada por outro homem, um cara mais forte que segurava com força em suas
nádegas e socava sua pica com força e velocidade. Enterrava a enorme pica no
bundão de Mara que apenas gemia mordendo os lábios com os olhos fechados.
Jeyson não acreditava no que
estava vendo, sua esposa dava a bunda para vários homens e não tinha um único
amante. Assistiu quieto o homem arregaçar o rabo de Mara, foder com força até
tirar sua pica e dar para ela chupar. Mara limpou a pica com maestria deixando
até brilhante. O homem então tentou passar a mão em sua buceta e pegar em seus
seios, ela muito brava lhe corrigiu dizendo que isto era só para seu marido.
Jeyson não entendeu mais nada,
sua mulher tinha dupla personalidade, mas por que não lhe entrega por completo,
sua tara era apenas dar o rabo para homens diferentes, mas eles só podiam lhe
foder o cú e nada mais.
No dia seguinte Jeyson repetiu a
investigação e fez da mesma forma, dessa vez era um rapaz mais novo mas também
com um bom dote. Estava sentado na poltrona e Mara estava sentada sobre sua
pica enterrada no rabo como se fosse uma rainha sentada em um trono. O rapaz
estava quase desmaiando, segurava firme me sua cintura e puxava com força
contra sua pica.O Bundão empinado para trás mostrava apenas um pequeno pedaço da
pica que vez ou outra aparecia ao meio.
Depois de um tempo se afirmou com
as pernas, mostrando suas coxas torneadas e começou a abaixar sua bunda e
levantar sobre a pica. O rapaz apenas acompanhava segurando suas nádegas
apreciando sua pica entrar no bundão, provavelmente não acreditando no que via
se sentindo um homem privilegiado.
Durantes semanas vez ou outra
Jeyson saia mais sedo e ia conferir sua casa, nenhuma vez sua esposa estava
sozinha e em nenhuma vez não estava dando o rabo. Homens diferentes, negros,
brancos, mulatos, mas todos musculosos e com picas enormes.
Jeyson não suportava mais isto,
todos os homens do mundo tinha o direito mas ele não, isto não era justo. A
noite quando começou o esfrega esfrega, Jeyson foi bruto, virou Mara de costas
e jogou na cama, segurou com força suas costas, pegou seu braço e o puxou para
trás como se aplicando uma chave de braço, com a outra mão empunhou sua pica e
sem cuspe sem nada meteu no cú de Mara que se debateu muito. Com a pica já
enterrada meteu até o fundo, abrindo a nádega com a mão e enterrando tudo, Mara
relaxou um pouco, Jeyson levou a outra mão em sua boa e a tampou para que não
gritasse. Aguardou um pouco com sua pica enterrada mais ao fundo e sem
sinalizar começou a dar estocadas violentas com sua pica no fundo do cú de
Mara.
Metia com força e vontade
enterrando sua pica o mais profundo que podia. Mara começou a acompanhar o
movimento e aparar a pica coma bunda fazendo a pancada ser ainda maior.
Jeyson não soltou sua boca e seu
braço, continuou metendo com vontade, sua pica saia quase por completo para
fora voltando a ser enterrada até o fundo no instante seguinte. As estocadas
foram ficando cada vez mais violentas até que Jeyson começou a gozar mas não
parou os movimentos, a porra escoria para fora do cú a cada enterrada.
Após ter gozado, Jeyson se deitou
do lado de Mara, exausto então disse - Não vou nunca mais comer sua buceta, de
agora em diante esta bunda será só minha, entendeu?
Mara colocou um dos seus braços
sobre o peito de Jeyson e falou - Sim meu mestre.
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