Surpresas do amor
Fui em uma festa de faculdade
convidado por uma amiga chamada Morgana, estava a algum tempo de olho nela e já
estávamos trocando cantadas bobas, nossa amizade estava pronta para saltar para
outro nível. Morgana estava muito linda com um vestido frente única que deixava
descoberto até a lombar, tinha uma raça aberta até a metade da coxa, muito
cheirosa e maquiada. Logo que cheguei ela veio até mim já me dando uma bebida
toda sedutora e gostosa.
Para minha surpresa ela estava
acompanhada de uma amiga, nunca tinha visto antes, era uma garota um pouco mais
alta, como estava com saltos era maior que eu, um rosto perfeito, feições Italianas, cabelos
longos, bem negros e lisos, pele branca
e delicada, cintura fina com um quadril redondo e grande que acabavam em grandes
coxas malhadas, seios pequenos quase sem volume realçando apenas os biquinhos
dos mamilos.
Não aguentei e pedi para Morgana
me apresentar a amiga, seu nome era Julia, ela veio toda graciosa me
cumprimentar, sua mão era muito macia e seu perfume doce me deixou excitado.
Julia me chamou a atenção, meu caso com Morgana não tinha nem começado, era
mais uma questão de comodidade, mas Julia tinha me deixado de perna bamba.
Fiquei nervoso ao conhecê-la, era um "mulherão", como chamamos,
graciosa, muito linda, cheirosa e gostosa, mas não chamou somente minha
atenção, acho que todos os homens deram uma boa encarada nela.
A festa correu bem, muita gente
querendo arrumar sua foda da noite, Morgana dando encima de mim o tempo todo,
se oferecendo, mas Julia que sempre estava por perto não saia de minha cabeça.
Estava eu mais cuidando para que ela não fosse abordada por nenhum outro homem
do que dando atenção para Morgana. Então chegou o meu momento, Morgana foi até
o toalete e nos deixou sozinhos, não pude perder a oportunidade e convidei
Julia para ir tomar um ar na grande varanda da parte da trás do
estabelecimento.
O local tinha uma boa vista da
cidade, mostrando o vale com as luzes acessas e os carros passando ao longe.
Estávamos sós e comecei a conversar com Julia:
- E então? Você conhece Morgana
de onde?
Ela sorriu encabulada e respondeu
com voz rouca:
- Da faculdade e somos amigas de
quarto.
Me aproximei dela e continuei:
- Que legal, mas eu nunca te vi
antes?
- Sim, eu não costumo sair, a
Morgana que me fez sair hoje por que diz ela que eu estava ficando meio
abitolada ficando todo dia no nosso quarto estudando. Na verdade ela tem ração,
eu sou muito tímida.
Sua timidez era muito sensual, me
deixou louco de tesão, tentei investir mais, sabia que se não tomasse a dianteira
ela não iria topar nada:
- Sabe, você é uma mulher
incrível, muito linda e chamou a atenção de todos por aqui.
Ela sorriu encabulada e falou
baixinho olhando a paisagem tentando desviar o olhar:
- Muito obrigada, você é muito
gentil.
- Eu lhe confesso que fiquei
nervoso quanto Morgana me apresentou para você, e olha que este tipo de coisa
não acontece com frequência.
Ela mais uma vez sorriu, eu
segurei em sua mão e com a outra levei em sua cintura, puxei seu corpo um pouco
contra o meu e aproximei meu rosto do dela. Nossos lábios estavam quase se
tocando quando ela virou o rosto. Falei para acalma-la:
- Me desculpe, não queria ser
abusado.
Ela sorriu encabulada e virou seu
rosto novamente em direção ao meu, olhou fixo em meus olhos e levou seus lábio
de encontro ao meu. Começamos a nos beijar de uma forma muito carinhosa e
sensual, seus lábios tocaram os meus transmitindo toda energia do desejo. Levei
minhas mãos a sua cintura e colocando uma das mãos sobre sua bunda puxei contra
meu corpo, ele abraçou meu pescoço depois levou uma das mãos em meu rosto e
lentamente afastou seu rosto do meu.
Sem entender o que estava
acontecendo ela virou o rosto e saiu para dentro, parecia ter feito algo
pecaminoso, pensei então que ela poderia ser comprometida ou algo assim.
Morgana veio conversar comigo e contei tudo a ela, mesmo não gostando do que
ouviu comentou que Julia era muito tímida e ficou admirada em deixar deixa-la.
Procurei Julia pela festa toda e
não a vi mais, sumiu, desapareceu. A garota não saiu mais de minha cabeça,
sentia seu perfume e maciez de sua pele ainda em meu corpo. Acabei indo embora
da festa, a noite foi tensa a linda visão, o gosto de sua boca, seu cheiro não
me deixaram mais dormir. Liguei para Morgana de madrugada para pedir mais informações,
mas não fui atendido, acho que ficou chateada comigo.
No outro dia procurei por Morgana
e pedi mais informações sobre Julia. Morgana me contou que Julia era uma amiga
de infância e que era visinha de seus pais, quando adolescentes brincavam juntas,
saíam muito, mas depois que Morgana saiu de casa seus contatos ficaram mais
esporádicos. Peguei o endereço e fui até
lá, fiquei escorado em uma arvore na calçada algumas quadras antes olhando para
a casa, o tempo passou e finalmente pude ver ela saindo de casa, abraçando dois
livros que cobriam os peitos. Estava vestindo uma camiseta de tirinha e uma
bermuda jeans sensual que mostrava suas lindas coxas, estava com o cabelo
amarado com seus cabelos longos e negros.
Quando ela chegou próximo do
local onde estava, abordei ela com um cumprimento meio desesperado, ela se
assustou ao me ver então tentei me acalmar e comecei a conversar:
- Oi Julia, desculpa o susto...
Mas vou ser sincero, você não saiu de minha cabeça. Queria conhecer você
melhor.
Ela abaixou a cabeça, abraçou os
livros com força e continuou andando me ignorando. Num impulso segurei seu
braço e desesperado supliquei:
- Por favor, deixa eu te
conhecer.?!!!
Ela puxou o braço, olhou para mim
e disse meio brava:
- Não, pare de me perseguir.
E saiu andando pela calçada me
deixando parado olhando para ela. Ela tinha um corpo lindo, uma bunda empinada
e roliça, seu cheiro era de um jardim de jasmins, o balanço de seu cabelo de
deixou hipnotizado. Foi um dia difícil, não sabia o que fazer, mas por que
aquela garota não me dava chance. No outro dia lá estava eu no mesmo lugar,
aguardei, e Julia saiu graciosa vestindo uma bermuda colada que ia até os
joelhos com uma camiseta de malha mais larga com uma bolsa de pano pendurada
nos ombros.
Quando ela se aproximou saltei em
sua frente de joelhos e implorei:
- Por favor, deixa eu te
conhecer?!!!!
Ela sorriu, olhou meu desespero,
tentou se fazer de brava, olhou para a frente sobre mim, voltou a me olhar e
falou:
- Tá legal, pode me acompanhar.
Me levantei rapidamente, limpei
um pouco o joelho e tentei alcança-la, do seu lado comecei uma conversa boba:
- Você estuda pela manhã? Alguma
coisa especial?
Finalmente ela me correspondeu:
- Sim, faço um curso técnico de
estilismo.
- Legal, eu entendo tudo de estilismo.
Ela admirada me respondeu:
- Sério? Como assim?
Comecei a rir:
- Sei o que é uma calça, uma
camisa e uma saia.
Ela sorriu e retrucou:
- Já é um começo.
Continuamos conversando e jogando
conversa fora, coisas do tipo, quanto tempo ela estava estudando, por que
gostava de estilismo, ela perguntou o que fazia e assim por diante, até que
tomei coragem e perguntei:
- Você tem namorado, tem algum
compromisso com alguém?
Ela ficou muda, apertou as alças
da bolsa abaixou a cabeça e apreçou o passo, tentei corrigir meu erro:
- Desculpe Julia, não queria ser
invasivo ou abusado...
Ela olhou para mim e meio brava
respondeu:
- Tenha um bom dia.
Lá foi a linda garota embora,
rebolando com passos largos. Decidi não insistir mais. No outro dia lá estava
eu aguardando ela, mas ela não saía, logo vi um carro sair da casa e passar por
mim, Julia estava no banco do carona. Durante muitos dias fiquei fazendo a
mesma coisa na esperança de falar com ela, o burro não tinha pegado o telefone
antes de fazer a pergunta que acabou com tudo. Ela passava de carro e com o
rabo do olho me via, continuei fazendo a mesma coisa, não importava se estava
chovendo, com sol, neve ou qualquer coisa assim, lá estava eu esperando todos
os dias no mesmo local.
Até que um dia ela saiu pela
porta, caminhou até a calçada, olhou para o outro lado, depois virou para onde
estava e veio caminhando. Ela vestia um vestido de malha leve e rodado até o
joelho, mostrava toda sua silueta, sua cintura fina, em seu cabelo tinha um
arco com uma pequena flor do campo, linda, maravilhosa e perfumada, assisti ela
chegar perto de mim gravando em minha mente cada passo.
Ela se aproximou olhou para mim e
disse meio sem graça:
- Você é insistente ein?
Não podei deixar passar e nem eu
sei de onde saiu a frase:
- É que depois que vi a mulher
mais linda do mundo, não consegui mais olhar outra coisa na vida.
Ela sorriu meio encabulada e
saímos conversando então ela me contou:
- Olha, na verdade, nunca tive um
relacionamento com alguém e alem de ser muito tímida, tenho me do de me
machucar.
Parei um instante segurei em sua
mão e olhando nos seus olhos me declarei:
- Julia, não quero te machucar,
e...lhe confesso que você não sai de minha cabeça, isto nunca aconteceu e estou
com medo também. É muito intenso, acho que estou apaixonado por você e por
favor, deixe eu ter sua companhia, vamos no seu tempo, só me deixe ficar perto
de você.
Ela ficou sensibilizada e
carinhosamente levou sua mão ao meu rosto e me deu um beijo sensual que tremeu
minhas pernas. Esta mulher tinha algo que nenhuma mulher tinha, seus lábios
eram macios, seu cheiro era doce, seu jeito era meigo e gracioso.
Depois disto, começamos um
relacionamento lindo, não forcei nada, deixei rolar do jeito que ela queria e a
cada dia ficava mais apaixonado por ela, nosso contato também evoluiu de forma
natural, mas nada de sexo real, o máximo que acontecia era pegar em seus seios
pequenos e passar a mão em sua linda bunda roliça e perfeita.
Algumas vezes ficávamos muito
excitados e quase nos despíamos, mas no momento de tirar a calcinha ou calça
Julia recuava totalmente e acabava por ali tudo. Como estava amando ela, nestes
momentos tentava acalma-la e acabávamos deitados onde eu acariciava sua cabeça
enquanto ela deitava em meu ombro.
Comecei a pensar que Julia tinha
algum trauma de infância, algo muito série, ela queria mas no momento recuava,
tinha medo, pavor. Eu adorava aquela mulher e nestes momentos só me vinha a
cabeça não perde-la.
Assim foi nosso relacionamento
por mais de anos, cada dia mais apaixonados, queríamos nos ver o tempo todo,
ficar juntos o tempo todo, mas sexo parecia cada vez mais longe, mais distante.
Um dia lindo de outono, ela me
surpreendeu e começou uma conversa muito séria ao entrar em seu quarto me vez
sentar em sua cama e meio aos prantos começou:
- Derik eu preciso lhe contar uma
coisa muito importante. Tenho muito medo de lhe contar isto, mas a cada dia não
posso suportar a ideia de te perder...
Começou a soluçar e ficar muito
nervosa, me levantei rapidamente e segurando em seus ombros lhe abracei, ela
então me fez sentar novamente e continuou:
- ... Cada dia só de pensar que
você pode não gostar do que tenho para lhe contar e te perder me dói o coração,
parece que vai ser arrancado algo de mim. Como isto aumenta a cada dia e sei
que não vou suportar mais...e que um dia, se te querer, vou ter que lhe
contar...
Tudo estava muito confuso, ela
estava muito nervosa era algo muito decisivo para nós, tentei imaginar o que
seria, mas nada me fazia concordar em que tão grande o problema poderia ser,
ela continuou:
- ... Derik, eu te amo do fundo
de minha alma, nunca amei assim, nunca quis uma pessoa tanto assim e quando
estava decidida em ficar para sempre sozinha você apareceu, me deu esperança,
me deu alegria e coragem de procurar meu sonho. Talvez eu não o encontro com
você mas pelo menos tenho que continuar tentando.
Então em um movimento rápido ela
baixou sua calça com a calcinha e tudo, colocando as mãos tampando seu rosto
começou a chorar desesperadamente.
Olhei seu corpo lindo, sua
cintura, seu lindo umbigo, suas coxas
redondas e brancas e ao centro de suas pernas um minúsculo pintinho sobre um
saco enrugado.
Me levantei fui ao seu encontro,
tirei suas mãos da frente de seu rosto, segurei em seu queixo e puxei em
direção ao meu e comecei a beija-la. Um beijo carinhoso e sensual, ela abraçou
meu pescoço, eu segurei em sua cintura e levei uma mão em suas costas e a
apertei contra meu corpo. Ficamos nos beijando durante algum tempo, trocamos
saliva, entrelaçamos nossas línguas, afastei meu rosto lentamente e disse
baixinho olhando para seus olhos:
- Te amo Julia.
Ela chorou sorrindo e me abraçou
fortemente. Ficamos assim abraçados durante um tempo, como se estivesse
dançando uma música lenta apaixonados.
Depois de nos recompormos Julia
sentou na cama do meu lado e me contou que ela sempre se sentiu uma menina:
- Meus pais tentaram de tudo mas
quando fiquei adolescente e meu corpo era me mulher, deixaram que eu fosse a
mulher que sempre desejei ser, nos mudamos e fizemos que sempre fui uma menina.
Sabia eu que seria muito difícil ter a aceitação de um homem de verdade, e
tínhamos medo do preconceito que os
transexuais possuem na sociedade, assim decidi não ter relacionamento com
ninguém. Até que você apareceu e teimoso (risos) conseguiu me convencer que
poderia achar alguém para mim, que me aceitasse pelo que sou e não tivesse
outros interesses puramente sexuais.
Lhe dei mais um beijo, fiz
carinho em seu rosto e perguntei:
- Você quer ser minha mulher?
Ela sorriu com os olhos
lagrimados e completou:
- Você sabe que tipo de
penetração conseguirá comigo.
- Você quer ?
Ela segurou minha mão, olhou para
mim e disse:
- Quero muito.
Coloquei Julia delicadamente de
bruços na cama, comecei a tirar sua roupa lentamente, assisti sua calcinha
lentamente e vi sair de dentro de suas nádegas lentamente. Tirei sua camisa,
tirei minha roupa e comecei a passar a mão em seu corpo começando em seu pé
subindo lentamente por seu tornozelos até chegar em suas nádegas, lisa, redonda
e durinha. Abri um pouco com mão e meti meu rosto ao centro, comecei a baixar
cada parte, contornando o cuzinho, depois como se estivesse beijando uma
boquinha comecei a chupar o cuzinho redondo e perfeito que tinha.
Tentei deixa-lo com bastante
saliva, segurei minha pica, passei um pouco de saliva e fui colocando no centro
na nádega, procurando o cuzinho apertado. Julia, gemia e me olhava com os olhos
entre abertos empinando a bundinha para aguardar a penetração.
Forcei um pouco a cabeça ao
centro e minha pica foi entrando para dentro, tentei ser o mais carinhoso
possível, deixei a pica entrar centímetro a centímetro. Julia fazia movimentos
empinando a bunda e deixando a pica entrar, até que estava completamente
enterrada, abri um pouco as nádegas e enterrei os últimos centímetros que dava.
Relaxei sobre seu corpo, coloquei meu rosto ao lado do dela, ela se virou um
pouco e começamos a nos beijar. Lentamente Julia começou a fazer um movimento
retraindo e empurrando sua bunda para trás, minha pica saia e entrava
lentamente em seu cú.
Foi o sexo mais amoroso e intenso
de minha vida e acredito que da Julia também. Nossos corpos estavam quentes, a
pele sensível, sentia todo o corpo de Julia irradiando sobre o meu. Sentia o
movimento de seu reto apertando minha pica e sua bunda macia almofadando meu
quadril e meus bagos.
Continuamos neste sexo gostoso,
Julia foi aumentando a velocidade de seus movimentos até que deu uma ultima
empinada enterrando tudo que podia, ficou com os olhos fechados respirando
ofegante enquanto apertava uma coxa contra a outra.
Com este sinal de orgasmo,
comecei a gozar no interior de seu reto com jatos fortes e quentes. Julia virou
o corpo e começou a me beijar amorosamente depois falou:
- Te amo meu amor, foi incrível.
Nunca mais nos separamos, depois
de um tempo fomos morar juntos, nos casamos, e formos um dos primeiros casais
gays a legalizar nossa situação. Sou completamente apaixonado por Julia assim
como ela é, assim como ela sempre foi. Nunca brigamos, nunca fomos descontentes
um com o outro, vivemos muito felizes e com ela quero envelhecer.
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