Redescobrindo a vida - Parte 4

Depois da foda romântica com Tiago, desci até a sala para ver por onde andava os outros dois. Denis estava sentado na varanda vendo o mar com um copo de whisky na mão, Diego estava encostado de pé na bancada que dava acesso a cozinha.

Fui até Diego que me parecia meio bolado, cheguei todo feminino rebolando e acariciei seu peito passando a mão do pescoço até a barriga. Olhei para seu rosto e perguntei:
- Que foi garanhão! Não gostou de nossa foda a três?
Ele segurou em minha cintura e me puxou com força para perto de seu corpo, a outra mão meteu em minha bunda e aperto dizendo:
- Gostei tanto que estou querendo esta bunda só para mim.
Afastei um pouco seu corpo empurrando seu peito com as mãos e fui o consolando:
- Falei para você, ninguém vai ter exclusividade, pelo menos por enquanto e se insistir nisto, falo o mesmo que falei para os demais, pode sair já.
Ele olhou em redor, voltou a olhar para mim me puxou novamente pela cintura, passou sua mão por trás deslizando pela coluna até minha nuca e começou a me dar um beijo de língua. Meteu sua língua quente o mais fundo que pode dentro de minha garganta, me chupou um pouco e enfurecido me virou de costas, fez com que segurasse no encosto de uma banqueta, abriu uma de minhas nádegas com a mão e com a outra que tinha sua pica em punho meteu em meu cú enterrando seu pau até a metade. Depois segurou em minha cintura e começou a socar seu pau sem dó com força e vontade.
Mais uma vez estava eu com uma pica dentro de mim, no mesmo dia tinha levado três picas dentro de mim, uma foda muito romântica e agora estava com um moreno musculoso de pau enorme me enrabando feito louco enfurecido. O que mais eu esperava da vida? Podia morrer neste momento realizado.
Diego continuou me fudendo metendo com força sem diminuir o ritmo e a intensidade. Minha bunda tremia a cada enterrada com força e sentia seus bagos se chocarem com força contra elas. Meu cú apenas absorvia tudo com satisfação já acostumado com estocadas fortes. Segurei  firme o encosto da banqueta e empinei minha bunda para agasalhar melhor a enorme pica. Comecei a me lembrar que esta pica tinha ocupado meu reto ao mesmo tempo com a pica de Tiago e comecei a ficar ainda mais excitado, apertei uma coxa contra a outra espremendo minha pica no meio delas e empinei minha bunda mais ainda ficando com as nádegas bem abertas. Diego não parou de socar e tive um orgasmo doido sem sair porra, depois meu cú relaxou tanto que comecei a ter incontinência, comecei a sentir o cheiro de merda misturado com porra e suor.
Diego não parou e continuou socando, até que começou a gozar e escorreu por minhas pernas uma mistura de porra e mucosa anal cor de chocolate. Ele tirou seu pau todo sujo pingando de dentro de mim, olhei por cima de meu ombro e dei uma risadinha pedindo desculpas.
Todo preocupado Diego perguntou se tinha me machucado, me virei e dei um selinho em seus lábio dizendo:
- Imagina bobo.
Segurei em seu pulso e o puxei para o banheiro social que tinha na parte de baixo da casa. Nos lavamos, se secamos e  fui buscar alguns panos na lavação para passar no chão que estava todo lambuzado.
Pensei que tinha exagerado, tinha que dar um tempo para mim. Fui ao banheiro e tentei me aliviar, soltei uma espécie de creme de chocolate misturado a um creme viscoso branco. Soltei tudo que podia, ao concluir fui para o chuveiro e lavei tudo com cuidado, examinei meu cú para ver se estava tudo bem, parecia perfeito apertando meu dedo com força.
Também depois de tanta foda de uma fez era claro que alguma coisa tinha que sair, pelo menos estava limpo de novo e preparado para as próximas fodas que pintasse. 
Denis veio da varanda para dentro e ficou olhando eu limpar tudo, se sentou em uma poltrona e aguardou. Fui até ele e sentei na poltrona do lado, então ele me perguntou:
- Tudo bem?!!
Estava preocupado comigo, pois tinha visto que me borrei todo. Acho que estava mais preocupado se minha bundinha estava intacta. Cruzei minha perna, coloquei minha bunda de lado, passei a mão por toda minha coxa e parei na nádega, então sorrindo respondi a ele:
- Tudo muito bom. Ele não me machucou não, foi apenas um deslize, vou ter que dar um tempo para meu cuzinho se recuperar.
Dei uma risadinha e mordi meus lábios inferiores. Denis ficou olhando fixo para mim não aguentou e saltou no meu lado, me segurou pela nuca e puxando meu rosto contra o seu:
- Você é muito gostoso, vem cá viado...
Começou a me beijar vorazmente, um beijo gostoso muito molhado e romântico. Sua pica estava apontando para o teto novamente, levai minhas mãos a ela e comecei a socar uma punheta vagarosa e alongada, levando minha mão até a cabeça voltando até a base apertando seus bagos.
Nos beijamos por muito tempo e eu continuei socando uma punheta para ele até que mais uma vez começasse a gozar. Não deixei que a porra se desperdiçasse, me desgrudei de sua boca e levei ela até a enorme cabeça enterrando a pica até a metade. Chupei toda a porra e engoli tudo, sentia o líquido quente descer por minha garganta. Denis acariciava minha bunda assistindo minha devoção a sua pica.
Levantei o rosto, puxando as gotas de porra para a boca com o dedo. Olhei para ele e sorrindo falei com os olhos entre abertos:
- Isto é a melhor coisa do mundo.
Me encostei na poltrona e arriei o corpo mostrando minha exaustão. Denis então perguntou:
- Nossa como é que você foi ficar assim tão tarado por picas? Você tem uma mulher muito linda e duas filhas, sempre foi viado?
Olhei para ele, dei mais uma risadinha e confessei:
- Não nada disto, fui até muito pegador. Mas tudo estava muito chato em minha vida, estava em depressão, queria experimentar coisas novas. Comecei explorando meu cú e descobri a fonte para o prazer. Isto renovou minha vida, agora dar o rabo não sai de minha cabeça e decidi virar o maior viado de todos os tempos, mas continuar masculino. Não demorou muito para encontrar três rapazes pauzudos e gostoso para me satisfazer.
Então meio encabulado Denis comentou:
- É que o pessoal anda comentando na empresa que você mudou muito. Está mais alegre, mais disposto, alguns chegaram a me dizer que tinha notado que você ficou mais afeminado. Acho que queriam saber se não fui eu quem mudou você...hehehe
- Depois que experimentei meu cú, encontrei um prazer indescritível, pensei que estava na hora de experimentar uma pica no rabo. Vim para cá pescar e as picas não saiam de minha cabeça, até que Tiago veio andando pela praia e eu me oferecia a ele. Tudo mudou, do momento em diante que Tiago me penetrou, mudei minha vida e decidi que daria o meu rabo o máximo que pudesse. Vi você na empresa e gostei de seu jeito, fiz a proposta e você não me recusou. Depois encontrei Diego em uma boate Gay, me comeu em um motel e adorei sua pica, fiz a proposta para ele e aceitou. Depois disto estamos aqui fudendo feitos loucos, não está bom?
- Claro que está, está maravilhoso. Nunca tinha fudido alguém tão gostoso como você, se puder quero lhe fuder sempre.
Me levantei e fui saindo:
- Ei espere um pouco, tenho que dar um tempo para meu cú lembra?
Diego saiu do banho e ficou me olhando subir a escada para o quarto, estava tarando minha bunda, deu tempo de escutar ele perguntando para Denis que estava tudo bem.
Cheguei no quarto e Tiago estava deitado dormindo, acho que tinha judiado dele em nossa ultima foda, deve ter gozado tudo que tinha. Fiquei deitado olhando seu corpo lindo, moreno bronzeado pelo sol, cabelo curto com um topete, sua bunda tinha uma marca branca do shorts de banho, era bem durinha e roliça. Aos poucos fui ficando excitado e minha pica ficou ereta, cuspi na mão e comecei a socar uma punheta, levei um susto quanto Tiago me interrompe:
- Tá querendo comer minha bunda?
Então abriu com a mão uma das nádegas e falou:
- Olha não sei se é tão gostosa quanto a sua e também nunca experimentei.
Eu estava ficando apaixonado por este cara, me levantei com o pau na mão, segurei em eu queixo e fiz se virar de barriga para cima, sua pica estava apontando para o teto. Subi sobre seu corpo como se montando em um cavalo, arquei minhas costas empinando minha bunda, abri minha nádega com uma das mãos, segurei a pica com a outra e fui enterrando no cú. Mal coloquei na mira do cú e entrou até a metade de uma só vez sem muita resistência.
Coloquei minhas mãos abertas sobre seu peito me apoiando, Tiago segurou em meus pulsos e olhando para seus olhos comecei a galopar. Cada enterrada que fazia minha pica ficava mais mole, até estar batendo feito uma tromba na barriga de Tiago.
Ele segurou em minhas nádegas com a mão e me ajudou com o movimento orientando as galopadas. Meu cú estava macio e sensível, sentia toda a pica escorregando na extremidade de meu cú, entrando e saindo. Abaixei meu corpo e levei meu rosto ao encontro do rosto de Tiago, tirei minha língua para fora e ele começou a chupar.
Fui dando bundadas fortes fazendo a pica entrar até o fundo e sair até a metade. Minhas galopadas foram ficando cada vez mais fortes, Tiago soltou suas mãos e esticou seus braços na cama, virou seu rosto de um lado para outro gemendo muito. Senti quando sua pica começou a pulsar e a gozar tudo novamente no fundo de meu reto.


Me joguei exausto do seu lado e fiquei respirando ofegante, comentando a ele como isto era maravilhoso. Tiago permaneceu parado, olhando para o teto enquanto tentava se recuperar.

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